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Blog, Logística

O que é logística flexível e como implementar no atacado distribuidor?

Entenda o que é logística flexível, porque os atacadistas distribuidores devem considerar essa estratégia e como implementá-la.

Em vez de ler, que tal ouvir o artigo?

A logística flexível tem sido discutida com maior frequência nos últimos tempos. Ela é um conceito que diz respeito à variável e imprevisível natureza de um mercado cada vez mais dinâmico, e que exige processos adaptáveis à realidade dos clientes e dos segmentos de atuação.

Neste sentido, atacadistas distribuidores precisam estar atentos à gestão logística flexível, especialmente em momentos de crise como o que vivemos neste momento no Brasil e no mundo.

Sobre isso, queremos ajudá-lo a refletir ao longo deste artigo. Continue lendo para entender o que é logística flexível e porque cabe aos atacadistas pensarem em como evoluir para atender a essa demanda do mercado!

Os desafios logísticos da atualidade

Comecemos por rememorar alguns dos principais percalços enfrentados no dia a dia das operações logísticas dos atacadistas distribuidores.

Aumento da concorrência

Sistemas de logística cada vez mais eficientes permitem que os fabricantes vendam mais mercadorias diretamente aos usuários finais, ignorando os distribuidores.

Além disso, a consolidação em muitos setores manufatureiros produziu grandes fabricantes com sistemas nacionais de distribuição.

Varejistas que exigem entregas mais rápidas

À medida que varejistas de grande porte expandem suas ofertas de produtos, eles estão apertando os prazos de entrega e impondo multas mais duras aos distribuidores por remessas tardias.

Os atacadistas distribuidores também podem ser multados por fornecer informações imprecisas sobre o produto. Muitas empresas investiram em atualizações tecnológicas e treinamento adicional de funcionários para atender aos novos padrões.

Dificuldades para o controle de custos

A volatilidade dos custos também é um desafio cada vez mais presente. Tomemos como exemplo os gastos com combustíveis.

O atacado distribuidor é o negócio de transporte de produtos, e os preços dos combustíveis desempenham um papel importante na lucratividade geral. O custo de combustível pode representar uma parcela significativa dos custos operacionais totais no atacado.

Aprenda como calcular consumo de combustível

Muitos distribuidores repassam esse custo aos fornecedores na forma de sobretaxas de combustível, mas algumas empresas menores podem não ter essa alavancagem.

Vulnerabilidade à alteração de preços

Mudanças rápidas nos custos deixam os distribuidores vulneráveis ​​a alterações nos valores do estoque. Embora os atacadistas distribuidores tentem limitar sua exposição de custos ao precificar produtos de acordo com uma margem percentual, a concorrência pode impossibilitar a marcação de estoques caros quando os preços estão caindo.

Preocupações com a segurança do trabalhador

Existem riscos significativos associados ao armazenamento, manuseio e transporte de muitos produtos. As empresas devem implementar rígidos padrões de segurança para evitar falhas no sistema e manter a preparação para possíveis problemas que possam surgir.

Consolidação de fornecedores e varejistas

Muitos atacadistas distribuidores se sentem ameaçados quanto ao poder de compra devido ao aumento da consolidação entre os fabricantes. Os distribuidores regionais se tornaram alvos fáceis de aquisição à medida que lutam para competir com players nacionais.

As principais cadeias estão aumentando sua participação no mercado e continuando a tirar proveito dos descontos dos fabricantes para grandes compras, dando-lhes alavancagem adicional com distribuidores que não conseguem oferecer termos semelhantes.

Compras centralizadas por grandes clientes

Em vez de permitir que as lojas comprem regionalmente, a maioria das compras, agora, é realizada na sede da empresa, dando maior alavancagem com os fornecedores e potencialmente agilizando todo o processo de entrega.

É provável que a compra centralizada elimine muitos distribuidores regionais em favor de grandes distribuidores que podem negociar em grande volume e aceitar um preço mais baixo.

O que é logística flexível

Para lidar com os desafios que acabamos de listar, e outros mais, a flexibilidade logística tem sido levada às mesas de discussões nos atacadistas distribuidores de todos os portes. Mas, o que é isso?

Em linhas gerais, a logística flexível, para além de uma necessidade de mercado, é, também, uma vantagem competitiva em meio à concorrência de um mercado ágil, volátil e, por vezes, até agressivo.

Esse é um conceito que vai ao encontro dos novos comportamentos dos consumidores, que, longe de ser previsíveis, mudam constantemente. Neste movimento, as empresas — e entre elas também os atacadistas — têm dificuldades para se adaptar aos novos padrões de consumo e, se não o fizerem, correm riscos de se tornarem obsoletos.

Se olharmos para as oscilações entre a oferta e a demanda, vemos que ela é parte importante do cenário econômico nacional e internacional — aqui pensando, também, nos atacadistas que têm atuação no campo da exportação.

Se formos apontar claramente o que significa logística flexível, podemos listar as flexibilidades de:

  • Mix: abrir ainda mais o leque de opções para os clientes, lidando de uma maneira ainda mais inteligente com a concorrência. Aqui, a personalização de embalagens com quantidades é um exemplo bastante palpável.

  • Entregas: a visão sistêmica da estratégia de entregas também exige maior elasticidade, uma vez que já não é mais possível estandardizar a maneira como os produtos chegam a todos os clientes — confira algumas dicas para otimizar a logística de entrega!

  • Armazenagem: na mesma linha das entregas, a gestão de logística precisa ser flexibilizada; ela deve acompanhar a elasticidade das entregas, evitando faltas na mesma proporção que evitam os excessos. Agilidade e eficiência devem ser palavras de ordem nos armazéns, que, mais do que nunca, devem dialogar intimamente com os times de compras e transportes.

  • Transportes: e, por falar em transportes, agora, é fundamental estabelecer um ritmo de movimentação de mercadorias que drible as dificuldades de mobilidade (em todos os modais em que a empresa atua) e, ao mesmo tempo, garantir agilidade.

  • Estratégica:  por fim, mas não menos importante, é fundamental garantir que a estratégia logística dos atacadistas seja ainda mais profunda ao passo que flexível. Isso quer dizer que os planos de ação, bem como as metas e os objetivos, precisam ser revistos com uma frequência maior. Já não é mais possível desenhar um plano estratégico de logística que será seguido à risca ao longo de um ano — em muitos casos, o planejamento sequer pode ser trimestral; exige reconfigurações mais constantes.

→ Antes de seguir a leitura, convidamos você a ouvir o episódio 14 do MáximaCast, o podcast da Máxima Tech. Aqui, nossos especialistas debatem os desafios e as estratégias atuais para a logística de transporte no atacado distribuidor. Confira!

Por que atacadistas precisam se adaptar à logística flexível

É na esteira desse cenário que as lideranças das organizações, e mais especificamente os gestores de logística, devem estar atentos e dispostos a repensar suas atuações e seus controles logísticos.

Como vimos, ao falarmos em logística flexível, estamos nos referindo a um desafio, uma vez que a capacidade de se adaptar a situações inesperadas na cadeia de suprimentos requer uma nova mentalidade e o desenvolvimento de habilidades que, para muitos profissionais, é algo totalmente novo.

Por um lado, produtos e serviços devem atingir um padrão de qualidade ainda mais visível — correndo na contramão da insatisfação do cliente, que, agora, tem muito mais poder, pois tem em suas mãos um mar de informações e tende a ser menos fiel do que era há cinco, dez anos.

→ A seguir, confira alguns erros de roteirização que devem ser evitados no esforço de tornar a logística mais flexível:

O desafio de mensurar resultados diante da flexibilidade operacional logística

Talvez você tenha chegado até aqui e concluído que o grande desafio é estruturar uma capacidade de resposta logística que atenda à flexibilidade imposta pelo mercado e, ao mesmo tempo, estruturar um fluxo produtivo de distribuição. Isso é verdade, mas também há outros dilemas a serem analisados — e sobre os quais os gestores também precisam se debruçar.

O acompanhamento de métricas e indicadores de desempenho, que facilitam a leitura dos resultados obtidos, também sofre modificações em uma operação logística flexível. Novas formas de se adaptar ao mercado e aos consumidores requer novos meios de medição, controles operacionais e estratégicos.

Em linhas gerais, os especialistas apontam que os indicadores continuam praticamente os mesmos, mas é preciso estar atento a quais deles prestar atenção em determinadas situações, com qual intensidade e em qual ritmo — uma vez que as mudanças são constantes.

→ Exemplo: Logística flexível de entregas

Não se trata de tornar os controles de custos, prazos, qualidade de serviço e outros, mais elásticos. Pelo contrário, a flexibilidade de entrega, por exemplo, vai requer um acompanhamento ainda mais rígido; mas, em muitos casos, esse controle não poderá ser aplicado a todas as entregas de uma mesma maneira.

→ Nós sabemos, a análise de indicadores é uma parte essencial da logística de entrega e deve ser feita continuamente no atacado distribuidor. No vídeo a seguir, relembre quais são os principais indicadores a serem acompanhados:

  • Pedido perfeito;

  • Percentual de entregas realizadas no prazo;

  • Tempo médio de entrega;

  • Custo de transporte como um percentual das vendas;

  • Índice de atendimento do pedido;

  • Utilização da capacidade de carga do caminhão;

  • Tempo do ciclo de logística reversa;

  • Custo de devolução como um percentual do custo das mercadorias vendidas (CMV);

  • Avarias no transporte.

Como a tecnologia pode ajudar a tornar a logística flexível e a ganhar destaque no mercado?

Para finalizar, uma maneira de visualizar se um atacadista tem uma logística flexível é observando a capacidade de resposta aos estímulos e desafios do mercado.

A chamada “logística de resposta rápida” tem a ver, também, com o grau de transformação digital a que a operação logística passou, sendo muito mais rápidas aquelas organizações cuja inserção da tecnologia se deu de maneira mais proveitosa.

Atacadistas que assumiram sua transformação digital de maneira consciente e estratégica têm mais capacidade de flexibilizar sua logística – sem, com isso, perder o controle da operação.

Eles automatizaram o dia a dia operacional, têm uma gestão mais orientada por dados (com os quais os líderes conseguem tomar decisões acertadas e em tempo hábil), conseguem intercambiar documentos e arquivos digitalizados, dão mobilidade a suas equipes, entre outros benefícios.

Neste sentido, contar com soluções  logísticas (sistemas, aplicativos etc.) integradas e digitalizadas é uma grande vantagem competitiva, e facilita a flexibilização das operações da área.

Aplicações voltadas para a roteirização de entregas, gestão de transportes, entre outras facilitam o dia a dia operacional e, também, dão insumos para que os líderes consigam formular planos de ação que acompanham a elasticidade e a adaptabilidade exigidas pelo mercado atualmente.

A tecnologia facilita a definição e o acompanhamento de métricas e indicadores, permitindo, por exemplo, o controle afinado de custos e a observação dos retornos sobre os investimentos. Tudo isso de maneira automatizada, poupando horas de trabalho dos gestores, que podem acompanhar tudo de maneira gráfica e facilitar a obtenção de insights para seguir inovando.

Conclusão

Como você viu, a flexibilidade logística é uma estratégia que veio da necessidade de novas adaptações do mercado atacadista distribuidor frente a um mercado cada vez mais volátil e desafiador.

Não existe um único método ou conjunto de práticas que determina o que é uma logística flexível. Tampouco estamos falando de um conceito abstrato, de uma teoria que não pode ser facilmente verificada na prática.

A logística flexível pode ser praticada no mix de produtos, na armazenagem, nas entregas, entre outras frentes operacionais e estratégicas. Ela requer uma visão mais atualizada da maneira como gestores e seus liderados lidam com o dia a dia das operações; também exige melhor aproveitamento das capacidades tecnológicas dessas organizações.

Que tal, conseguimos ajudá-lo a entender o que é logística flexível? Você gostou da reflexão que trouxemos aqui? Deixe seu comentário!

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