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Blog, Logística

Entenda o que é e quando usar redespacho na Logística de Distribuição

Redespacho

Em vez de ler, que tal ouvir?


Com o aumento da exigência dos clientes, que querem entregas cada dia melhores e mais rápidas, o redespacho tem ganhado espaço na logística de distribuição.

Utilizado para ampliar as rotas de distribuição e otimizar a entrega dos pedidos, o redespacho acontece quando mais de uma transportadora é envolvida para realizar a mesma entrega. Em um país de proporções continentais como o Brasil, essa é uma estratégia que permite cobrir todo território, ao mesmo tempo que reduz os custos envolvidos.

Continue lendo e veja como integrar o redespacho na sua logística de distribuição!

Redespacho: o que é e quais os tipos?

Como falamos, o redespacho acontece quando mais de uma transportadora é envolvida na entrega de uma mesma carga. Nesse caso, existem, pelo menos, três agentes envolvidos no processo, sendo:

  • Embarcador: é a empresa que contrata o transporte da carga para que seja distribuída;
  • Redespachante: é a transportadora contratada para fazer o transporte. É ela que tem vínculo com o embarcador e é responsável por garantir que a carga chegue do ponto de embarque ao ponto de destino;
  • Redespachada: é a transportadora contratada pela redespachante. Não possui vínculo com o embarcador, apenas com a empresa que a contrata. Faz a coleta no ponto determinado pela redespachante e pode ou não realizar a entrega até o ponto de destino ou até outra redespachante.

Em suma, no redespacho, o embarcador contrata uma transportadora A para fazer uma entrega do ponto 1 ao ponto 2. Essa transportadora A faz a coleta no ponto 1 e leva até seu centro de distribuição. Ela então contrata uma transportadora B que ficará responsável por coletar a carga no centro de distribuição e levar até o ponto 2.

Além do redespacho comum, esse descrito, existem ainda dois tipos de redespacho: a intermediária e a subcontratação.

Redespacho intermediário

Como mostramos, a redespachada pode, ainda, contratar uma terceira transportadora para fazer parte do transporte. Nesse caso, temos o que é chamado de redespacho intermediário.

O redespacho intermediário é comum em entregas com distâncias muito grandes. Ele é comumente utilizado quando a transportadora contratada pelo embarcador não cobre parte do percurso e precisa contratar uma intermediária para fazer um trecho.

Subcontratação

Já a subcontratação acontece quando a transportadora contratada pelo embarcador não realiza nenhuma parte do serviço, terceirizando a entrega completa, do ponto de coleta ao ponto de destino, para uma outra transportadora. Ou seja, a terceirizada passa a ser responsável por todo o trajeto.

Quais as vantagens de utilizar o redespacho?

Quando bem integrado à estratégia de logística de distribuição, o redespacho pode trazer muitos benefícios para o distribuidor. Conheça abaixo quais são eles:

  • Ampliação da região de atendimento: para distribuidores que atendem clientes que distribuem para um território muito abrangente, o redespacho permite fazer as entregas mesmo em locais que o distribuidor não atende. O aumento da cobertura geográfica, por sua vez, permite que o distribuidor mantenha ou conquiste novos clientes;
  • Aumento da competitividade: a estratégia de redespacho permite otimizar os custos, uma vez que, em determinados locais, pode custar muito à transportadora realizar o transporte internamente. Além de permitir aumentar os lucros, isso possibilita que a empresa ganhe competitividade no mercado;
  • Fortalecimento da rede: ainda que muitos possam pensar que utilizar o redespacho é dar espaço à concorrência, na realidade, a estratégia permite criar uma rede de parceiros sólida, que pode trazer novos clientes, além de melhorar a qualidade do serviço prestado em todas as regiões do país;
  • Aumento da satisfação do cliente: do lado do embarcador, a qualidade do serviço é otimizada, especialmente por não precisar fazer a contratação de várias empresas para atender diferentes regiões de atendimento. Mais satisfação significa fidelização.

Que tal realizar uma avaliação da sua logística? Clique no link abaixo e faça gratuitamente!

Pontos de atenção no redespacho: o que observar?

Não há dúvidas de que o redespacho pode ser benéfico e que seu uso está crescendo entre o atacado distribuidor. No entanto, para que a estratégia realmente traga vantagens, é preciso observar alguns pontos que garantem sua melhor utilização. Veja a seguir quais são eles:

  • Custos do frete: o custo do redespacho não é repassado para o embarcador. Ou seja, o valor combinado com o embarcador permanece alterado uma vez fechado o contrato. Isso significa que o distribuidor (redespachante) precisa ter um controle apurado dos custos de redespacho para evitar prejuízos durante a entrega;
  • Prazo de entrega: mesmo que a redespachada seja responsável por levar a carga até o ponto final de entrega, é você, distribuidor, que possui a responsabilidade com o embarcador. Por isso, é essencial acompanhar de perto as entregas e fazer o rastreamento para garantir que não haja atrasos e que os prazos acordados com o embarcador sejam cumpridos;
  • Requisitos do transporte: quem já está no mercado há tempo, sabe que mercadorias diferentes possuem requisitos de transporte diferentes. Alguns alimentos perecíveis, por exemplo, podem exigir o uso de caminhão frigorífico, enquanto entregas em determinados locais podem estar sujeitas a rodízio de veículos. É essencial que a redespachante acompanhe esses detalhes e se certifique de que a redespachada está cumprindo tudo.

Emissão de CT-e no redespacho: quais as diferenças?

Todas as transportadoras envolvidas no processo de redespacho devem emitir o Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e), documento digital que documenta a prestação do serviço de transporte de cargas. No entanto, cada integrante do processo deve emitir um CT-e diferente.

No caso da transportadora contratada pelo embarcador, a redespachante, deve ser emitido o CT-e comum, com as informações usuais do serviço (incluindo ponto de coleta e destino final) e o seu valor total. O DACTE, representação impressa simplificada do CT-e, deve acompanhar a mercadoria por todo o trajeto até o destino final.

Já a transportadora contratada pela redespachante, a redespachada, deve emitir um CT-e de redespacho. Nele, deverão constar informações como:

  • Origem e destino final: de todo o trajeto, não só do trecho feito pela redespachada;
  • Remetente: dados do embarcador;
  • Redespachante: dados da empresa que contratou a redespachada;
  • CT-e original: número do documento emitido pela redespachante;
  • CFOP: o Código Fiscal da Operação;
  • Valor do serviço: valor cobrado pela redespachada para realização do trecho informado;
  • Impostos: descrição dos impostos envolvidos no transporte.

Caso se trate de um caso de redespacho intermediário, a terceira transportadora também deverá emitir um CT-e de redespacho, com as mesmas informações listadas acima.

Software de gestão: a importância para otimizar o redespacho

A logística de distribuição envolve o fluxo contínuo de coisas de um ponto de origem ao ponto de destino. A determinação de contratantes terceiros, meios de transporte, rotas e métodos de entrega constituem uma parte significativa das operações logísticas.

A gestão na logística de distribuição deve utilizar planejamento e implementação eficaz para armazenar e entregar produtos e serviços de maneira confiável ao embarcador.

Isso envolve o gerenciamento de transporte de entrada e saída, gerenciamento de inventário, gerenciamento de frota, processamento de pedidos, controle de estoque, gerenciamento de prestadores de serviços de logística terceirizados, planejamento de oferta e demanda.

Fazer tudo isso manualmente e ainda garantir que o redespacho traga o sucesso esperado pode ser complicado. Por isso, o ideal é que o distribuidor utilize um sistema de gestão de transporte específico para o seu trabalho.

O software adequado permitirá encontrar os meios certos para entregar bens e serviços ao usuário final. Um exemplo clássico em que o redespacho é uma saída eficaz, mas deve ser bem monitorado, são distribuidores que atendem grandes redes de supermercado.

Nesses casos, é preciso fazer a desunitização e unitização das remessas, conforme o estoque de cada ponto de venda (PDV), e pensar na distribuição em múltiplos pontos, com diferentes necessidades e prazos de entrega.

Isso deixa o redespacho sujeito a vários problemas que ocorrem principalmente devido a erros humanos. Decisões não embasadas costumam causar atrasos no transporte ou entrega de mercadorias levando à insatisfação dos clientes.

Outro desafio que a logística normalmente enfrenta com o redespacho é o transporte seguro de mercadorias. As mercadorias podem ser danificadas ou com defeito se não forem manuseadas corretamente durante o transporte.

Os clientes desejam uma entrega rápida e segura de seus produtos, portanto, a demanda dos clientes também aumentou. Eles também desejam mais transparência no processo de entrega.

Além disso, há, como falamos, a questão essencial do controle de custos. O aumento das taxas de combustível, combinado com um aumento acentuado nas taxas de frete e mão de obra, pressionou ainda mais os fornecedores de logística.

Uma solução sólida e confiável que possa cobrir todos esses desafios individuais em logística é uma necessidade. O uso de software pode agilizar o fluxo das coisas nas operações de redespacho, o que orienta um provedor de logística ou negócio com eles de forma adequada.

O software automatiza a tarefa e reduz o estresse. E o software não custa muito para isso, há um plano para cada tipo de requisito. Alguns fornecedores de software oferecem preços de pagamento conforme o uso, o que é fácil e eficaz para o distribuidor.

O que olhar ao procurar um software de gestão para o redespacho?

Encontrar o software certo é importante porque você entregará o gerenciamento de uma das partes mais importantes do seu negócio: a logística. Fazer a escolha errada pode acabar custando dinheiro à empresa no longo prazo e, se as coisas correrem realmente mal com o redespacho, você pode acabar perdendo clientes, o que pode prejudicar o negócio.

Aqui estão algumas coisas que você deve procurar ao escolher o software:

  • Tecnologia atualizada: ao colocar todo o controle do processo de logística e redespacho da sua empresa em um software, você deseja ter certeza de que possui a melhor tecnologia disponível para agilizar e automatizar processos, reduzindo erros e custos;
  • Redução de tempo com a automação: ao integrar e automatizar diferentes aspectos do processo da logística de distribuição, o software deve permitir economizar tempo para os fornecedores e seus clientes. Pedidos e pagamentos devem ser rastreados automaticamente, além de ser fácil gerar relatórios a partir de um dashboard central em vez de planilhas separadas;
  • Funcionalidade escalável: a principal razão pela qual qualquer empresa utiliza o redespacho é que sua empresa cresceu além de suas possibilidades de gerenciamento interno. Seu objetivo, claro, é continuar crescendo, então escolha um software que ofereça espaço para crescimento;
  • Conformidade de requisitos: existem certos requisitos regulamentares quando se trata de embalagem e envio de produtos. Um provedor de software experiente conhecerá esses requisitos e terá a tecnologia que te permita facilitar o controle de requisitos;
  • Arquitetura de múltiplos PDVs: principalmente uma preocupação para distribuidores que utilizam atendem clientes com diferentes pontos de entrega, é importante encontrar software que pode gerenciar o atendimento de pedidos para vários PDVs;
  • Funções de faturamento: um recurso essencial nas soluções de logística, as funções de faturamento ajudam a garantir que as faturas nunca sejam perdidas ou não pagas. O software deve ajudar a automatizar a emissão da CT-e, recebimento de faturas e o envio para que o pagamento às redespachadas sejam sempre precisos e pontuais;
  • Retorno sobre o investimento: procure um software que atenda às suas necessidades, mas ainda seja acessível e que ofereça recursos adicionais, como rastreamento de entregas em tempo real e acompanhamento da frota interna.

Conclusão

A satisfação do cliente (embarcador) é fundamental para garantir o sucesso da operação de logística de distribuição. Quando um trecho é terceirizado por meio do redespacho, portanto, é papel do distribuidor acompanhar para que o serviço tenha a mesma qualidade do que se fosse realizado por ele mesmo.

Contar com um software adequado fará a diferença nesse processo. Além de automatizar tarefas, liberando a equipe para trabalhar de forma mais estratégica, ele permite economizar custos e tomar decisões de negócio — como quando utilizar o redespacho ou não — mais embasadas.

Para saber mais sobre o software ideal, entre em contato com a MáximaTech e converse conosco!

Aproveite para assistir o MáximaCast #61, sobre “Acompanhamento de entregas com e sem integração com ERP”, basta clicar aqui!

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