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Blog, Logística

Gestão de transporte de cargas e o custo de entrega

Em vez de ler, que tal ouvir?

A gestão de transporte é um subconjunto do gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM), lida com planejamento, execução e otimização dos movimentos físicos de mercadorias, e influencia nos custos de entrega.

Por isso, ela precisa ser bem estruturada e permitir fácil administração e otimização das diárias de frotas, entre outras rotinas. E isso deve ser feito com ferramentas tecnológicas e métodos que permitam total controle, evitando surpresas que interfiram negativamente nas finanças do negócio.

É aí que os gestores de logística precisam estar atentos ao mercado de transporte de cargas. Eles devem olhar, por exemplo, para as perspectivas desse setor e sua participação na economia nacional — que tem suas influências no dia a dia da gestão de transporte.

Em 2020, este também foi um segmento bastante afetado pela pandemia, mas que, com as perspectivas de retomada, está bastante otimista para 2021. Obviamente, há preocupações com os impactos na queda da produtividade do país, o que influencia o volume de trabalho e fatores como a alta dos combustíveis — que, por sua vez, reverbera no valor dos fretes, entre outras frentes.

De acordo com o SINDICAMP (Sindicato das Empresas de Transportes e Cargas de Campinas e Região), por exemplo, um novo ciclo de prosperidade deve ser inaugurado entre 2021 e 2022. Com isso, toda a cadeia impactada pelo setor poderá ser beneficiada.

Neste artigo, trazemos uma reflexão acerca de como a gestão de transporte bem realizada evita a elevação dos custos de entrega.

Acompanhe.

O que é gestão de transporte de cargas e por que ela é importante

Comecemos por entender o conceito de gestão de transporte de cargas e sua importância para as empresas.

A gestão de transporte de cargas inclui várias estratégias para aumentar a eficiência do transporte de mercadorias. Ela está intimamente ligada com a gestão logística, que abarca práticas de frete eficiente, incluindo, por exemplo, tipo de veículo, tamanho da remessa, frequência, localização de instalação e atividades relacionadas.

A boa gestão de transporte de cargas geralmente se concentra em aumentar a eficiência logística e, ao mesmo tempo, minimizar os custos envolvidos. Cada vez mais, temas como responsabilidade socioambiental (sustentabilidade, cuidados com o meio ambiente etc.) fazem parte dessa atividade estratégica.

Em termos práticos, diz-se que uma empresa é exemplar em gestão de transporte de cargas quando ela tem capacidade de planejar, executar e otimizar a movimentação física de mercadorias, tanto de entrada quanto de saída; quando consegue garantir que a remessa esteja em conformidade, a documentação adequada está disponível etc.

Outro ponto determinante do sucesso na gestão de transporte de cargas é a capacidade de otimização de processos, com capacidade de gerenciamento automatizada e potencial analítico das lideranças envolvidas.

Trocando em miúdos: empresas que contam com tecnologias que lhes facilitem a captação e produção de dados e que podem transformá-los em informações úteis para decisões estratégicas alcançam competitividade na gestão de transporte de cargas.

→ Leia também: Gestão de transportes 4.0: como fazer na era da transformação digital!

Quais são os principais desafios da gestão de transporte de carga hoje

Como uma área fundamental para as empresas e o mercado em geral, a gestão de transporte tem seus desafios. Confira, a seguir, quais são os mais destacados na atualidade.

Problemas com a infraestrutura

É público e notório que, apesar de ter a maior parte de sua movimentação de cargas por rodovias, o Brasil tem problemas de infraestrutura em diversas regiões. Há trechos das rodovias (federais e estaduais) absolutamente esburacados.

E esses problemas impactam no dia a dia dos transportadores de cargas. Isso vai desde a lentidão na movimentação, até um índice alto de acidentes (como comentamos mais adiante), o que encarece a atividade e causa rupturas e perdas de mercadoria.

Complexidade geográfica

Se olharmos para a realidade geográfica do Brasil, que tem relevos bastante acidentados, também vemos que esse é um desafio da gestão de transporte de cargas.

Não raro, caminhões ficam presos no trânsito intenso das serras, em outros casos, é preciso transitar com lentidão para evitar acidentes. Além disso, conforme o tamanho das cargas, há impedimentos de movimentação em determinadas áreas do país.

Neste sentido, os gestores de transporte precisam apurar mais suas estratégias de roteirização de entregas, por exemplo, definindo o melhor caminho, a melhor rota para atender clientes.

Riscos de acidentes nas estradas

Ainda no âmbito do transporte de cargas por rodovia, um risco grande para os transportadores é o alto índice de acidentes. Na série histórica, somente em 2020 houve uma queda nos acidentes — o que está intimamente ligado à redução da movimentação nas rodovias por conta da pandemia de COVID-19.

Em 2019, 69,2 mil acidentes foram registrados somente nas rodovias federais segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT).

Essa realidade faz com que, dentro da gestão de transportes, seja necessário gerenciar ocorrências, prever e mitigar perdas, calcular prejuízos e, principalmente, trabalhar a prevenção de acidentes.

Altos índices de delinquência

Outro percalço imenso para a movimentação de cargas no Brasil está ligado aos furtos e roubos. Segundo a Confederação Nacional de Transportes (CNT) em seu último levantamento divulgado (2018), foram registrados 22 mil roubos de carga em 2018.

A entidade reconhece que boas iniciativas do Poder Público trazem esperança ao setor, mas alerta que este é um desafio ainda persistente.

Os impactos dos furtos e roubos de cargas também são grandes na produtividade do transporte, fazendo com que as empresas precisem investir muito em métodos e tecnologias de segurança. Também os gastos com seguros são altos, e isso reverbera na precificação dos serviços, nos preços e na lucratividade das organizações.

Dificuldades com previsibilidade

No dia a dia das lideranças de logística de transporte, também há desafios a serem superados. Um dos mais flagrantes é a pouca capacidade analítica, que dificulta ter previsibilidade de cenários futuros.

Para isso, é consenso entre os especialistas que as organizações precisam investir em tecnologias e preparar seus colaboradores para coletar e analisar dados. A gestão de transporte de cargas orientada por dados é uma necessidade, e muitas empresas já trabalham neste sentido.

→ Preparamos um eBook muito completo sobre como otimizar os resultados com a logística de transporte. Baixe agora mesmo!

Qual é a relação entre a gestão de transporte e os custos de entrega

Também é fundamental entender a relação entre a gestão de transporte e os custos de entrega.

Afinal, lá na ponta estão os clientes que querem receber suas mercadorias com máxima eficiência e, também, pressionam por preços competitivos. Ainda nesta esteira, a própria empresa precisa controlar seus custos para garantir lucratividade, sem abrir mão da qualidade percebida pelo mercado.

A saber, os custos de entrega são a somatória de todos os gastos que a empresa tem – desde a retirada da mercadoria de seu armazém até o momento em que o cliente a recebe. Na maioria dos casos, eles são compostos por equipe, energia elétrica, recursos de tecnologia, equipamentos, frete, entre outros.

Muitas empresas não fazem a relação do transporte com o custo de entrega, mas isso é muito importante, pois um transporte caro acaba elevando os gastos com o atendimento do pedido dos clientes.

A própria logística de transporte, quando não realizada de maneira estratégica, com mapeamento de custos para reduzi-los sem perda de qualidade, acaba tornando as entregas mais caras. E esse descuido pode diminuir as margens de lucro ou obrigar a organização a elevar os valores do frete, por exemplo, causando insatisfação no cliente e gerando oportunidades para que a concorrência ganhe espaço.

Muitas vezes, o problema está no modal de transporte escolhido. Quando o perfil da mercadoria não é aderente ao tipo de transporte utilizado, os gastos podem ser grandes. Por exemplo, uma empresa que vende maquinários pesados vai ter muito mais custos se transportar por caminhos do que se o fizer por transporte marítimo — manutenção dos automóveis, preços de frete etc.

A boa gestão de transporte, por outro lado, é aquela que é capaz de aliar a rapidez e a segurança das cargas com um custo mínimo. Não é preciso fazer malabarismos para isso, basta que tudo seja planejado com antecedência — o que permite testes, por exemplo — e mensuração constante de resultados.

→ Ouça: neste episódio do MáximaCast, ajudamos você saber quais são as principais técnicas e atividades para conseguir alcançar essa redução de gastos logísticos, mantendo a eficiência do processo.

MáximaCast · #40 – Redução de custos logísticos – em que ficar de olho

Como fazer melhorias na gestão de transporte para reduzir o custo de entrega

Confira, a seguir, uma série de boas práticas de gestão de transporte que permitem a redução nos custos de entrega.

Escolha o modal de transporte adequado

A escolha do tipo de transporte adequado envolve questões como agilidade, segurança na operação e custos. O equilíbrio destes três fatores pode determinar a garantia de alta qualidade sem elevação dos gastos.

E isso é especialmente importante para as empresas que terceirizam suas operações de transporte, uma vez que os fornecedores podem aproveitar a falta de conhecimento dos gestores para cobrar valores de frete acima do “justo”.

Aqui estão alguns fatores a serem considerados na hora de escolher o melhor modal de transporte de cargas:

  • custos: eles podem variar de acordo com o tipo e a quantidade de mercadorias que precisam ser transportadas. Lembre-se de que o custo do transporte influenciará o custo das mercadorias.
  • confiabilidade e regularidade do serviço: os modais de transporte diferem em confiabilidade e regularidade. Sua decisão sobre qual meio de transporte usar será influenciada pela urgência e velocidade com que você deseja que suas mercadorias sejam entregues. Leve em consideração que os transportes terrestres, marítimos e aéreos são geralmente afetados por condições meteorológicas adversas, como chuvas fortes, neve, nevoeiro e tempestades que podem causar atrasos.
  • segurança: a proteção e a segurança das mercadorias em trânsito também influenciam o modo de transporte a ser usado. O transporte terrestre pode ser preferível ao transporte ferroviário porque suas perdas são geralmente menores. O transporte marítimo expõe as mercadorias aos perigos do mar; portanto, do ponto de vista da segurança, o transporte marítimo é o mais arriscado. Além disso, para proteger as mercadorias em trânsito, certos tipos de embalagens são recomendados, o que pode influenciar os custos. Os produtos também podem exigir instalações especiais, como refrigeração ou medidas especiais de segurança, que devem ser levadas em consideração.
  • características dos bens: o tamanho e o peso das mercadorias também desempenham um papel na decisão de qual modo de transporte usar. Os transportes terrestres e aéreos atendem principalmente a remessas leves e pequenas, enquanto os ferroviários e marítimos atendem a remessas pesadas.

Decidir qual modo de transporte usar também dependerá de quão perigosos, frágeis ou de alto valor são os produtos. Os transportes aéreos e terrestres são geralmente a melhor opção para produtos quebráveis ​​de alto valor.

Garanta boas negociações com transportadoras

Ainda falando de terceirização de transporte, é fundamental conseguir boas negociações com as transportadoras. Antes de contratar um serviço, é aconselhável, por exemplo, abrir uma RFP, ou seja, um convite de apresentação de proposta comercial.

Isso pode ajudar a evitar o fechamento de contrato sem um profundo conhecimento acerca do fornecedor.

Ao avaliar diversos concorrentes, a empresa pode verificar a média de preços praticada e escolher aquele que ofereça melhor custo/benefício. Depois de garantir uma boa escolha, é possível fazer acordos de níveis de serviços (SLAs) que resguardem a empresa em diversas frentes, inclusive nos custos de entrega.

Crie indicadores e métricas para o monitoramento de transporte

Com o tempo, os custos de transporte podem variar, fazendo com que os custos de entrega também oscilem. Eles dependem do tanto de mercadoria enviada, das regiões atendidas, da urgência das entregas, entre outros fatores.

Por isso, é fundamental que os gestores de transportes tenham indicadores e métricas bem definidas para monitoramento. Com parâmetros bem claros, fica mais fácil identificar variações que podem elevar os custos, e o tratamento delas poderá ser feito em tempo hábil.

Insira a tecnologia na sua gestão de transporte

A boa notícia é que, hoje, a gestão de transporte pode ser feita de uma maneira muito mais simples por meio da tecnologia.

Com um bom sistema de gestão logística, por exemplo, é possível controlar questões como consumo de combustível e manutenção de frota, planejamento de cargas e rotas, roteirização de entregas, entre outras.

Ao inserir a tecnologia na gestão de transporte, a empresa garante que seus colaboradores vão seguir processos bem definidos e terão mais tempo para se dedicar a uma atuação mais analítica e estratégica e menos operacional.

→ Neste vídeo, confira algumas dicas de roteirização de entregas:

→ Veja a gravação do episódio 51 do MáximaCast, o podcast da MáximaTech. Neste vídeo, nossos especialistas detalham uma série de dicas para vencer os desafios diários da logística!

Melhore a gestão de transporte de cargas para chegar ao menor custo de entrega → conclusão

Como você viu, a gestão de transporte de cargas é uma disciplina bastante fundamental para o sucesso logístico e do negócio como um todo. Ela está intimamente ligada com a qualidade e os custos das entregas; tem seus desafios, mas, quando realizada com maestria, gera resultados.

A boa notícia é que hoje os líderes e operadores de transporte de cargas podem contar com todo o conhecimento obtido ao longo da história dessa estratégia. E, além disso, podem inserir tecnologias de última geração e seu cotidiano operacional e gerencial.

Com a computação em nuvem, não é mais necessário dispender grandes investimentos em infraestrutura de TI para contar com as melhores aplicações do mercado. Além disso, essa tecnologia permite a mobilidade necessária para uma operação que prevê equipes externas às vezes em longas distâncias.

Que tal, a gestão de transporte da sua empresa contempla o tratamento adequado dos custos de entrega? O que você achou da reflexão que trouxemos neste texto? Deixe seu comentário e até a próxima!

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12 de abril de 2021/0 Comentários/por Bruno Simião
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