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O crescimento do segmento pet e o que isso significa para os atacadistas

o crescimento do segmento pet

Em vez de ler, que tal ouvir?

O segmento pet tem se mostrado um dos mais promissores do Brasil nos últimos anos. Segundo levantamento do Euromonitor International, o país é o segundo maior mercado, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Trata-se de um setor em crescimento, tanto para fabricantes como para atacadistas, varejistas e prestadores de serviços: um mercado repleto de oportunidades, mas também de desafios.

A seguir, confira dados sobre a impressionante indústria pet e como a otimização operacional pode ajudar atacadistas distribuidores a se tornarem ainda mais competitivos neste mercado em alta.

 

O crescimento global do segmento pet em 2020 — um dos poucos sem abalos na pandemia

O ano de 2020 foi bastante conturbado para diversos mercados. Praticamente, todos os países viram suas economias encolherem devido à pandemia do Covid-19 (coronavírus).

Entretanto, quando olhamos para a indústria pet, não vemos abalos. Pelo contrário, o que se noticia nos cinco continentes é um aumento significativo do setor de produtos e serviços para animais domésticos.

Uma pausa para falarmos de demografia: estima-se que existam 1,6 bilhão de pets ao redor do mundo. China, Estados Unidos e Brasil são os que possuem maior população de animais domésticos (464, 259 e 139,3 milhões, respectivamente).

É interessante que, mesmo tendo uma população de pets que representa menos de metade da China, o Brasil tem um mercado bem maior de produtos pet. Isso tem a ver com a cultura brasileira que, diferentemente do gigante asiático, trata os animais de estimação de forma mais “humanizada”.

Com tamanha clientela, não é de se espantar que o segmento pet global esteja em franca ascensão. Segundo relatório da consultoria Mordor Intelligence, a América Latina (com o Brasil como driver) foi a região onde esse mercado teve maior crescimento em 2019.

E há explicações sociológicas para tal fenômeno. A urbanização constante, aliada à queda da taxa de natalidade nos grandes centros, tem feito com que a sociedade compense a falta de filhos com animais de estimação.

Conheça os números do mercado e as principais tendências do atacado distribuidor!

Panorama do atacado distribuidor: Ranking ABAD 2020

“Esses fatores levaram a um mercado liderado por pequenos animais, como cães e gatos, porque os donos ficam felizes em gastar muito para garantir a melhor qualidade de vida, o que impulsionou a demanda por produtos. A humanização do pet está sustentando o crescimento do mercado com empresas investindo em P&D com o objetivo de criar novos produtos interessantes”, afirmam os especialistas da Mordor Intelligence.

Fabricantes, como Colgate-Palmolive, Nestle SA (Purina) e General Mills Inc (Bluebuffalo), são líderes na produção de insumos para o segmento pet. O que se percebe é que esses grandes players têm “abocanhado” indústrias menores, na tentativa de aumentar seu quinhão nessa mina de ouro.

Em suma, o tamanho do mercado de pet global foi avaliado em mais de 223 bilhões de dólares em 2019. E a estimativa é que seu crescimento anual seja na casa dos 5,9%, de 2020 a 2026.

O crescimento do mercado pet no Brasil — segundo maior do mundo

A participação global do Brasil na comercialização de produtos pet é de 6,4%, acima do Reino Unido (6,1%), segundo o Euromonitor International. Já os norte-americanos são responsáveis por impressionantes 50% de share neste setor.

Outro dado bastante relevante sobre este mercado vem da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). A entidade afirma que, por aqui, foram movimentados R$22,3 bilhões em produtos pet em 2019.

Se juntarmos produtos e cuidados pet (saúde e serviços em geral), temos a impressionante cifra de R$35,4 bilhões no ano. E isso representa uma fatia de 0,36% do produto interno bruto (PIB) — acima de setores como o de utilidades domésticas e o de automação industrial.

Em termos demográficos, segundo a Abinpet, as estatísticas também são impressionantes. Os brasileiros são donos de 55,1 milhões de cães, 24,7 milhões de gatos e 19,4 milhões de peixes ornamentais.

A população de aves de estimação é de 40 milhões; e 2,4 milhões de animais representam a categoria “outros” (de coelhos a cobras, de porquinhos da Índia a lagartos).

Em 2019, a Abinpet aponta que foram comercializadas 2,85 toneladas de ração e outros tipos de alimentos pet — os chamados pet foods. E as exportações nacionais de produtos para este mercado movimentaram mais de 295 milhões de dólares.

Em linhas gerais, estima-se que a tendência de crescimento vertiginoso do segmento pet no Brasil continue nos próximos anos — na casa dos R$40 bilhões até o final de 2020, de acordo com o IBGE.

Se olharmos só para o consumo de alimentos secos para animais de estimação, temos uma boa perspectiva: espera-se uma movimentação de 4,11 bilhões de dólares até 2024 — crescimento na casa dos 7,8% no período.

→ A força do segmento pet na pandemia

Confira a gravação do MáximaCast, o podcast da Máxima Tech, em seu episódio de número 50.

Neste vídeo, Rafael Ballarini, Presidente da Associação Nacional dos Distribuidores de Produtos Pet (Andipet),  Selva Tassara, head de marketing da Máxima e Rafael Martins, CEO do Grupo Máxima, debatem “a força do segmento pet na pandemia”!

Desafios do segmento pet para atacadistas — complexidades e exigências

Pensando no panorama que trouxemos até aqui, é fácil concluir que o segmento pet está repleto de oportunidades. Fabricantes, distribuidores, varejistas e profissionais da área têm um mercado bastante pulsante com o qual trabalhar.

Entretanto, nada que é promissor vem sem desafios. Confira, a seguir, quais são os percalços mais proeminentes que precisam ser superados pelos atacadistas distribuidores.

Alta concorrência

Com tamanha pujança econômica girando em torno do segmento pet, há de se imaginar como este é um mercado concorrido. Atacadistas distribuidores, portanto, precisam lidar com uma batalha imensa pela participação no varejo.

→ Leia também: 7 motivos para analisar a concorrência no pdv!

Complexidade logística

A complexidade logística também não pode ser subestimada – especialmente porque falamos de um mercado com alta movimentação urbana, o que demanda rapidez nas entregas, alto controle de estoques e operações em geral.

Segundo Rafael Ballarini, da Andipet, a grande maioria dos estabelecimentos que vendem produtos e prestam serviços no segmento pet é de iniciativas de bairro. “São pessoas que, por gostarem de animais, viram nisso uma oportunidade de montar seu próprio negócio. A maioria cresceu sem se estruturar”, destaca o executivo.

Alta demanda por inovação

O grau de sofisticação exigido pelos consumidores finais também reverbera nas relações com varejistas. A dinamicidade do segmento pet pede produtos cada vez mais inovadores, obrigando atacadistas a ficarem sempre antenados com as tendências. As respostas às demandas precisam ser rápidas e eficientes.

→ Leia também: O despertar da inovação no mercado atacado distribuidor!

Transformação digital

Por fim, um desafio bastante latente para os atacadistas distribuidores que atuam no mercado pet: adaptação à realidade digital.

Da gestão orientada por dados, com mobilidade e máxima segurança da informação, às vendas online: atacadistas distribuidores precisam se transformar digitalmente, para acompanhar o comportamento dos consumidores finais e, também, para o atendimento aos lojistas, cada vez mais conectados.

Como atacadistas distribuidores podem se preparar para crescer no segmento pet?

Por fim, listamos algumas dicas para que os atacadistas distribuidores que queiram se dedicar ao segmento pet aproveitem a prosperidade desse mercado.

Estruture uma força de vendas de alta performance

Dedicar um time de vendedores e assistentes exclusivamente para prospectar e desbravar o segmento pet é uma boa escolha. O ideal é que os profissionais entendam desse mercado e vislumbrem oportunidades de curto, médio e longo prazo.

Para tanto, é interessante investir em qualificação e atualizações constantes — visto que esse é um mercado em constante evolução.

Também é indicado equipar tecnologicamente a força de vendas. Disponibilizar um sistema específico para a gestão comercial do atacado distribuidor é uma solução recomendada.

Com a computação em nuvem, adquirir, implementar e monitorar um bom sistema de força de vendas está cada vez mais barato e ágil. Opte por uma aplicação de fácil usabilidade, focada em elevar a experiência dos clientes e que possa ser utilizada em qualquer hora e local.

→ Leia também: 

  • Força de vendas: vai bater a meta, atacadista distribuidor?
  • 4 coisas que não podem faltar para a gestão de vendas no atacado distribuidor!
  • Tudo que você precisa saber para escolher um bom sistema de força de vendas!

Invista em tecnologia para uma gestão mais orientada por dados

A integração tecnológica também é fundamental para melhorar a competitividade do atacadista no segmento pet.

É indicado investir em um sistema integrado de gestão, que abarque tanto as áreas administrativas quanto de gestão logística, trade marketing, comercial etc. Dessa forma, todo o controle passa a ser orientado por dados, dando aos gestores mais capacidade de planejamento e execução de ações.

Com uma gestão orientada por dados, a competitividade melhora, fica mais fácil detectar pontos de melhoria e oportunidades.

→ Leia também: Como usar a inteligência de dados a favor do seu atacado distribuidor?

Invista no e-commerce B2B

Em 2020, durante o isolamento social imposto pela pandemia, o segmento pet teve impactos menores que outros, pois já havia se consolidado no comércio online.

A facilidade de comprar pela internet e receber via delivery fez com que os consumidores não deixassem de adquirir os insumos para os cuidados com seus animais de estimação.

Esse movimento também chama atenção para a relação dos atacadistas com os lojistas. Fornecer meios de negociação e fechamento de pedidos via loja virtual é fundamental neste setor.

Para se destacar em um mercado tão concorrido, os atacadistas devem ter uma boa estratégia de e-commerce B2B. A boa notícia é que essa iniciativa está cada vez menos complexa de ser executada.

→ Leia também:

  • Comércio eletrônico b2b: como fica o vendedor externo?
  • E-commerce b2b: o futuro do atacado distribuidor!

Otimize as operações logísticas

No que diz respeito às operações lógicas, esta também é uma área a se prestar atenção nos atacadistas que atuam no segmento pet. A depender do mix de produtos, por exemplo, é fundamental ter estoques sob controle, fazer uso de uma boa estratégia de transporte, otimizar entregas, entre outros fatores.

→ Leia também: Pedido perfeito: o que essa métrica diz sobre seu planejamento logístico?

Conclusão

Como vimos, o segmento pet é fortíssimo no Brasil e no mundo, e promete crescer ainda mais nos próximos anos. Há excelentes oportunidades para toda a cadeia produtiva e de distribuição de insumos para animais de estimação.

Ainda vamos tratar mais sobre este setor aqui no blog. Por hora, fica essa reflexão sobre como os atacadistas distribuidores podem avançar neste mercado. A transformação digital, a melhor utilização dos recursos tecnológicos, cada vez mais acessíveis, e um olhar acurado podem revelar inúmeras oportunidades.

Que tal, seu negócio está preparado para crescer juntamente com o segmento pet? Gostou das informações que trouxemos neste artigo? Deixe seu comentário!

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