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Como funciona o mercado atacadista de produtos perecíveis?

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Em vez de ler, que tal ouvir este artigo

O mercado atacadista de produtos perecíveis tem suas complexidades e desafios, mas também está cheio de oportunidades. Afinal, os perecíveis são responsáveis por grande parte do consumo de alimentos no país.

Em 2020, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), ½ dos resultados positivos das vendas de alimentação foram de produtos perecíveis.

No que diz respeito aos desafios, é também desse tipo de mercadoria que vêm os maiores índices de quebras e perdas — 50%, de acordo com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe).

É por isso que os cuidados e investimentos em estocagem, conservação, transporte, entre outros, são mais complexos. No entanto, os atacadistas que se especializam neste ramo tendem a obter bons retornos.

Vamos refletir sobre isso?

Continue lendo para entender como se dá o funcionamento do mercado atacadista de produtos perecíveis. Nos tópicos que seguem, você vai ver os cuidados a serem tomados e, também, algumas dicas de gestão!

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Panorama do mercado atacadista de produtos perecíveis no Brasil

Nós já apontamos alguns dados de entidades que estudam o varejo de produtos perecíveis. Mas há mais o que contextualizar no setor atacadista distribuidor; afinal, este mercado altamente especializado não para de crescer no Brasil.

Comecemos por relembrar que quando falamos em mercado atacadista de produtos perecíveis, estamos nos referindo às empresas que distribuem alimentos de rápida deterioração, sejam in natura ou processados. Isso vai desde frutas e hortaliças até carnes e frutos do mar, passando por panificação, entre outros.

Uma lista rápida de mercadorias perecíveis pode ser essa:

  • laticínios;

  • carnes, peixes e frutos do mar;

  • frutas, legumes e hortaliças;

  • processados frios (queijos, salsichas etc.).

Quanto ao tamanho do mercado de distribuição de perecíveis, os números brasileiros são impressionantes.

Segundo a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad), as altas registradas em 2020 no consumo de alimentos de alto giro foram alavancadas pelos perecíveis.

“Em perecíveis frescos, o grande destaque foi a categoria de vegetais e saladas, que cresceu nada menos do que 194,3% em vendas, seguida de carnes congeladas (65,0%) e ovos (37,5%). Já na cesta de produtos congelados para armazenamento em casa as maiores altas se deram em vegetais (57,2%), carnes (30,5%) e massas para pizzas congeladas (25,6%)”, destaca a Abad.

Os dados da Abad foram coletados em parceria com a Nielsen, uma das principais firmas de pesquisas mercadológicas em operação no país. São estatísticas que mostram que este nicho de mercado tende a crescer cada vez mais.

No gráfico a seguir, você vê como o aumento das vendas dos alimentos perecíveis em 2020 se destaca das demais categorias em alta:

Fonte: Anuário Abad 2020 (pág. 94). 

Também é importante olhar para os novos hábitos dos consumidores. Eles estão redefinindo os rumos de todo o ecossistema de negócios relacionados à alimentação — dos fabricantes aos varejistas, passando pelas empresas de distribuição.

Podemos olhar, por exemplo, para o avanço das compras de alimentos via internet no Brasil. Com a pandemia de COVID-19, iniciada em 2020, mais de 53% dos brasileiros passaram a comprar mantimentos em lojas virtuais.

Segundo o estudo Global Consumer Insights Survey 2020, da PwC, 41% desses consumidores “esperam que os varejistas eliminem sacolas plásticas e embalagens de itens perecíveis”.

Atacadistas que atendem a varejistas que vendem via e-commerce, têm, portanto, um grande mercado a se explorar. Ao mesmo tempo, devem estar atentos aos fabricantes que atuam proativamente para a sustentabilidade ambiental.

Neste sentido, a diversificação do mix para abranger produtos ecológica e socialmente sustentável deve ser considerada.

→ Leia também: Cadeia End to End: como ter uma logística mais sustentável?

O funcionamento do mercado atacadista de produtos perecíveis no Brasil

Além do funcionamento comum a todos os mercados atacadistas relacionados à alimentação, as empresas que distribuem perecíveis têm algumas particularidades com as quais se preocupar.

Confira, a seguir, quais são essas frentes que dão conta das complexidades e dos desafios, mas também dos diferenciais deste setor.

Acondicionamento

Se o acondicionamento é responsabilidade principal do fabricante, os atacadistas também precisam prestar atenção ao tema. Isso porque distribuir alimentos com embalagens inadequadas pode gerar bastante prejuízo aos atacadistas.

Para além da embalagem, o acondicionamento também é feito ao escolher entre contêineres, câmaras de refrigeração, contentores e paletes etc. Os investimentos bem realizados nesta frente fazem toda a diferença nos resultados obtidos.

Armazenagem

A armazenagem de alimentos perecíveis no centro de distribuição também exige bastante atenção. Isso porque, no momento em que as mercadorias são manuseadas, há riscos de danos às embalagens — tanto àquelas em contato com os produtos quanto às caixas e fardos, que podem ser rejeitadas pelos varejistas se não estiverem em bom estado.

É por isso que as instalações físicas dos armazéns exigem mais minúcias quando se trata de produtos perecíveis. Também, os equipamentos utilizados na operação cotidiana do centro de distribuição devem ser totalmente adequados.

Transporte

Há que se falar da questão do transporte de perecíveis no mercado atacadista. Ele requer alguns cuidados por parte dos distribuidores, visto que muitas das mercadorias dentro dessa categoria são vulneráveis a diversos fatores.

Das questões climáticas ao manuseio, das condições da estrada às adaptações do modal de transporte (terrestre, aquático, aéreo…) – são diversas variáveis a serem consideradas de acordo com cada tipo de perecível transportado.

→ Leia também: Logística de Transporte: o que é e como evitar prejuízos durante a entrega?

Controle de quebras e perdas

Como vimos, as mercadorias perecíveis são a maior parte das quebras e perdas. Isso tanto na gôndola quanto nos centros de distribuição e durante o transporte.

Portanto, essa é uma frente bastante cara para o mercado atacadista de produtos perecíveis. Sem esquecer que há uma relação intrínseca entre os índices de quebras e perdas e os custos, que nem sempre podem ser divida com os fabricantes.

Escoamento de estoques

Por fim, não dá para esquecer da necessidade de giro rápido de produtos perecíveis.

Ao adquirir uma carga perecível do fabricante, por exemplo, o tempo começa a contar e o atacadista precisa vender e entregar o mais rápido possível às lojas e supermercados.

Portanto, do ponto de vista do distribuidor, também tem a dimensão comercial e de logística falando bem alto no funcionamento do mercado de produtos perecíveis.

→ Ouça agora o episódio #43 do MáximaCast. Thiago Melo, Product Manager da MáximaTech, e Geraldo Zucchetti, diretor da OnBlox explicam como utilizar a curva ABC para gestão de estoque!

MáximaCast · #43 – Curva ABC para gestão de estoque e comercial

Dicas de gestão para o mercado atacadista de produtos perecíveis

Vejamos algumas dicas de gestão do mercado atacadista para os que atuam ou querem atuar com produtos perecíveis.

Gerenciamento de perecíveis

Um ponto fundamental é controlar os lotes de mercadorias recebidos, considerando, por exemplo, as datas de validade. O ideal é que essas informações estejam devidamente catalogadas, e que a separação e disposição dos itens seja realizada com base nelas.

Ao utilizar coletores de dados, é possível captar essas informações e processá-las no sistema de gestão. Dessa forma, a equipe da operação pode ser direcionada a despachar antes os lotes com validade mais próxima, e assim por diante.

Limpeza e conservação

Quando falamos em mercado atacadista, no armazém, tanto quanto durante o transporte, é importante ficar atento a questões como umidade e exposição ao sol e outros agentes.

Neste aspecto mais físico, também há toda uma regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe da questão da higiene nos armazéns. Deve-se prevenir a proliferação de insetos e roedores, por exemplo.

Na RDC nº 216, a Anvisa determina que alimentícios (in natura, semi preparados ou preparados) sejam estocados em temperatura adequada. Além disso, dispõe que o controle seja registrado com data e identificação do profissional responsável.

Características dos produtos

Por maior que seja o mix, também é fundamental conhecer as características dos perecíveis comercializados pelo mercado atacadista distribuidor. Isso porque cada um deles deve ser acondicionado, armazenado e até transportado de maneira diferente.

Mais uma vez, usemos o exemplo da temperatura.

Congelados devem ser mantidos abaixo de 12°C; resfriados, por volta de 5°C e secos (ovos, entre outros), requerem cuidados para que não sejam expostos ao sol, além de alguns exigirem ventilação constante.

Fichas técnicas

A gestão de perecíveis também passa pela padronização técnica e boas práticas de catalogação no controle de estoques.

O ideal é que os profissionais que cuidam dos armazéns, e também do transporte — a área comercial, igualmente —, consigam identificar os itens por meio de códigos específicos. E que tudo seja registrado no sistema de gestão da distribuidora.

Além de evitar erros e retrabalhos, isso também favorece o sequenciamento lógico de atividades a serem realizadas (processos), eleva produtividade da equipe, evita quebras, perdas financeiras e insatisfações dos clientes.

Compras

Outro aspecto que não pode ser esquecido na boa gestão de perecíveis é a operação de compras.

Os compradores precisam estar bem alinhados com os objetivos do negócio e cientes dos diferenciais de aquisição e vendas de mercadorias com características de perecibilidade.

Isso passa por acesso facilitado às informações atualizadas dos estoques — para não comprar além da capacidade de estocagem e escoamento, por exemplo. Também abrange avaliação da qualidade entregue pelos fornecedores, e vai até a argumentação nas negociações.

Segurança

A delicadeza de produtos perecíveis exige, muitas vezes, cuidados maiores com segurança. Dentro dos armazéns, por exemplo, é preciso deixar bem sinalizado onde estão os itens perecíveis, para evitar que alguém desligue uma câmara fria.

Tecnologia

Por fim, é recomendado contar com processos, métodos e ferramentas que facilitem a gestão orientada por dados.

Um bom sistema de gestão desenhado sob medida para atacadistas distribuidores fornece recursos para isso. Nele é possível parametrizar as atividades a serem desenvolvidas por todo o pessoal envolvido na operação.

Além disso, as boas práticas do setor também são contempladas nas funcionalidades desse tipo de sistema. E, completando esse resumo dos benefícios da tecnologia: com dados sempre atualizados, é possível tomar decisões melhores e mais ágeis, nos mais diversos departamentos da empresa, o que favorece melhorias nos resultados.

→ Leia também: Devolução de mercadoria – 5 dicas práticas para redução de prejuízos!

Como vimos, o mercado atacadista de produtos perecíveis tem seus desafios e complexidades, mas também é cada vez mais promissor. Com as boas práticas de gestão e atenção aos novos anseios dos consumidores, é possível obter bons resultados.

Você já atua no mercado atacadista de perecíveis? Gostou das dicas que trouxemos aqui? Deixe seu comentário!

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