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Blog, Trade Marketing

Shelf life: um conceito essencial para o Trade Marketing

O que é shelf life

O shelf life nada mais é do que o prazo de validade dos produtos comercializados pelo atacado distribuidor. Portanto, entender sobre esse assunto é fundamental para o trade marketer garantir mais vendas e reduzir perdas.

Nesse sentido, uma das grandes responsabilidades do trade marketing é garantir que os bens distribuídos estão em uma boa condição nos pontos de venda e são armazenados adequadamente no depósito do varejista – e é aqui que o shelf life entra.

É preciso, por exemplo, garantir que o produto está sendo guardado sob refrigeração, se for necessário, e que a rotatividade do estoque para a prateleira está alta o suficiente para evitar que itens sejam perdidos no depósito.

Para que faça isso com efetividade, o trade marketer precisa ter em mente o conceito de shelf life. Mas o que é shelf life? Continue lendo e aprenda tudo sobre o assunto!

O que é shelf life?

O shelf life, ou “tempo de prateleira”, é popularmente conhecido como “prazo de validade”. Ele define o período pelo qual um produto mantém suas qualidades originais, diante de condições adequadas de armazenamento e uso. Ou seja, se refere ao tempo que um produto pode ficar exposto na prateleira do PDV.

Todos os produtos possuem um valor de shelf life, ou validade, mas esse valor é especialmente importante para comidas e bens consumíveis. Afinal, será preciso desenvolver ações de trade marketing para incentivar a compra e evitar a perda desses itens com prazos menores.

Assim, diferentes produtos terão diferentes períodos de validade. Por exemplo, os de panificação frescos terão um período de expiração de 2 a 3 dias, enquanto os de panificação empacotados terão geralmente um prazo de validade maior, de 1 a 2 semanas.

Para que serve este indicador?

Para alimentos e bebidas, o indicador representa o período em que o produto será considerado seguro, fresco e saudável para consumo.

Ainda, para todos os produtos, o prazo em que eles deverão manter seus atributos sensoriais físicos, químicos e funcionais, especialmente aqueles descritos no rótulo.

Este indicador também é utilizado legalmente para garantir que o consumidor tenha acesso aos produtos em qualidade apropriada.

Conforme a Lei Nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, prescreve que “constitui crime contra as relações de consumo vender, ter em depósito para vender ou expor à venda, ou de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo”.

Há, ainda, a Resolução RDC Nº 259, de 20 de setembro de 2002, da Anvisa, que apresenta requisitos para rotulagem, incluindo questões relativas ao prazo de validade, que devem ser acompanhadas também pelo atacadista.

Portanto, acompanhar este indicador também é essencial para atender aos requisitos legais aplicáveis à operação de atacados distribuidores e evitar multas e outras penalizações.

Como o shelf life afeta o trade marketing?

Como vimos, é responsabilidade do trade marketer cuidar para que os produtos expostos no ponto de venda estejam em boa condição e dentro do prazo de validade. Mas por quê?

Como supermercados e hipermercados se tornaram a norma para os compradores, boa parte dos alimentos chega à mesa depois de passar por uma cadeia de suprimentos complexa que os transfere de produtores e fábricas para uma rede de distribuidores atacadistas de alimentos e centros de distribuição, de onde os produtos são entregues aos clientes finais.

No entanto, embora a estrutura básica da cadeia de suprimentos não tenha mudado muito, o lado voltado para o cliente do negócio de alimentos está mudando, impulsionado por mudanças no estilo de vida do consumidor e nas expectativas de mais variedade e alimentos frescos pelo menor preço.

O consumidor de hoje possui a rotina mais cheia e procura maneiras de economizar tempo e dinheiro em sua conta de supermercado e na preparação de alimentos — mas também espera que haja uma variedade maior de opções disponíveis e que esses alimentos sejam frescos, saudáveis e abundantes.

Com isso, as demandas dos consumidores por preços mais baixos, serviço mais rápido e produtos de maior qualidade estão aumentando, e é essencial ter os produtos certos em estoque no momento certo.

Em última análise, distribuidoras que querem manter sua competitividade precisam explorar novas maneiras de atender às necessidades dos consumidores e gerar lucros mais altos, agregando valor ao processo de distribuição.

E uma das principais formas de fazer isso é controlando o shelf life dos produtos tanto internamente, nos depósitos do distribuidor, como nas prateleiras e gôndolas do ponto de venda.

O controle do prazo de validade permite saber quando um produto poderá estar em falta no varejista e evitar problemas como a ruptura de gôndola, quando o PDV perde uma venda por não ter estoque do produto.

A ruptura de gôndola pode trazer, ainda, diversos problemas para o distribuidor. O principal deles está relacionado à queda nas vendas, uma vez considerada a importância de ter o produto disponível e em boas condições nas prateleiras para que o consumidor faça sua compra.

Assim, essa abordagem proativa é relevante para todas as partes, e uma estratégia de grandes resultados para o sucesso e a lucratividade do atacado distribuidor.

→ Para saber mais sobre como evitar o problema da ruptura no PDV, confira o vídeo que preparamos sobre o assunto:

Como descobrir o shelf life de um produto?

Primeiramente, é importante destacar que a definição do shelf life é de responsabilidade do fabricante, e não do distribuidor. Este, por sua vez, só tem a responsabilidade de ficar atento ao prazo de validade do produto que distribui e ao seu correto manuseio no ponto de venda. No entanto, entender como o shelf life é definido é fundamental para o trade marketer.

Para definir o prazo de validade, um produto, incluindo alimentos e embalagens, é exposto a várias condições que ele pode enfrentar na distribuição para ver como o item responde.

Os fatores podem ser o próprio produto e os métodos de processamento e embalagem, mas o ambiente do destino também desempenha um papel importante na determinação do shelf life, como comparar um produto destinado ao Amazonas ou para Santa Catarina, por exemplo.

O shelf life se define de tal maneira que o produto no final do prazo de validade tenha uma qualidade aceitável. Do ponto de vista regulamentar, isso significa que um produto deve atender a certos requisitos, como manter o valor nutricional impresso no rótulo até a data definida.

Se um produto perde uma certa quantidade de nutrientes ao longo do tempo, ele deve manter os níveis de nutrientes publicados no rótulo o tempo todo, ou a empresa deve reduzir o prazo de validade ou enfrentar possíveis consequências regulatórias.

O shelf life também é definido como uma concentração de um composto químico ou microrganismo igual ou inferior a um determinado nível. Ainda, pode ser determinado por um painel sensorial que diz quando um produto está perdendo sua qualidade em termos de sabor, textura, cheiro e frescor, por exemplo.

Quais fatores influenciam o shelf life?

Para ficar mais claro como este indicador é definido, é importante também saber que fatores intrínsecos e extrínsecos influenciam o prazo de validade, especialmente dos produtos alimentícios, sendo eles:

Fatores intrínsecos

Os fatores intrínsecos são aqueles que fazem parte dos produtos, e incluem o seguinte:

  • Qualidade inicial: para alimentos perecíveis, a carga microbiana inicial influenciará sua vida útil. O uso de ingredientes que já começaram a se deteriorar (por exemplo, óleo velho) ou o superprocessamento pode resultar em perda de textura ou nutrientes (como vitamina C);
  • Natureza inerente do produto: alimentos frescos ou perecíveis têm uma vida útil inerentemente mais curta do que alimentos estáveis ​​em prateleiras. A baixa atividade de água de um produto como o arroz o torna um alimento inerentemente estável nas prateleiras, por exemplo;
  • Formulação do produto: a adição de conservantes ou antioxidantes pode prolongar a vida útil do produto. Alterações na formulação, como substituir o tipo de ácido, remover nitratos de uma carne processada e reduzir a quantidade de sal adicionado também podem alterar o prazo de validade do item.

Fatores extrínsecos

Os fatores extrínsecos são aqueles que são adquiridos ao longo de toda a cadeia produtiva do item. Entre os fatores extrínsecos que influenciam no shelf life, estão:

  • Métodos de processamento: o processamento térmico reduzirá (por exemplo, pasteurização) ou eliminará (como esterilização) micróbios e prolongará a vida útil do produto. Outras técnicas de processamento suave, como processamento de alta pressão, também podem ser usadas para reduzir os níveis microbianos iniciais;
  • Embalagem: para produtos estáveis ​​em prateleiras, a barreira da embalagem pode afetar o prazo de validade. Por exemplo, a absorção de umidade para um biscoito exige a criação de uma barreira a esse problema. Se o produto tiver um grande componente de gordura (por exemplo, chips), a oxidação da gordura afeta o prazo de validade e é necessária uma barreira ao oxigênio. A proteção contraluz também pode ser necessária. Sem ela, o leite é suscetível à degradação das vitaminas e ao sabor desagradável devido à oxidação induzida pela iluminação;
  • Condições de transporte e armazenamento: a exposição do produto a temperaturas variáveis ​​e umidade relativa da cadeia de suprimentos (incluindo o ambiente de varejo) pode afetar a vida útil dos alimentos. Para produtos refrigerados, o armazenamento de temperatura acima do ideal pode acelerar o crescimento microbiano. As reações de oxidação também são aceleradas pela exposição a temperaturas mais altas, reduzindo assim o prazo de validade dos produtos;
  • Manuseio do consumidor: após a compra, a transferência de alimentos da loja para casa pode resultar em maior exposição à temperatura. Os refrigeradores residenciais também podem estar em temperaturas de armazenamento superiores às necessárias. Depois que a embalagem é aberta, a data de validade atribuída pelo fabricante de alimentos não é mais aplicável.

Qual é o risco de ter um shelf life bastante curto?

As distribuidoras de itens perecíveis e que apresentam prazo de validade bastante curto devem ter o controle do shelf life como uma prioridade, já que isso é crucial para o sucesso financeiro de sua operação.

Especialmente no caso dos alimentos, este monitoramento não é apenas recomendável, como também indispensável e de caráter altamente estratégico.

Afinal, há grandes riscos associados a este tipo de item. Falha no controle do prazo de validade dos produtos comercializados pode gerar vultuosas perdas financeiras e ruptura de gôndola. Há, também, o risco de prejuízo de imagem do negócio e satisfação do cliente, que é cascateado e vai desde a fabricante, passando pela distribuidora e chegando ao PDV.

E mais: você sabia que, conforme dados da ABRAPPE (Associação Brasileira de Prevenção de Perdas), o vencimento do prazo de validade dos produtos é a maior causa de perdas no varejo?

E, quando o varejo vai mal, por consequência, há maiores riscos para a operação da distribuidora. Assim, para evitar o risco de redução ou perda de pedidos e manter uma relação saudável com os parceiros, é essencial criar estratégias para controlar o shelf life, auxiliando também o varejo a otimizar a venda desses produtos.

Como controlar o shelf life para evitar perdas?

Os distribuidores de produtos como os alimentos têm muito a ganhar gerenciando efetivamente o shelf life de seus ingredientes e produtos: menos desperdício, maiores lucros, melhor fluxo de caixa, clientes mais felizes e menos devoluções. Por mais claros que sejam os benefícios, o melhor caminho para alcançá-los pode não ser tão evidente.

As coisas ficam ainda mais complicadas e difíceis de gerenciar quando seus clientes têm seus próprios requisitos variados para o prazo de validade dos produtos que você entrega a eles.

Com tantas variáveis ​​afetando o prazo de validade, fazer ótimas escolhas é desafiador. Aqui estão algumas práticas que podem ajudar em sua estratégia de trade marketing:

Use a lógica de primeiro a expirar, primeiro a sair

Uma das coisas mais importantes que você pode fazer para gerenciar melhor o shelf life é selecionar itens do inventário de acordo com as datas de vencimento, em vez da data em que foram recebidos em seu armazém.

Assim, se você pode escolher os produtos com base nas datas de validade (em vez da abordagem mais comum de primeiro a entrar, primeiro a sair), isso reduz imediatamente o desperdício.

Além de tirar mais proveito de seu próprio inventário, você também acaba entregando produtos de vida mais longa aos clientes, tornando-os mais lucrativos também.

O modelo FIFO (First In, First Out, ou primeiro a entrar, primeiro a sair) é muito utilizado na logística dos atacados para otimizar os itens do estoque e evitar perdas, e pode também ser aplicado na exposição dos produtos no PDV, organizando-os em filas com os itens a vencerem antes no início e os de maior validade no fim.

Otimize sua logística para evitar problemas que reduzam a validade dos produtos

O controle do shelf life deve ocorrer de ponta a ponta em sua operação. No que abrange a logística, é recomendado adotar cuidados para preservar os produtos de modo a não haver alterações no prazo de validade dos itens.

Vários fatores podem levar a uma vida útil mais curta ao transportar produtos frescos usando um caminhão refrigerado, por exemplo. Por isso, é importante:

Armazenar os itens em sua faixa de temperatura ideal

A temperatura ideal de armazenamento varia para cada tipo de produto. Você deve carregar itens com temperaturas ideais semelhantes para evitar variações de risco.

Evitar contaminação cruzada

É preciso seguir as instruções do fabricante. Carregar determinados alimentos junto com produtos cárneos frescos, por exemplo, pode gerar contaminação cruzada e problemas de segurança alimentar.

Minimizar a exposição ao etileno

Algumas frutas e vegetais liberam etileno, que pode fazer com que outros itens amadureçam prematuramente. É por isso que é recomendado, por exemplo, separar as maçãs de outros itens.

O amadurecimento prematuro devido à exposição ao etileno pode, inclusive, causar o apodrecimento precoce de lotes inteiros. É mais provável que isso aconteça em remessas de longa distância, mas é importante seguir as melhores práticas quando se trata de carregar produtos e manter suas características, frescor e shelf life.

Utilize o gerenciamento por categoria a favor da sua estratégia

O gerenciamento por categoria (GC) representa uma iniciativa estratégica integrada entre o varejo e a distribuidora, de modo a estabelecer a melhor categorização de itens conforme o perfil, a preferência e as necessidades do público final.

Assim, por exemplo, é possível utilizar o GC na estratégia de trade marketing para otimizar a venda de itens como os relacionados à saudabilidade, que tendem a apresentar um prazo de validade mais curto.

Ao criar uma exibição atrativa por categoria, é possível incentivar a compra destes itens e um giro mais acelerado, além de otimizar o tempo do consumidor no PDV, promovendo uma melhor experiência do cliente.

→ Este tipo de estratégia deve ser monitorado constantemente. Confira o artigo 5 passos para fazer auditoria efetiva de PDV e descubra como fazer isso.

Use tags RFID

Uma das ferramentas mais úteis para manter o software integrado de sua distribuidora informado com dados precisos em tempo real são tags RFID e scanners. Com eles, você pode conseguir eliminar erros de transcrição e tornar sua operação mais eficiente, reduzindo o esforço.

Assim, é possível registrar facilmente variáveis ​​difíceis de capturar manualmente para cada item (como datas de validade). E, ao adotar tags RFID em todo o sistema de inventário, você torna prático registrar e agir com base nas informações da data de validade.

Assim, você poderá registrar perfeitamente as informações de data de validade ao receber o inventário em seu armazém.

→ Quer saber mais sobre como as tags RFID podem te ajudar? Ouça nosso podcast sobre as aplicações da IoT no mercado distribuidor!

Crie ações para vender produtos de curto prazo/validade próxima

Quando a data de vencimento estiver chegando aos itens ou produtos que você possui no estoque, tome medidas. Ligue e ofereça descontos para quem estiver interessado. Mesmo que você precise vender esses itens com prejuízo, é melhor do que jogá-los no lixo.

Tanto da parte do cliente final quanto do varejo, há uma maior abertura para este tipo de produto – desde que seja feita uma comunicação adequada. Há redes que, inclusive, mantêm gôndolas em local de destaque no PDV para exposição exclusiva de itens com data de validade próxima e que, por isso, estão em oferta.

É possível criar ações conjuntas de trade marketing, inclusive, para incentivar este tipo de iniciativa, que contribui para eliminar desperdícios para todos.

Analise padrões e ajuste seus hábitos de compra

Utilizando o software certo, você pode gerar relatórios sobre os níveis de desperdício e estoque e verificar se está cometendo erros sistemáticos. Se determinados itens expiram repetidamente, é uma pista de que você está pedindo demais.

Com o software comercial integrado, por exemplo, você pode até usar o conhecimento do sistema sobre os níveis atuais de estoque e pedidos de vendas para ajudá-lo a tomar melhores decisões de compra, determinar sua quantidade econômica de pedidos e muito mais, tudo isso ajudando a reduzir o volume de mercadorias em seu estoque que está chegando na data de validade.

Como a tecnologia auxilia para ter um shelf life eficiente?

A tecnologia deve ser vista como grande aliada para sua estratégia de controle de shelf life. Afinal, com o uso de soluções especializadas, sua distribuidora conseguirá monitorar de forma fácil, rápida e eficiente fatores que impactem no prazo de validade e que precisem ser otimizados para evitar perdas e desperdícios.

Há tecnologias que automatizam processos e proporcionam um uso estratégico de dados, que podem gerar insights para a criação de ações para sua estratégia de trade marketing que incentivem com sucesso a venda dos produtos que vencem antes.

Isso passa desde a criação de cronogramas de entrega mais inteligentes, melhorias na logística do atacado, ajustes na exibição dos produtos no PDV, até abordagens comerciais mais pontuais e proativas para evitar estoque parado tanto no atacado quanto no varejo parceiro.

Um software de trade marketing integrado, que toque todas as partes da sua organização para que informe, por exemplo, quando os itens expiram, quantos deles existem no inventário, quais outros itens são substitutos adequados, etc., proporciona tudo isso e maisShelf life: um conceito essencial para o Trade Marketing

Quando um software une esse conjunto de recursos e possibilidades, torna-se possível tomar decisões operacionais e estratégicas muito melhores. A alocação de estoque para ordens de distribuição e vendas automaticamente com base na lógica de primeiro a expirar, primeiro a sair é um exemplo disso.

Gostou do nosso artigo? Continue aprendendo e veja também como medir ações de trade marketing e melhorar o rendimento no atacado distribuidor!

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