Imagem de um homem entregador segurando a encomenda e colocando dentro de um veículo

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Você já ouviu falar sobre Last Mile? Esse termo representa a última etapa de um processo de transporte de mercadorias – geralmente, partindo do centro de distribuição para o cliente. Com uma busca cada vez maior pela eficiência logística, essa etapa vem recebendo uma atenção especial das empresas.

Mesmo com as mercadorias próximas ao destino final, o Last Mile pode consumir um tempo crucial para a satisfação do cliente. Isso ocorre porque essa etapa final possui desafios próprios – como a roteirização correta, coordenação com o recebimento do cliente e altos custos.

Quer entender melhor o que é e como funciona o Last Mile? Confira ao longo deste artigo!

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Imagem de um homem e uma mulher de negócios analisando um documento impresso
Imagem de um homem e uma mulher de negócios analisando um documento impresso

 

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Os benefícios corporativos são fundamentais para a relação entre empresas e colaboradores, o que inclui a sua equipe de vendas. Entre eles, os benefícios flexíveis foram se tornando populares no mercado de trabalho, e ocupando o lugar dos benefícios fixos, que antes, eram norma. Isso porque eles oferecem aos trabalhadores vantagens que vão além das tradicionais.

Na cultura brasileira, os benefícios costumam ser tão significativos para o colaborador, quanto o próprio salário ou comissionamento. E diante da grande quantidade de benefícios existentes, nem sempre os pacotes oferecidos são os que mais se enquadram nas necessidades do colaborador. Por isso, os benefícios flexíveis são a melhor escolha para oferecer ao seu vendedor.

Descubra agora o que são os benefícios flexíveis e como melhorar a relação entre a empresa e o vendedor através deles.

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Monitorar o KPI compras é essencial para o gerenciamento eficaz e a melhoria contínua das atividades de compras para o atacado. Essa avaliação fornece um feedback vital ao departamento de compras do distribuidor, bem como aos gestores da organização, para avaliar a eficácia das estratégias de compra. 

Isso considerando que o desempenho geral de uma organização é fortemente afetado por quão bem as rotinas de compras podem contribuir para as estratégias e metas da empresa. 

Vamos conversar com profundidade sobre esse assunto? Continue lendo este artigo, pois aqui você vai ver: 

  • o que é KPI compras; 
  • quais são os principais KPIs de compras; 
  • porque gestores e analistas dessa área precisam ficar atentos a eles; 
  • como dimensionar o desempenho de compras;
  • e muito mais!

O que é um KPI compras?

Os principais indicadores de desempenho (KPIs) são um grupo de parâmetros, usado para avaliar o desempenho de diferentes áreas de uma organização. Esse tipo de gerenciamento surgiu no início dos anos 90 e, agora, é considerado a melhor maneira de acompanhar as métricas mais importantes em cada setor, de qualquer negócio. 

Os KPIs são relevantes não apenas porque permitem a avaliação de medição e desempenho em cada departamento, mas também porque facilitam para o gerente ver quais são os erros e acertos, e quais áreas precisam de mais investimento e atenção. 

Os KPI compras são os indicadores aplicados dentro do departamento de compras. Ou seja, eles medem o desempenho de todas as atividades que envolvem a aquisição de produtos ou serviços por uma organização — buscando a melhoria contínua desses processos. 

Também é relevante acrescentar que os KPI compras ajudam a rastrear todos os aspectos relevantes da compra ou aquisição de bens e serviços. E mais: eles potencializam a inteligência de dados dos compradores e demais profissionais da área, à medida em que entregam parâmetros lógicos de observação.  

Em suma, quando bem pensados, os KPI compras ​​identificam oportunidades de economia, gerenciam o risco do fornecedor e agilizam as atividades de aquisição nas unidades de negócios. A partir deles, o uso de um painel visual permite rastrear e comunicar o desempenho da área em tempo real e identificar oportunidades de melhoria. 

Quais os benefícios de acompanhar o desempenho de compras?

Uma organização precisa de uma abordagem sistemática se quiser avaliar com eficiência o desempenho de compra. Neste sentido, os KPI compras, bem definidos e acompanhados, podem levar a inúmeras vantagens, incluindo: 

  • Melhor tomada de decisão. A partir dos dados coletados, torna-se possível tomar decisões para corrigir falhas e reforçar as boas práticas. 
  • Qualidade da comunicação. O departamento de compras precisa manter uma boa comunicação com outros setores da organização – como na aprovação de um pagamento pelo setor financeiro. Ao monitorar os KPI compras, o gestor possui mais informações para tomar decisões e apresentar aos outros departamentos. 
  • Acessibilidade da informação. Com relatórios sempre atualizados, torna-se mais fácil visualizar as principais informações sobre as atividades de compra – permitindo verificar se suas expectativas foram realizadas.
  • Crescimento da motivação. Monitorar os KPI compras permite que toda a equipe tenha mais conhecimento sobre o desempenho de suas próprias atividades, e facilita a criação de metas construtivas para estimular a motivação do departamento.  

Como mensurar o desempenho de compras?

A mensuração do desempenho da compra pode ser dividida em duas etapas: eficiência e eficácia de compra. 

Etapa 1: eficiência de compra

Os custos administrativos são a base para medir a eficiência da compra. Essa medida de desempenho não se relaciona com o valor dos itens adquiridos, mas com o desempenho do departamento de compras em relação ao orçamento que foi definido.

Se os custos de compra estiverem dentro do orçamento, a eficiência do departamento de compras atendeu às suas expectativas. Se o departamento estiver usando fundos além do orçamento, a função de compras não foi eficiente. 

Etapa 2: eficácia de compra

O preço pago por um item não será necessariamente uma boa medida de desempenho. Os preços podem flutuar devido a condições de mercado, disponibilidade e outras pressões de demanda em tais situações. Por isso, os departamentos de compras não são capazes de controlar o preço. Um método popular de avaliar a eficácia de compras é revisar os índices de giro do estoque.

Ou seja, é possível medir o 

número de vezes, em média, que o estoque é usado para analisar a eficácia das atividades de compras.

MáximaCast · #07 – Auditoria no Atacado Distribuidor

Quais são os principais KPIs no departamento de compras?

O departamento de compras é um dos mais importantes em qualquer negócio, seja ele grande ou pequeno. Este setor é responsável por mediar o relacionamento da empresa com fornecedores: desde a escolha do melhor fornecedor com melhor preço e qualidade, até o controle dos padrões de desempenho. 

Sem uma gestão eficaz, o departamento de compras fica desorganizado e pode ser responsabilizado por grandes perdas – e até a falência da empresa. 

Para medir o desempenho do departamento, os KPI compras não podem ser esquecidos. Vamos analisar os 10 indicadores mais importantes para acompanhar o departamento de compras: 

1. Entrega

O KPI de entrega mede quão bom o departamento de compras é quando se trata de encontrar o que a organização precisa. Para isso, é feita uma relação entre o número de entregas no prazo e número total de entregas por fornecedor. 

No momento de calcular esse KPI compras, é importante levar em consideração situações que podem causar distorções na avaliação – como um caso em que o fornecedor atrasou a entrega porque a sua empresa atrasou o pagamento ou, então, quando foi solicitada uma alteração no pedido de compra. 

2. Tempo de ciclo

O tempo de ciclo mede o tempo médio gasto entre o momento em que a requisição de outro departamento é enviada e a entrega do pedido. Em outras palavras, o tempo que o departamento de compras leva para atender às necessidades da organização. 

Esse KPI compras é medido com base na comparação entre o momento em que o pedido foi recebido pelo departamento e o de envio da requisição. Geralmente, o lead time do fornecedor é excluído dessa avaliação. 

3. Lead time do fornecedor

O lead time mede o tempo médio gasto desde o momento em que o pedido foi realizado até a entrega. Trata-se de uma métrica que permite uma avaliação da eficiência de cada fornecedor – identificando quais podem causar complicações para a organização. 

4. Lead time

Além de avaliar o tempo que um fornecedor leva para entregar um pedido, também é importante monitorar o tempo que o departamento de compras demora para fazer uma requisição. 

Para isso, é necessário adicionar todo o processo que antecede o pedido ao fornecedor: o tempo de procura, seleção de fornecedores e a análise de cotações. Assim, torna-se possível analisar o tempo total desde o início do processo até o recebimento do pedido. 

5. Qualidade

Entre os KPI compras, é importante acompanhar os padrões de qualidade, o que significa saber exatamente se os produtos comprados atendem às necessidades da empresa. Se assim for, ótimo. Caso contrário, uma mudança de fornecedor pode ser necessária. 

Para fazer esse monitoramento, é preciso analisar a quantidade de itens rejeitados em uma relação com a quantidade total solicitada. 

Se a porcentagem for muito alta, uma análise deve ser realizada para determinar porque os itens estão sendo rejeitados – se devido a problemas com o fornecedor, com as ordens de compra ou qualquer outro motivo. 

6. Risco de estoque

A obsolescência de mercadorias é um problema real para empresas que fazem grandes compras. Com o passar do tempo, todo o estoque pode se tornar obsoleto e o dinheiro gasto para comprá-lo e mantê-lo diminui. 

O risco de estoque faz uma relação entre a quantidade de dinheiro perdida devido à obsolescência e o valor total do inventário. Com base nesses dados, torna-se possível rever as estratégias adotadas para as compras da empresa. 

7. Aprendizado dos funcionários

Essa métrica deve ser usada por todas as empresas, grandes e pequenas. Aqui, o gerente de compras deve verificar se o pessoal está se esforçando para oferecer mais qualidade e eficiência no trabalho. 

Acompanhe o número de funcionários de compras com certificações que melhoram seu desempenho no trabalho. As certificações podem ser diplomas universitários, participação em palestras, especializações, MBAs, etc. Quanto mais eles buscam conhecimento e aperfeiçoamento, melhor para a empresa. 

Essa é uma ótima maneira de descobrir se a equipe se sente motivada, e também para recompensar os funcionários que demonstram os maiores esforços de melhoria. Por fim, é uma maneira fácil de perceber a necessidade de fornecer treinamento para a equipe. 

8. Produtividade

A produtividade da equipe também não pode ficar de fora dos KPI compras. Para avaliar essa questão, existem várias estratégias. Você pode analisar o número de requisições e transações realizadas dentro de um determinado período de tempo, monitorar o tempo dedicado a determinados processos ou o número de tarefas executadas dentro de um espaço de tempo. 

9. Evolução do preço

A evolução do preço, como o termo deixa bem claro, monitora a alteração nos valores praticados pelos fornecedores. O objetivo é medir as oscilações de preços durante o processo de compras. 

Com base nesses dados, a sua empresa pode identificar períodos de sazonalidade – optando por realizar compras maiores em épocas em que os preços estão mais baixos. Além disso, esses dados também podem ser usados para aumentar a previsibilidade do controle financeiro. 

Outra prática benéfica para a sua empresa é comparar preços de seus concorrentes.

10. Custos

Por fim, temos os KPI compras de custos – que têm como objetivo avaliar os impactos financeiros causados pelas operações do setor de compras. Para isso, temos três indicadores que podem ser usados: 

1. Custo evitado

O custo evitado é um indicador que ajuda a equipe de compra a encontrar o menor preço para o mesmo bem entre os fornecedores. Para isso, é feita uma comparação entre o preço real de compra e o menor preço cotado. 

2. Economia de custos

Este indicador difere do último, pois mostra o quanto o departamento conseguiu economizar ao comprar o mesmo bem, pelo mesmo fornecedor, pela segunda vez, por um preço menor. Isso demonstra o quão bem o departamento está negociando

Para calcular esse indicador, basta comparar o preço real de compra com o último preço pago na compra com o fornecedor. 

3. Retorno sobre Investimento (ROI)

Por último, mas não menos importante, o ROI mostra se os investimentos foram feitos com sabedoria e se o retorno é positivo. Se for negativo, significa que algo deu errado no processo e a empresa está perdendo dinheiro. 

Veja como calcular o ROI:       

ROI = (Economia de custos + Custo evitado) / Custo das operações de compras   

→ Leia também: Os principais KPIs na distribuição logística de suprimentos.  

Onde organizar os KPIs de compras?

Até aqui falamos sobre o que são KPI compras, que vantagens eles oferecem, como podem ser mensurados, entre outros aspectos muito importantes. Contudo, um ponto que não pode ser ignorado é: onde definir, monitorar e analisar KPIs? 

A resposta é uma só: tecnologia. Afinal, há tanto o que ser acompanhado e aproveitado nos indicadores-chave de desempenho da área! E a complexidade do cruzamento das informações exige ferramentas que tornem tudo mais automatizado, evitando que os ímpetos intuitivos sufoquem a razão. 

Um bom sistema de gestão — que contenha recursos específicos para o departamento de Compras — ajuda muito. Ele evita que os profissionais precisem passar horas lidando com planilhas que não conversam entre si, reduz erros de análise e interpretação e acelera as tomadas inteligentes de decisão. 

No detalhe, ao contar com um sistema compradores e demais profissionais da área conseguem: 

  • planejar melhor suas aquisições; 
  • lidar com fornecedores de maneira mais lógica e eficiente; 
  • fazer registros e automatizar tarefas repetitivas; 
  • ganhar tempo para se dedicar a uma atuação mais analítica e propositiva; 
  • reunir, organizar e monitorar KPI compras sem a necessidade de inputs manuais diária, semanal ou mensalmente; 
  • obter insights a partir do desempenho dos KPIs para, em tempo hábil, reconfigurar suas táticas de aquisição; 
  • aproveitar relatórios detalhados para demonstrar com mais clareza os resultados quantitativos e qualitativos da área; entre outros benefícios.

→ Leia também: Como um sistema de controle de vendas ajuda em decisões da diretoria

Em resumo: KPI compras bem estruturados fazem da informação a base para a evolução

A compra desempenha um papel cada vez mais importante na cadeia de suprimentos. A redução de custos com matéria-prima e outros materiais pode permitir que as empresas comercializem seus produtos com um preço mais competitivo, ou, então, aumentem suas margens de lucro. E um dos KPI compras de qualquer departamento é a quantidade de dinheiro economizada pela empresa. 

Um melhor entendimento de como os profissionais avaliam o desempenho de compras é necessário para melhorar a eficácia geral e a eficiência da organização. Quanto mais informações úteis forem geradas, melhores são as decisões tomadas. 

Os departamentos de compras são encarregados de obter produtos ou serviços com o melhor preço possível, com a qualidade certa, na quantidade ideal, além de garantir uma entrega correta. A busca por melhorar esses processos – como a possibilidade de adquirir materiais mais baratos com qualidade desejada de fontes alternativas – é uma parte de suas atividades diárias. 

No passado, os departamentos de compras eram considerados fontes potenciais de economias de custo. Porém, em uma abordagem mais estratégica, as informações geradas contribuem para uma análise do retorno sobre o investimento (ROI).  

Com o monitoramento dos KPI compras, todas as atividades desenvolvidas, desde o controle de estoque ao gerenciamento da cadeia de suprimentos, podem ser rastreadas como uma fonte substancial de economia e melhoria contínua. 

Nem todos os KPIs de compra são criados iguais, é claro. Identificar e acompanhar os indicadores mais lucrativos e produtivos dará ao seu departamento de compras as informações necessárias para otimizar seus processos, melhorar a eficiência e alcançar um melhor ROI. 

Que tal, você já conhecia os KPI compras que apresentamos aqui? Para seguir aprendendo, baixe agora o eBook “KPIs de vendas para e-commerce B2B”!

 

Inteligência Artificial na logística
Inteligência Artificial na logística

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Até muito pouco tempo, pensava-se que a Inteligência Artificial na logística era algo futurístico. Portanto, uma ideia para se pensar lá na frente, quando as coisas realmente começarem a acontecer.

Hoje, contudo, essa visão utópica já está defasada. O que se sabe é que a Inteligência Artificial já vem sendo aplicada em processos logísticos e com resultados já comprovados. Internacionalmente, mas também no Brasil.

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Homem falando no telefone dentro de um galpao e analisando as informações do tablet

 

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Por muito tempo, venda externa e venda poderiam ser termos usados como sinônimos. Afinal, a única forma de realizar vendas era justamente fora da empresa. Foi somente com a modernização das ferramentas usadas pelas equipes de vendas que surgiram as ações de vendas internas – que são realizadas sem que os vendedores tenham que sair da empresa.

Com a possibilidade de fechar negócios por telefone ou com o uso de meios digitais, a venda externa perdeu um pouco da sua força. Para muitas empresas, torna-se mais barato e eficiente investir principalmente no contato à distância com o cliente. Entretanto, é preciso reconhecer que a venda externa continua sendo fundamental para os resultados de vendas de muitas empresas.

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Com o processo acelerado de transformação digital pelo qual diversos setores da economia estão passando, a expectativa é que tenhamos transformações significativas nas relações produtivas lideradas pelas empresas. Nesse sentido, temos tendências de logística consolidadas para o ano de 2023 – que impactarão diretamente nas operações de milhões de companhias.

Estamos falando da integração de soluções em inteligência artificial, de novas aplicações de cloud computing, de entregas por drones, incorporação de práticas de ESG, entre outras inovações e tendências de logística.

Para entender, na prática, o que nos aguarda no ano em se tratando de processos de logística, acompanhe o artigo a seguir.

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imagem superior de mãos segurando uma caixa

Um fluxograma de devolução de mercadoria é o desenho do melhor processo de devolução. Ou seja, uma sequência lógica de atividades a serem desenvolvidas para que o que retorno dos itens para a empresa não cause grandes prejuízos.

Contar com este fluxograma não é apenas garantir produtividade e controle de custos, mas também a satisfação do cliente. Em outras palavras, é algo para organização operacional e também para a manutenção da boa imagem da companhia.

Neste artigo, além de entender a importância dessa ferramenta, você vai ver como dar os primeiros passos para criá-la.

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Imagem de mulher com um tablet na mão analisando uma prateleira cheia de caixas

Estar atento ao giro de estoque da empresa é fundamental para o seu crescimento, vez que ele é o responsável por mostrar aos gestores o desempenho do estoque e ao mesmo tempo traçar um parâmetro junto às vendas e o investimento médio realizado.

Inclusive, existe um equilíbrio delicado entre ter muito ou pouco estoque disponível. Estoque demais pode levar a altos custos de aquisição e armazenamento, ao passo que pouco estoque pode significar perda de vendas e atrasos no cumprimento dos prazos de entrega dos pedidos.

De forma geral, a gestão de estoque tem o foco em encontrar esse equilíbrio e garantir que seu atacado tenha disponíveis os produtos certos no momento certo.

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Foto de mulher no supermercado com uma cesta cheia de produtos e um celular na mão

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A estratégia de Shopper Trade Marketing vem ganhando notoriedade no âmbito da gestão do ponto de vendas. A partir dessa abordagem, ações promocionais no PDV são pensadas para atender a quem, de fato, realiza as compras, o chamado shopper, agente que nem sempre é o consumidor final.

Ficou confuso com essa definição? Para deixar tudo mais claro, vale realizar uma diferenciação entre “comprador” e “consumidor” nas realizações de consumo. Quem visita a loja pode estar em busca de produtos para revender para terceiros ou simplesmente intermediando uma compra. Esse agente tem um perfil e necessidades distintas de quem é, de fato, o consumidor final. Deve haver, portanto, uma abordagem comercial própria para lidar com ele.

Ficou interessado em saber mais? Confira, neste conteúdo, uma abordagem completa sobre o tema.

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foto de uma mulher e um homens sentados em uma mesa de reunião analisando alguns gráficos

 

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Você já utiliza o markup para calcular o preço de venda ideal no atacado distribuidor? Esse é um índice poderoso para facilitar o cálculo do valor necessário para superar todos os custos e alcançar a margem de lucro definida.

Saber como precificar o produto é essencial para qualquer organização. Afinal, é justamente a receita proveniente das vendas que fica responsável pelo financiamento das operações da empresa. Além disso, o valor cobrado também afeta diretamente a percepção dos consumidores — impactando nos resultados de vendas conquistados.

Para as empresas do atacado distribuidor, chegar ao preço de venda ideal é ainda mais importante, pois esse valor afeta toda a cadeia de distribuição. Ou seja, ele será usado como base pelos varejistas para chegar ao preço de venda que chega ao consumidor final.

O markup é utilizado para tornar mais intuitivo o processo de definir o preço de venda ideal, considerando todos os elementos que afetam a precificação. Com esse índice, você conseguirá ter mais controle sobre o valor cobrado por cada um dos produtos da sua empresa.

Neste artigo, vamos te ajudar a compreender melhor o que é o markup e como utilizá-lo para calcular o preço de venda ideal. Mais especificamente, você vai ver:

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