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Potencializar resultados é o desafio constante de todo vendedor externo. Isso porque este profissional lida com grandes percalços no seu dia a dia, mas também porque o mercado não para de mudar e os compradores estão cada vez mais exigentes. 

Ao mesmo tempo, com a computação em nuvem, as ferramentas de videoconferência, entre outras facilidades tecnológicas, agora é possível superar muitas das dificuldades. Desde pesquisar sobre os prospects previamente, com rapidez e agilidade, até fazer abordagens por meio das plataformas digitais. 

Contudo, se parecia que a venda externa estava com os dias contados, ela se mostrou mais importante do que nunca. Para se ter uma ideia disso, basta vermos que 65% dos vendedores em campo atingem suas metas, o que costuma ser uma taxa bem maior do que o time comercial interno costuma alcançar, segundo estudo publicado na Forbes.  

Em outras palavras, não há recursos tecnológicos que substituam o trabalho em campo, seja ele presencial ou à distância — até porque a combinação desses dois fatores já está consolidada.  

No mercado distribuidor, isso é muito claro: as negociações cara a cara ainda são protagonistas. E sim, estão mais desafiadoras do que nunca, exigindo novos métodos.

Sobre isso vamos te ajudar a refletir com este artigo. Continue lendo para ver dicas práticas para potencializar resultados na venda externa! 

O que são vendas externas?

Quando falamos em vendas externas estamos nos referindo à venda de produtos ou serviços por vendedores que saem para o campo para se encontrar com prospects e clientes. 

Neste sentido, o vendedor externo tende a trabalhar de forma mais independente, longe de um escritório formal e de um ambiente tradicional de equipe. Ele viaja para visitar potenciais clientes e também manter o relacionamento com aqueles já conquistados. 

Um vendedor externo gasta a maior parte de seu tempo encontrando leads e clientes pessoalmente. E tem a seu favor várias vantagens: 

  • pode utilizar vários métodos para vender, como amostras, demonstrações e exibições; 
  • consegue sentir a receptividade ou a rejeição não verbalizada pelo potencial comprador; 
  • tem mais facilidade para contornar objeções, pois presencialmente os prospects estão mais abertos a dialogar; 
  • constrói relacionamentos mais fortes, inclusive chegando a fazer amizades com prospects e clientes — o que é excelente em médio e longo prazo.  
  • lida melhor com ciclos de vendas longos e complexos, pois as visitas aumentam o comprometimento dos compradores; 
  • consegue obter informações sobre o mercado que a maioria dos times de vendas internas sequer conseguem alcançar — especialmente pela observação, mas também por poder conversar com vendedores de outras empresas enquanto espera para ser atendido;
  • e muito, muito mais!   

Vendas internas x Vendas externas: qual a diferença?

Vendedores internos geralmente vendem produtos com ciclos de vendas mais curtos. Seus negócios são de maior volume e mais transacionais. Os representantes externos, por sua vez, tendem a ter processos de vendas mais longos e complexos. 

Os representantes internos contam com telefone, e-mail e reuniões virtuais para se comunicar com compradores e clientes. Já os vendedores externos usam telefone e e-mail para marcar compromissos e reuniões presenciais para qualificar prospects, identificar necessidades, apresentar valor e negociar. 

Um vendedor interno tem um cronograma bastante definido e previsível. Cada dia, ele deve conduzir um certo nível de atividade — ligações feitas, reuniões realizadas, propostas enviadas e assim por diante. 

Um vendedor externo, por outro lado, tem um cronograma flexível e variado. Como ele se desloca com frequência, seus dias são tudo, menos regulares. Os representantes externos geralmente têm mais autonomia (sem mencionar que seu gerente acaba os vendo com pouca frequência, como apenas uma vez por mês ou trimestre). 

Ouça o episódio 13 do MáximaCast, o podcast da MáximaTech, no qual nossos especialistas falam sobre os principais desafios da venda externa:

O que faz e quais são as habilidades de um vendedor externo?

Um vendedor externo vende produtos, bens e serviços. Ele trabalha com os clientes para descobrir o que querem, criar soluções e garantir um processo de vendas tranquilo. 

O foco também é encontrar novos leads de vendas por meio de “cold calling”, diretórios de negócios, indicações ou visitando clientes novos ou existentes. Para isso, esses profissionais precisam ter as seguintes habilidades bem desenvolvidas: 

  • Habilidades de atendimento ao cliente: os representantes de vendas precisam falar de maneira amigável com os clientes e potenciais clientes, ouvindo o que precisam e ajudando a comunicar opções que possam ser benéficas para eles e para sua situação; 
  • Habilidades de comunicação: o vendedor externo precisa descrever aos clientes os diferentes recursos de um produto, responder a quaisquer perguntas que possam ter e comunicar porque ter o produto seria benéfico para eles; 
  • Flexibilidade: o vendedor externo pode ter que trabalhar longas horas, noites ou fins de semana, portanto, ser flexível com o cronograma é fundamental para o sucesso nessa carreira;
  • Persistência: o vendedor externo não faz todas as vendas e, às vezes, um cliente pode ser rude ou desrespeitoso. Ser capaz de se recuperar, ter uma atitude positiva e continuar em frente é importante nesse tipo de trabalho.  

Em suma, um vendedor externo definitivamente precisa ter conhecimento extenso sobre o produto ou serviço que está vendendo. Normalmente, ele é mais bem-sucedido quando é hábil em falar com pessoas e experimentar várias táticas comerciais. 

Em algumas empresas, os representantes de vendas externos são obrigados a aprender técnicas de vendas específicas — por isso, o treinamento é importante, para que eles saibam a melhor maneira de vender os produtos do seu atacado. 

Como potencializar os resultados com o vendedor externo?

Há algumas coisas que os gestores comerciais podem fazer para extrair o melhor de cada vendedor externo. Confira, a seguir, algumas dicas que podem ser colocadas em prática a partir de agora! 

Forneça treinamento de novas técnicas

Por mais preparados que estão os profissionais que vendem em campo, é sempre recomendável estimulá-los a aprender mais. E isso pode ser feito a partir do fornecimento de cursos rápidos sobre novas técnicas de vendas. 

Você pode, por exemplo, chamar consultores e treinadores especializados em novos métodos e táticas. Para isso, certifique-se de que está contratando um profissional que vai entender as especificidades da sua operação comercial e, a partir disso, desenhar um treinamento sob medida.  

Outro alerta: é importante que os treinamentos não sejam impositivos; pelo contrário, eles devem estimular a participação dos vendedores. Afinal, ninguém quer perder tempo ouvindo palestras intermináveis, sem interatividade, sem trocas de experiência. 

Incentive o benchmarking

Outra maneira interessante de elevar o resultado dos vendedores externos é incentivando-os a trocar experiências com colegas. Tanto da própria equipe quanto de outras empresas (parceiros de negócios, fornecedores etc.). 

Essa prática é chamada de benchmarking. Ela nada mais é do que o intercâmbio proposital de boas práticas, conhecimento e experiência. 

Boas maneiras de se fazer isso são: criando eventos de confraternização e dando a possibilidade de participação em feiras e conferências do setor. Mas também é possível criar uma campanha de comunicação sobre o tema do benchmarking, conscientizando cada vendedor externo de como o networking pode ajudá-los a ver além do horizonte, reverberando em seus resultados.  

Possibilite a capacitação tecnológica

Muitas empresas implementam novas ferramentas tecnológicas e esquecem de capacitar seus vendedores para que eles consigam explorá-las em sua totalidade. Por isso, além de uma boa gestão da mudança, que minimize as resistências, também é fundamental fazer treinamentos. 

Além disso, vale a pena dedicar um suporte aos profissionais de vendas que vão a campo. Um canal de comunicação com o qual eles consigam dialogar rapidamente para tirar dúvidas e, assim, operar sistemas e aplicativos sem dificuldades.  

Prepare para a venda social

Uma prática que está bastante em alta atualmente é a venda social (social selling). Ela nada mais é do que uso estratégico das redes sociais (LinkedIn, principalmente) para conhecer prospects, se aproximar deles e conseguir agendar visitas. 

Neste quesito, o Marketing pode ajudar muito com orientações, ajuda aos vendedores que não sabem operar as plataformas digitais, fornecimento de conteúdo etc.  

Acredite, é melhor que isso seja feito de maneira coordenada, pois hoje quase todo vendedor externo já faz venda social de alguma maneira. Os mais bem-sucedidos, é claro, são aqueles que seguem boas práticas e têm consciência de que falam em nome da empresa — ainda que a partir de seus perfis pessoais nas redes.  

Dê apoio com dados 

Fornecer dados também incrementa os resultados de um vendedor externo. E cabe ao gestor comercial, muitas vezes em consonância com Marketing, Trade Marketing e Inteligência de Mercado, fazer isso.  

Se a gestão de vendas é orientada por dados, isso deve ser bem simples de se fazer. Basta gerar relatórios de fácil visualização e interpretação e entregar ao time comercial periodicamente. 

Nesses relatórios podem constar dados sobre a dimensão do mercado, ou do nicho atendido por cada vendedor, informações sobre a concorrência, entre outros ativos informacionais que vão tornar a venda em campo mais inteligente, ágil e eficaz.   

Entregue leads com potencial

Não tem coisa pior para um vendedor externo do que sair com uma lista de prospects pouco qualificada. Essa é uma grande frustração para o profissional em campo: 79% dos leads que lhes são disponibilizados nunca são convertidos, segundo pesquisa da MarketingSherpa

Por isso, melhorar o processo de geração e nutrição de leads deve ser uma prioridade. Isso normalmente costuma ser feito em conjunto com o Marketing, mas é altamente indicado que os vendedores também opinem sobre esse processo. Afinal, são eles que enfrentam os nãos presencialmente. 

Roteirize as viagens

Outro apoio que a administração comercial pode dar ao vendedor externo é preparando itinerários produtivos de viagens. Isso vai potencializar muito a produtividade, aumentando o número de prospects e clientes visitados, o que invariavelmente reverbera em mais e melhores vendas. 

Neste sentido, vale a pena investir em tecnologias que automatizem os roteiros de viagens, inclusive dando ao vendedor meios de consultar online o caminho a ser percorrido. 

→ No episódio 37 do MáximaCast, o podcast da MáximaTech, nossos especialistas debateram os benefícios que gestores, equipes e empresas desfrutam por incorporar a geolocalização dos vendedores e a roteirização de visitas, como parte de suas rotinas. Confira agora mesmo!

Como montar um excelente time de vendedores externos no atacado distribuidor?

Muitas organizações modernas ignoram as vendas cara a cara em favor de sua irmã mais nova, a venda interna. Isso é compreensível, pois um vendedor externo realmente pode ser mais caro inicialmente. 

No entanto, o mais barato nem sempre é o melhor. Se você é uma empresa B2B ou vende uma solução complexa, nada supera o toque pessoal de vendas externas. 

Afinal, quantos e-mails de vendas você ignora diariamente? Você responde, ou dá atenção a todas as chamadas que recebe? 

Um vendedor externo pode gerar mais interações humanas e criar fortes relacionamentos com o cliente. De fato, segundo a Hubspot, 95% das pessoas concordam que as reuniões face a face são essenciais para relacionamentos comerciais de longo prazo. 

Sua equipe de vendas externas pode ser sua maior despesa ou maior fonte de receita. Para otimizar seu desempenho, use essas estratégias! 

Saiba escolher seus vendedores externos

O alto custo de uma equipe de vendas externa pode ser o maior obstáculo para a receita de vendas. Felizmente, existem algumas áreas em que a aplicação da estratégia torna esses custos insignificantes: 

  • Contrate os melhores candidatos: contratar os representantes certos é crucial. A rotatividade de funcionários é uma das maiores despesas nos negócios, especialmente quando esses são representantes de vendas. Pergunte sobre as qualidades que eles usam no campo e incorpore-os como padrões em seu processo de contratação; 
  • Treine seus representantes: treinamento de vendas é, muitas vezes, esquecido quando se considera como cortar custos. Parece uma despesa, mas na verdade é um investimento. O treinamento em vendas consultivas melhora o desempenho e cria mais negócios no futuro, além de ser uma maneira econômica de ensinar habilidades de vendas e conhecimento sobre produtos;
  • Forneça-lhes tecnologia: adaptar a tecnologia para o seu processo de vendas é como dar a todos os superpoderes da equipe. A solução certa ajuda seu vendedor externo a concluir um trabalho mais rápido, para que possa se concentrar em atender clientes e fechar mais negócios. Maior produtividade leva a custos mais baixos. 

Modernize seu processo de vendas

Atualizar sua tecnologia não é apenas uma maneira inteligente de cortar custos, mas, também, aumenta as vendas. Você pode erradicar as dificuldades do dia a dia de sua equipe de vendas externas enquanto melhora as interações. 

  • Promova a transparência: a transparência é motivadora. Se o resto da sua equipe puder ver quantas reuniões seu representante de vendas está definindo, elas tentarão com mais afinco. Esta é uma maneira amigável de promover a concorrência e a comunicação. Invista em um “placar” para o escritório e veja os números dispararem; 
  • Acompanhe as análises da sua equipe: um bom treinador monitora os pontos fracos de seus jogadores. Um software de controle da equipe permitirá que você mergulhe profundamente no desempenho dos colaboradores. Acompanhe as suas reuniões, rotas, negócios fechados e oportunidades perdidas para ter uma visão precisa do seu potencial inexplorado;
  • Implemente tecnologia de vendas: as ferramentas de roteamento de vendas são projetadas para lidar com o trabalho pesado dos vendedores. Navegação, planejamento e organização são obstáculos diários para sua equipe. Uma vez eliminados, seus representantes terão mais tempo para se concentrar nos aspectos centrais de seu trabalho — aqueles que tornam sua empresa lucrativa.  

Incentive o sucesso da equipe

A estrutura de incentivo da sua organização é a maior influência no desempenho da sua equipe de vendas externas, e também diz muito sobre como você deve configurá-la para ter sucesso. 

O plano de remuneração da equipe de vendas é a maior despesa para a maioria das empresas, portanto, precisa ser gerenciado com cuidado. Os incentivos corretos promovem um forte funil de vendas e facilitam o trabalho de todos.  

  • Criar uma estrutura de incentivos com várias camadas: uma estrutura de incentivos com várias camadas é a melhor solução para motivar os vendedores em todos os níveis de habilidade. Incentivos multicamadas permitem que os “core performers” (representantes que realizam vendas consistentes, mas de baixo valor) busquem alvos alcançáveis, melhorando o desempenho entre uma gama maior de funcionários; 
  • Recompensar a velocidade de vendas: a velocidade de vendas traduz o tempo para que sua equipe feche negócios. Uma alta velocidade de vendas encurta seu ciclo e libera recursos: é um sintoma de uma equipe de vendas de alto desempenho. Portanto, ofereça recompensas aos seus representantes que fecham negócios com mais rapidez. 
  • Incentivar a geração de leads: as referências de clientes atuais fecham a uma taxa muito maior, e elas são normalmente pré-qualificadas e semelhantes ao seu cliente ideal. Recompense os representantes que geram suas próprias referências. 

→ No vídeo a seguir, veja o que você pode fazer para Empoderar sua equipe de vendas externas! 

Alinhe vendas e marketing para leads de qualidade

Se seu vendedor externo gasta tempo com leads desinteressados, ele está desperdiçando energia e tempo na empresa. É muito mais eficaz implementar um sistema de qualificação, filtrando leads não qualificados em uma campanha estimulante até que eles estejam prontos para comprar. Esse é um grande benefício de alinhar seus departamentos de vendas e marketing. 

  • Qualifique leads com inbound marketing: qualifique leads rastreando o conteúdo que eles visualizam antes de interagir com sua equipe de vendas. Os leads que visualizam a página de preços são muito mais qualificados do que aqueles que não fazem pesquisa alguma. Verifique se sua equipe de vendas externa está interagindo apenas com leads que foram educados e demonstraram interesse; 
  • Crie campanhas de promoção de leads: os leads que não estão prontos para comprar ainda são valiosos. Uma campanha estimulante mantém contato com esses leads, os educando sobre seus problemas e lembrando de sua solução. O marketing pode desenvolver campanhas segmentadas para seus leads não qualificados e fornecê-los à sua equipe de vendas quando eles estiverem prontos para comprar;
  • Acompanhe os leads pelo ciclo de vendas: seu ciclo de vendas também é uma jornada para os clientes. À medida que mudam de lead para cliente, o relacionamento com a sua empresa muda. Verifique se eles estão recebendo o apoio de que precisam em todos os estágios. Definir a jornada dos clientes ajuda você a saber quando acompanhar e fornecer recursos adicionais para os leads. Incentive sua equipe de vendas a atualizar os dados dos clientes para que sua estratégia continue relevante.  

Melhore o enriquecimento de dados com o software de gestão certo

O CRM médio tem uma má reputação por ser demorado e tedioso de manter. Uma batalha natural surge entre a equipe de vendas e a gerência, à medida que o vendedor externo interage com o CRM o mínimo possível, e os gerentes exigem mais e mais dados do campo. 

O enriquecimento de dados melhora a qualidade do chumbo, levando a um aumento na produtividade das vendas. A melhor cura para isso é adaptar um software fácil de usar em campo e simplificar os relatórios gerenciais. Atualizar um CRM tradicional leva tempo — que muitos de seus representantes não têm quando correm entre os compromissos.  

  • Forneça treinamento: sua equipe de vendas tem muito mais probabilidade de usar um software simples do que um complexo, mas até mesmo esse vem com uma curva de aprendizado. Use sessões de treinamento regulares para incentivar sua equipe de vendas a conhecer e saber usar sua tecnologia. Elas também lembram sua equipe de vendas da importância dos dados coletados; 
  • Ativar atualizações para dispositivos móveis: não faça seus vendedores esperarem até que estejam de volta ao escritório para atualizar o software – eles não vão fazer. Os dados atualizados no campo são muito mais precisos e consistentes, portanto, permita que seus representantes os coletem em tempo real. Seu programa deve ter uma maneira de inserir dados de um dispositivo móvel. Certifique-se de que toda a sua equipe saiba como fazer isso e o faça habitualmente. 

→ No vídeo a seguir, entenda a importância de controlar a jornada de trabalho de cada vendedor externo. Isso para evitar conflitos trabalhistas, mas também visando o bem-estar dos profissionais!

Qual o papel da tecnologia no sucesso do vendedor externo?

Também vale a pena dedicar uns minutos de reflexão sobre como a tecnologia tem o poder de elevar os resultados de um vendedor externo. Nós sabemos, ela é primordial; já não dá mais para pensar em vendas em campo sem auxílio de recursos tecnológicos. 

Contudo, especificamente, como soluções tecnológicas podem ajudar? Confira a seguir! 

Organizar a carteira de clientes

Um bom sistema de gestão comercial proporciona aos vendedores a facilidade de organizar sua carteira de clientes. Com isso, eles podem acompanhar quais contatos devem ser acionados, preparar sua agenda de visitas e muito mais. 

Consultar preços, estoques e possibilidades de descontos

Ter a poucos cliques a possibilidade de visualizar preços e margens de lucro, além de disponibilidade de estoque e regras de concessão de descontos. Isso é praticamente revolucionário para um vendedor externo, pois ele não vai precisar acionar suporte interno, assistentes etc. 

Agiliza muito na negociação durante a visita, além de agilizar para que as vendas sejam encaminhadas automaticamente ao backoffice. E isso também torna a atuação dos profissionais mais ágil e eficiente, melhorando inclusive a satisfação do cliente.  

Imputar pedidos em qualquer hora e lugar

Outra vantagem de um bom sistema é colocar o pedido imediatamente depois da venda, para que o fluxo de processos siga com rapidez. Tanto melhor se a solução estiver hospedada na nuvem, ou seja, pode ser operada online, em tempo real onde quer que o vendedor externo esteja.  

Acompanhar desempenho e alcance de metas

Também facilita muito o trabalho do vendedor externo quando ele consegue acompanhar seu próprio desempenho dentro do software. Isso evita a surpresa de chegar ao final do mês e perceber que a meta não foi alcançada. 

Sem um bom sistema, normalmente os vendedores fazem seus próprios controles via planilhas de Excel. E isso é bem complicado, além de improdutivo.  

Ter uma atuação mais consultiva

Por fim, com a tecnologia certa, os vendedores externos se tornam ainda mais consultivos e estratégicos. Eles deixam de apenas agir operacionalmente e passam a fornecer informações que geram insights acionáveis para decisões comerciais mais inteligentes e em tempo hábil.  

Isso, em médio e longo prazo, gera diferenciação da concorrência e eleva a competitividade do time. Resultado? Mais vendas em menos tempo, com maior margem de lucro! 

Quais funcionalidades um bom software de vendas precisa ter para que o vendedor externo esteja bem amparado?

Agora, que recursos um sistema de gestão de vendas deve ter para que o trabalho do vendedor externo seja melhorado? Para responder a essa pergunta, vamos nos basear nas funcionalidades do maxPedidos*, a solução ideal para times comerciais de empresas distribuidoras e atacadistas! 

Confira nos tópicos que seguem: 

  • consulta atualizada de preços; 
  • agenda e de visitas; 
  • sugestão de venda e mix ideal do cliente; 
  • acompanhamento da meta individual; 
  • controle da jornada de trabalho; 
  • realização de pré-pedido offline; 
  • sincronização de pedidos e pré venda; 
  • montagem inteligente de catálogos e segmentação; 
  • fácil instalação a partir da Playstore;
  • campanhas promocionais (progressivas em adequação às regras das principais indústrias, combos comerciais, campanhas de brinde, campanhas escalonadas entre outros).  

O maxPedido é um aplicativo de força de vendas externa completo e com tecnologia em nuvem. Ele simplifica a jornada de trabalho dos seus vendedores externos e representantes comerciais autônomos, RCA, dando agilidade para a criação de pedidos de venda.  

Todas as informações necessárias para a venda ficam disponíveis no aplicativo, permitindo uma rápida sincronização com seu sistema de gestão, além de backup das informações. Acompanhe as metas, realize combos promocionais e aumente a lucratividade do seu atacado distribuidor. 

O maxPedido já tem integração com os principais ERPs do segmento, como o WinThor, Protheus, Sankhya W, SAP, Próton e muitos outros. 

→ Entenda neste vídeo:

Resumindo

O vendedor externo é um profissional fundamental para empresas de todos os portes, especialmente aquelas que trabalham com distribuição. Ele é insubstituível em muitos aspectos, especialmente quando pensamos no poder das negociações presenciais. 

Cada vez mais, as empresas devem olhar para isso, inclusive responsabilizando-se pela potencialização das habilidades de seus vendedores que vão a campo. Ou seja, deve-se optar por uma divisão de responsabilidades, com as lideranças fornecendo ferramentas e capacitações, além de terem uma postura de facilitadoras.  

Dentro disso, a adoção de um bom sistema de gestão ajuda muito. Especialmente se ela tiver funcionalidades que possam ser operadas pelo vendedor externo, em qualquer hora e lugar.  

Em suma, com as ferramentas e as atitudes certas, fazer com que cada vendedor externo da equipe seja mais produtivo e obtenha negociações maiores e melhores fica muito mais fácil. 

O que você achou da reflexão que trouxemos neste texto? Conheça agora o  maxPedido, a plataforma completa da Máxima para potencializar resultados do vendedor externo!

 

 

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O cenário do setor atacadista distribuidor vive um momento de transformação. Conforme a pesquisa anual do Ranking Abad, em 2020, o faturamento desse mercado alcançou R$ 287,8 bilhões — um crescimento nominal de 5,2% em relação a 2019. Entre as alavancas para isso, está a digitalização acelerada pela pandemia nas operações desses negócios — e é aqui que entra a importância de ter um bom sistema de controle de vendas.

Este tipo de recurso permite não apenas agilizar e tornar mais eficiente as diferentes etapas do processo comercial como também trazer mais assertividade para a tomada de decisões da diretoria, que passa a depender menos de feeling e de uma abordagem reativa para se fundamentar ainda mais em dados confiáveis e em um posicionamento proativo. 

Com isso, mesmo com mudanças no cenário, a distribuidora estará mais instrumentalizada e preparada para minimizar riscos e garantir seu desempenho com as variações do mercado. 

Continue a leitura para saber mais sobre como um sistema de controle de vendas pode ajudar na tomada de decisão da diretoria. Ainda, descubra todos os ganhos potenciais e os diferenciais de utilizar um gerenciador de vendas em seu negócio e como escolher a tecnologia certa. 

O que é um sistema de controle de vendas?

O processo de vendas é permeado por desafios — e o sistema de controle de vendas é um software desenvolvido para simplificá-los. 

→ No nosso podcast, você pode conferir um bate-papo com o time comercial da Amorix, distribuidora de alimentos de Goiás, compartilhando os desafios enfrentados pelos seus vendedores diariamente:

 

O sistema de controle de vendas, portanto, permite superar esses desafios, dando aos gerentes de vendas uma percepção mais completa sobre os principais indicadores de desempenho em toda a organização. 

Assim, é possível visualizar em tempo real, por exemplo, quais representantes estão no ritmo de atingir as metas e quais ainda precisam de ajuda, o que pode ajudar na tomada de decisão tanto do setor comercial quanto da diretoria em relação à organização e otimização do negócio. 

Por outro lado, os vendedores podem usar o sistema para gerenciar contatos, rastrear acordos e eliminar tarefas tediosas e burocráticas de administração de suas mesas, para que possam se concentrar em impulsionar as vendas. 

Eles também serão capazes de rastrear as principais métricas de chamada, como tempo médio de espera e chamadas por dia por representante, para que possam otimizar o seu processo de vendas e gerar receita máxima ao atacado distribuidor. 

→ Baixe o e-book e aprenda como multiplicar as suas vendas!

Como um sistema de controle de vendas melhora a tomada de decisão?

A força de vendas é um dos aspectos fundamentais para o sucesso da operação de um atacado distribuidor. Portanto, para manter as decisões no rumo certo, obter dados para conhecer seu desempenho, pontos de melhoria e obter outros insights pode gerar impactos bastante significativos. 

Além disso, para melhorar os seus resultados, é importante que você acompanhe constantemente os demais aspectos de suas vendas e automatize tarefas diferentes que estão dificultando e atrasando melhorias e definições. 

Isso ajudará, ainda, os seus representantes com as várias tarefas do dia a dia e reduzirá muito do trabalho deles. Eventualmente, eles podem se concentrar em seu maior desafio: encontrar novos leads e convertê-los em seus clientes. 

Em suma, o software gerenciador de vendas: 

  • Fornece dados para orientar, qualificar e agilizar a sua tomada de decisões;
  • Ajuda a sua operação a alcançar uma situação em que todos saem ganhando, maximizando as suas vendas e oferecendo o melhor valor aos seus clientes;
  • Centraliza informações e gera relatórios e indicadores de modo prático, minimizando riscos e potencializando acertos na tomada de decisões. 

A seguir, descubra mais sobre as diferentes formas com que o sistema de controle de vendas pode ajudar a sua empresa a crescer: 

1. Maior atenção ao cliente

A principal característica dos clientes modernos é o alto grau de exigência. Por isso, não basta apenas oferecer a eles os melhores preços — você também tem de atendê-los de uma maneira personalizada, fazendo com que eles se sintam valorizados e únicos para a sua empresa. 

Por essa razão, utilizar uma ferramenta que reúna todas as informações do seu público permite que você se concentre em cada atendimento com segurança e consiga tomar decisões com foco em seu cliente. 

Assim, com o sistema de controle de vendas, toda a comunicação com representantes, marketing ou clientes pode ser realizada no mesmo local, permitindo que todos os funcionários compreendam a jornada do cliente até o momento e tenham uma valiosa base de informações para fundamentar suas ações e decisões. 

Ademais, esse tipo de visão geral garante que os contatos sejam objetivos, evitando desperdício de tempo. Mas, mais importante do que isso, é que a equipe de vendas pode abordar cada cliente com um toque pessoal, apenas por conhecer o seu histórico

2. Mais produtividade da equipe de vendas

Boa parte dos sistemas de rastreamento de vendas está equipada com vários recursos especializados, permitindo que o atacado distribuidor obtenha dados confiáveis e relevantes sobre as atividades de vendas diárias. 

Para isso, o software gerenciador de vendas rastreia as transações que já foram fechadas, além de cotações e leads que ainda estão em andamento, e extrai informações históricas do cliente, incluindo todas as cotações não processadas e processadas ​​do início ao fim. Imagine fazer tudo isso manualmente! Você levaria alguns dias, para dizer o mínimo. 

Tudo isso confere mais produtividade à equipe e à diretoria que, em vez de passar o seu tempo fazendo análises manuais, pode se dedicar às atividades mais estratégicas, que geram valor real para o negócio. 

3. Análise de dados para a tomada de decisão

Esse processo de extração de dados que o software gerenciador de vendas executa pode ser extremamente valioso. O sistema de controle de vendas permite que você use esses dados e os converta em relatórios de negócios perspicazes, úteis e acionáveis, gerando mais inteligência comercial. 

→ Confira no vídeo como a inteligência comercial pode ser um diferencial na sua força de vendas:

 

São relatórios com KPIs (indicadores-chave de desempenho) importantes, que informam para onde estão indo as suas vendas, a performance da equipe e da empresa como um todo, quais técnicas não funcionam com os seus clientes e quais podem ser os pontos fortes e fracos da distribuidora, e que exigem a sua atenção. 

→ Para conhecer quais são os KPI’s mais importantes que você deve acompanhar, assista ao vídeo que preparamos:

 

Dessa forma, quando usado da maneira correta, o software é uma ferramenta ideal para obter total transparência no processo de vendas por meio desses KPIs. Afinal, as informações que você obtém são essenciais para converter simples leads em clientes recorrentes. 

4. Gestão da força de vendas móvel

Se informação é poder, então, acessá-la quando e onde quiser é sinônimo de capacidade redobrada. 

Com um sistema de controle de vendas, você e a sua equipe terão acesso facilitado às especificidades de cada produto do catálogo, não importando onde estiverem, sobretudo quando o software é em nuvem. 

→ Neste vídeo, conheça mais sobre o conceito e os diferenciais do sistema gerenciador de vendas em nuvem:

 

Esses dados são fundamentais para que os vendedores sejam mais persuasivos e produtivos e sua tomada de decisões mais bem embasada. 

Para obter a melhor funcionalidade, o software precisa oferecer aplicativos de gerenciamento de vendas móveis nativos com recursos específicos para dispositivos móveis, intuitivos e fáceis de usar. O melhor deles também funcionará offline, para que a sua força de vendas possa continuar inserindo dados, que serão sincronizados posteriormente na nuvem quando se reconectarem. 

Vale lembrar que os aplicativos para celular também podem oferecer recursos adicionais interessantes, como o de localização geográfica dos smartphones. Ela pode ajudar a equipe de vendas a planejar rotas eficientes ao visitar pessoalmente os clientes, ou mapear a sua região de vendas. 

→ Veja como a mobilidade na gestão comercial pode trazer benefícios para a sua gestão:

5. Otimização do planejamento e fechamento de vendas

Já imaginou ficar meses sem saber se os seus clientes vão fechar negócio ou não? Em tempos de instabilidade e recuperação no mercado, é fundamental fazer um levantamento do quanto você consegue vender em seis meses, por exemplo, para ter uma média de quanto poderá faturar no semestre seguinte. 

Nessa tarefa, o sistema de controle de vendas será um grande aliado. Afinal, sendo mais estratégico no planejamento, você estabelece metas executáveis para o período que desejar. Isso inclui saber a hora de retornar o contato com o cliente – muitas vezes, o vendedor se esquece dessa etapa por estar muito atarefado, e acaba deixando a chance escapar. 

Assim, o follow-up da sua equipe será ainda mais eficiente se você adotar um sistema de controle de vendas com todas as informações de suas compras. Dessa forma, o vendedor saberá a melhor hora de entrar em contato para aumentar as chances de obter o tão esperado “sim”. 

6. Controle do desempenho de vendedores

Verdade seja dita: são raros os casos em que se tem tempo sobrando. Da administração à diretoria, cada profissional enfrenta a sua própria corrida contra o relógio para honrar os seus compromissos. 

“Como acompanhar a performance dos vendedores sendo que eu tenho mil coisas para resolver?” — você deve estar se perguntando.

A resposta é simples: recorrendo a um sistema de controle de vendas. Na mesma interface em que você coordena os produtos e pedidos, pode acompanhar o desempenho individual do vendedor e, ainda, compará-lo com o objetivo definido para o time. 

Muitos relatórios perspicazes do sistema de controle de vendas ajudam também a entender de dentro para fora o desempenho de seus representantes. 

Com isso, você pode identificar quem é o seu melhor agente, qual método de contato ajuda a fechar o número máximo de transações, o tempo médio para finalizar uma transação, entre outros dados. 

Sendo assim, ao analisar esses relatórios, você pode compartilhar informações valiosas e ajudar os representantes de baixo desempenho a obterem mais. 

→ Quer descobrir mais sobre como acompanhar e otimizar a performance do seu time? Então confira o nosso checklist! 

7. Automação de tarefas operacionais

Como vimos, o sistema de controle de vendas permite que a sua equipe se concentre na venda em si, em vez de se preocupar com tarefas repetitivas, mas importantes, como atualizar bancos de dados, agendar eventos do calendário ou criar lembretes de acompanhamento. 

O software gerenciador de vendas tem a capacidade de criar automaticamente lembretes para acompanhamento, agendar tarefas necessárias para o processo de vendas e criar atribuições para os membros relevantes da equipe. 

A maioria dos sistemas de vendas com aplicativo também pode identificar as informações importantes em chamadas, e-mails, textos e documentos, e rastrear respostas para que o banco de dados seja atualizado. 

Eles também ajudam no gerenciamento de contatos, criando automaticamente tarefas de calendário para a equipe acompanhar os leads após o contato inicial, ou simplesmente entrar em contato com um cliente antigo. 

8. Sincronia de informações dentro da equipe

São muitos os fatores que influenciam no sucesso de uma distribuidora. Dentre eles, a análise de dados é um dos mais importantes para pavimentar um caminho tranquilo e estável no mercado — e não só por parte da gerência, como também dos representantes. 

A rotina de um vendedor abrange uma série de atividades. Sendo assim, é interessante que todos os profissionais envolvidos no processo comercial tenham acesso a um painel de vendas para que estejam a par do que está acontecendo com cada pedido, de forma que não haja ruídos de comunicação. 

Além de aumentar a segurança na tomada de decisão, a avaliação de dados estratégicos, com a abrangência que um sistema de controle de vendas oferece, cria uma prática de crescimento para a empresa, gerando sincronia dentro da equipe. 

9. Com maior economia de tempo, existe redução de custos

Muitos atacados distribuidores não aproveitam os benefícios do sistema de controle de vendas automatizado. A maioria segue os métodos tradicionais, usando planilhas para análise de vendas e outros dados. 

Essas práticas ainda podem ser úteis, mas deixam amplo espaço para omissões e erros. Afinal, é um método demorado, e, sem dúvidas, pouco preciso. Na correria do dia a dia, fica difícil perceber o quanto de tempo é perdido com coisas que, no final das contas, não são essenciais para o bom funcionamento do negócio. 

O que a maioria das empresas não percebe é que fazer um investimento em uma solução rica em recursos, como o sistema de controle de vendas, ajuda a obter retornos maiores e uma operação com melhor relação entre custo-eficiência. 

Ou seja, se por um lado pode parecer um gasto inicial alto, no médio e longo prazo você colhe os frutos em forma de: 

  • Aumento do número de vendas;
  • Economia de tempo com tarefas repetitivas;
  • Redução ou eliminação de desperdícios, de retrabalhos e erros;
  • Ganho de tempo e foco para tomar decisões melhores e priorizar atividades mais estratégicas.

10. Aumento do limite de crédito para clientes

Grande parte das vendas no atacado distribuidor é feita a prazo. Para que isso não gere prejuízos à empresa, é preciso uma análise concreta de crédito do cliente varejista que compra do atacado. E a base para uma análise eficaz são os dados. 

Ao entender melhor o histórico de vendas e pagamentos do cliente, é possível estender o limite de crédito para aqueles que possuem uma boa relação com a empresa. Isso, por sua vez, gera novas oportunidades de vendas. 

Também é possível aprovar descontos especiais para alimentar o relacionamento de vendas com os clientes, sem prejudicar o fluxo de caixa do atacado distribuidor. 

11. Integração com ERP

Embora alguns sistemas de gestão de vendas sejam independentes, outras soluções mais completas se integram ao seu ERP e demais sistemas de registro, fornecendo painéis adicionais e recursos aprimorados de relatório. 

Com isso, há uma centralização de dados que eleva a produtividade da equipe e fornece uma visão mais clara e precisa para fundamentar a tomada de decisão da diretoria. 

Como escolher o sistema de controle de vendas ideal?

Para que o sistema gerenciador de vendas proporcione os benefícios esperados, é fundamental ter cuidado na hora de escolher a ferramenta. 

Para isso, é importante seguir alguns critérios como: 

Mapear as necessidades e os objetivos da empresa

Para ter a certeza de que o sistema contribuirá para que o seu atacado distribuidor vença desafios associados a vendas, primeiramente, é preciso ter claro quais são os problemas que ele deve contribuir para se vencer. 

É rastreamento de leads? É previsão de vendas? Aumentar a produtividade? Elevar o foco no cliente? Determinar essas prioridades será importante para checar qual é o sistema que tem capacidade de atendê-las. 

Conferir avaliações do software e cases de sucesso

Nas descrições muitas tecnologias podem parecer semelhantes, mas, e na prática, qual realmente oferece o que a sua operação precisa? 

Uma maneira de averiguar isso é buscar comentários e ver classificações e depoimentos de clientes antigos e atuais sobre a ferramenta. 

Fazer uma análise do custo-benefício

A análise de custo-benefício é um modelo que considera benefícios tangíveis e intangíveis para a tomada de decisão. Além disso, considera os custos associados (fixos e recorrentes) e compara os dois, fornecendo resultados concretos. 

Com base nessa resposta, que relaciona os ganhos potenciais com os investimentos necessários, é possível tomar uma decisão informada para a tecnologia mais vantajosa para o seu atacado distribuidor.  

Escolher um sistema com bom suporte ao cliente

Se precisar de treinamento, ele será provido pela desenvolvedora? Em caso de dúvidas, sugestões ou ajustes, é fácil entrar em contato? Há algum acordo que garanta um bom nível de suporte? 

Verificar pontos como esses antes de contratar um sistema de controle de vendas irá ajudar a evitar muitos problemas e desgastes no futuro. 

Quais funcionalidades avaliar no momento de escolher o software gerenciador de vendas?

Para ajudar na escolha ideal para o seu atacado distribuidor, também é importante considerar as funcionalidades e os recursos oferecidos pela ferramenta. 

Quando se considera a realidade desse tipo de operação, é indicado buscar diferenciais como: 

  • Recursos que permitam acompanhamento das vendas de qualquer dispositivo;
  • Planejamento e agendamento das visitas da sua equipe de vendas;
  • Ferramentas para otimizar o deslocamento e aumentar a produtividade de cada membro do seu time;
  • Recursos para obter diminuição da quilometragem rodada entre visitas, gerando um melhor custo-benefício;
  • Ferramentas que permitem acompanhamento completo da performance de cada vendedor;
  • Relatórios segmentados para fundamentar a tomada de decisão, incluindo ranking de vendas e de produtos e outros KPIs;
  • Ferramentas para melhorar e tornar mais qualificado o atendimento ao cliente;
  • Ferramentas para integração com outras tecnologias já utilizadas, resultando em um alto grau de automação e em mais facilidade para visualização e análise de dados que podem levar a insights estratégicos. 

Conclusão

Um sistema de controle de vendas eficaz implementado no atacado distribuidor ajuda a obter uma melhor compreensão da maneira como os seus negócios progridem. 

Ele oferece uma visão geral de tudo o que está acontecendo na empresa. Também permite detalhar as informações específicas do processo de vendas, o que ajuda a microgerenciar os aspectos que precisam de atenção especial. 

Para estar na linha de frente de uma distribuidora, é necessário muito conhecimento prático. Só que essa experiência precisa de doses constantes de tecnologia para que a empresa continue progredindo décadas a fio e tomando as melhores decisões estratégicas. 

O sistema de controle de vendas permite obter ótimos resultados sem que haja necessidade de aumentar a equipe. Portanto, dê uma chance para este software e veja como a sua distribuidora só tem a ganhar. 

 

Conheça agora o maxGestão Plus, o software de gestão de vendas da Máxima Tech que permite gerenciar a sua equipe externa de onde estiver, acompanhando a localização e o desempenho dos seus vendedores.

Otimizar o transporte de carga é sempre um desafio, e implementar melhorias por menores que elas pareçam é essencial.

Essa é, aliás, uma demanda cada vez mais recorrente dentro da gestão logística das empresas. As lideranças e as equipes envolvidas nessa operação estão sempre sob pressão e podem agir de maneira propositiva, estratégica.

Sobre isso, vamos te ajudar a refletir ao longo deste artigo.

Continue lendo para rememorar o conceito de gestão de transporte de carga, entender por que otimizá-la é fundamental e conferir dicas de como fazer isso agora mesmo! 

Leia mais

 

Em vez de ler, que tal ouvir este artigo?

A venda pelo WhatsApp é uma opção muito explorada pelas empresas B2C por conta da sua praticidade no fechamento de negócios de baixa complexidade. Porém, será que essa é a ferramenta ideal para o atacado distribuidor?

Apesar de ser eficiente para manter o relacionamento com seus clientes, uma estratégia de venda pelo WhatsApp pode não ser a melhor ideia no mercado B2B. Em longos ciclos de vendas, é preciso contar com o auxílio de ferramentas mais robustas.

Ou seja, o ideal é usar o WhatsApp para manter a comunicação, enviar ofertas especiais, cupons e descontos. Porém, não podemos deixar as vendas de um atacado distribuidor nas mãos dessa ferramenta de comunicação.

Quer entender como ir além da venda pelo WhatsApp e encontrar as melhores ferramentas para o setor comercial? Confira logo a seguir!

Como utilizar o WhatsApp no atacado distribuidor?

Já vimos que a venda pelo WhatsApp não é a melhor alternativa para o atacado distribuidor. Mas isso não quer dizer que você deveria parar de usar esse aplicativo.

Por conta da agilidade e proximidade com o público, o aplicativo tem um grande valor na hora de manter contato e facilitar a comunicação.

Além disso, por ser popular, o aplicativo recebe a atenção das pessoas diariamente tornando este um recurso fácil e conveniente para manter o contato e enviar alertas sobre promoções, por exemplo. Com isso, você se alinha aos hábitos do cotidiano dos seus consumidores e não interrompe suas atividades com abordagens inconvenientes.

Na era da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), a privacidade é um assunto de extrema importância e alvo de preocupação também para as empresas.

Sob esse ponto de vista, graças à criptografia de ponta a ponta e ao compromisso em proteger os dados do usuário, o WhatsApp é um ambiente para trocar mensagens com os clientes e proporcionar uma experiência sem spam.

Veja também: Atendimento – Você sabe se o seu cliente está realmente satisfeito?

Veja algumas formas de usar o WhatsApp no atacado distribuidor:

1. Comunicação e construção de relacionamento com o cliente

Estabelecer um relacionamento sólido com o cliente é o objetivo de toda empresa que deseja alavancar suas vendas. Por isso, tirar proveito do apelo do WhatsApp é uma forma de conquistar esse objetivo e criar oportunidades de negócios.

O hábito de utilizar o aplicativo como meio de comunicação abre a porta para que as empresas possam abordá-los de forma genuína e sem incômodo.

Sob o mesmo ponto de vista, aliado a um atendimento direto, personalizado e rápido, o WhatsApp pode aproximar você de seus clientes e, por fim, conquistar mais conversões.

2. Atualizações de pedidos e entregas

O WhatsApp também é uma ótima ferramenta para manter o cliente atualizado em relação aos pedidos e entregas. Em alguns casos, não basta apenas enviar notificações por e-mail para avisar os clientes sobre o status da entrega. Afinal de contas, a caixa de entrada pode estar cheia de e-mails e sobrepujar o seu comunicado.

Como as pessoas usam o aplicativo de forma corriqueira, as chances de visualizarem suas mensagens são ainda maiores. Portanto, o WhatsApp é um aliado para manter o cliente informado em tempo real e evitar insatisfação.

3. Suporte pós-venda

Se a sua empresa considera que o relacionamento com cliente termina quando ele finaliza uma compra é melhor mudar esse pensamento.

Mesmo após concluir o negócio, o cliente pode necessitar de apoio para utilizar um produto ou serviço e, até mesmo, ficar insatisfeito. Caso ele sinta que existem obstáculos nesse momento, pode até comprometer a reputação da empresa com avaliações negativas.

Por essas razões, sua empresa pode usar o WhatsApp para oferecer suporte pós-venda e ajudar os consumidores em suas demandas. Ao demonstrar empatia, seu atendimento cria um sentimento de satisfação e transforma seus clientes em promotores da marca.

4. Envio de promoções e ofertas

O WhatsApp pode ser usado como uma plataforma para divulgar ações promocionais. Assim, você pode enviar conteúdos sem violar a privacidade das pessoas. Além disso, você não viola seus direitos, pois eles precisam do seu consentimento para receber seu contato.

Outro recurso é a função “Status”, formato semelhante aos “Stories” do Instagram, no qual você pode compartilhar artes e vídeos promocionais. Esse formato fica disponível por até 24 horas, o que pode inspirar a sensação de escassez e fomentar o sentimento de oportunidade, aumentando as conversões.

O aplicativo também conta com o recurso “Conversa em um clique” que possibilita começar uma conversa com um contato sem ter o seu número salvo. Esse formato é interessante quando o cliente que não quer salvar o número de todas as empresas com as quais interage.

Estratégias de vendas: 7 dicas de como vender mais no atacado distribuidor

5. Serviço de concierge

A palavra concierge pode até nos lembrar da figura de um mordomo que atende aos hóspedes de um hotel cinco estrelas. Mas esse serviço também pode existir no atendimento ao cliente na venda pelo WhatsApp.

Dessa forma, o consumidor conta com um profissional disposto a tirar suas dúvidas e indicar os melhores produtos para resolver suas “dores”. Com isso, a negociação termina em encantamento e cria mais um promotor da marca, já que ele, provavelmente, indicará sua empresa para seus contatos e fará avaliações positivas nas redes sociais.

Conheça os tipos de consumidores online:

Indo além da venda pelo WhatsApp: qual o melhor canal de venda no atacado distribuidor?

Se a venda pelo WhatsApp não é o forte dessa ferramenta para o atacado distribuidor, quais são os melhores canais e ferramentas que você pode explorar?

Para respondermos essa pergunta é preciso fazer uma breve análise sobre a realidade omnichannel em que vivemos atualmente. São vários os canais que podem ser usados para fechar vendas: site, aplicativo, lojas físicas, showroom, feiras, catálogos impressos, visitas de vendedores, telefone, e-mail, entre outros.

Ou seja, as vendas estão cada vez mais espalhadas por diversos canais. No entanto, a adição de canais de vendas aumenta a complexidade de um negócio, o que pode tornar difícil encontrar um sistema de software para gerenciar todos os canais em um banco de dados.

É aqui que entra em jogo uma solução digital dedicada ao gerenciamento das vendas para o atacado distribuidor. Uma solução completa permite que você obtenha controle e fornece informações sobre todos os pedidos e relacionamentos construídos.

O software de venda para o atacado distribuidor é uma solução que integra diversos processos de negócios. Isso permite a automação dos fluxos de trabalho e a realização mais rápida das operações.

Veja os principais benefícios de usar uma solução específica de vendas para o atacado distribuidor:

  1. Mapeamento de oportunidades. Uma ferramenta de vendas pode ajudar os profissionais a identificar as principais oportunidades de vendas – mapeando cada ponto de relacionamento com os leads e clientes.
  2. Banco de dados organizado. O sistema de força de vendas oferece uma visão mais completa de seus clientes. Ele fornece informações de vendas, marketing e atendimento ao cliente para sua empresa, para que todo o departamento permaneça em sincronia e organizado.
  3. Previsões de vendas precisas. Informações inadequadas levam a previsões de vendas imprecisas. Um software de gerenciamento de vendas registra dados com eficiência e fornece informações importantes que tornam mais fácil para os vendedores fazer previsões precisas.
  4. Melhor desempenho da equipe de vendas. O sistema de força de vendas permite que sua equipe se concentre nas vendas em vez de se preocupar com tarefas repetitivas – como atualizar dados, agendar reuniões ou fazer lembretes de acompanhamento. Ele tem a capacidade de configurar automaticamente lembretes de acompanhamento, agendar tarefas necessárias para o processo de vendas e delegar tarefas a membros da equipe.
  5. Colaboração interna aprimorada. O sistema de força de vendas pode resumir todo o trabalho realizado por sua equipe de vendas e apresentar essas informações de uma forma que permita que todos os envolvidos entendam o que a equipe está fazendo como um todo.
  6. Fontes de chumbo mais bem analisadas. Com um sistema de força de vendas, você tem a capacidade de fazer análises mais precisas sobre o desempenho de venda da empresa. Com base na avaliação das estratégias adotadas e na performance dos vendedores, o gestor pode otimizar o uso dos recursos – aumentando a eficiência das ações comerciais. 

Quais os recursos de uma solução que potencializam uma venda completa?

Você está disposto a ir além da venda pelo WhatsApp e investir em uma ferramenta de vendas para atacado distribuidor? É isso que a solução maxPedido oferece!

Veja quais são os recursos oferecidos que potencializam uma venda completa:

  • Consulta atualizada de preços
  •  Agenda e de visitas
  •  Sugestão de venda e mix ideal do cliente
  •  Acompanhamento da meta individual
  •  Controle da jornada de trabalho
  •  Realização de pré-pedido offline
  •  Sincronização de pedidos e pré venda
  •  Montagem inteligente de catálogos e segmentação
  •  Fácil instalação a partir da Playstore.
  •  Campanhas promocionais (Progressivas em adequação às regras das principais indústrias, combos comerciais, campanhas de brinde, campanhas escalonadas entre outros)

Para vendedores externos e RCAs

Com o maxPedido, você cria catálogos segmentados de seu mix, já realizando o pré-pedido e realiza a emissão dos pedidos e consulta de preços por informar a disponibilidade de estoque e histórico de compras do cliente já com a devida adequação às políticas de descontos e promoções da sua empresa.

Históricos salvos e pré-pedidos eliminam erros de digitação e erros de sincronização, e melhoram o desempenho da equipe de venda em campo. Você também reduz o gasto com materiais impressos que ficam defasados rapidamente e só geram volume no kit do vendedor.

Veja os principais benefícios que você pode garantir com o maxPedido:

  • Até 30% de redução do tempo gasto na hora da venda
  •  Até 35% de aumento na quantidade de pedidos emitidos
  •  Até 40% de crescimento no volume total de novas vendas
  •  Até 50% de aumento no giro de produtos do mix com menor saída
  •  Até 15% de redução de descontos não autorizados

Você já conhecia essa ótima opção para não depender da venda pelo WhatsApp? Quer conhecer melhor os recursos do maxPedido? Então visite nossa página e solicite uma demonstração!

  Em vez de ler que tal ouvir este artigo? Como profissional da área comercial, você já passou por algum aperto na hora de passar as informações dos produtos para o cliente e perdeu vendas no atacado distribuidor? Ou, então, ficou impossibilitado de fazer uma análise de crédito, pois não teve acesso a recursos suficientes para consulta? A falta de informação realmente impede o bom desempenho do profissional de vendas, o que, por consequência, prejudica a negociação com o cliente.  E isso é potencializado cada vez mais. Afinal, hoje, mais do que conhecer o próprio serviço, um bom vendedor de atacado precisa conhecer o cenário que está lidando, quem é seu cliente, quais são seus desejos e qual a melhor forma de lidar com ele.  Além disso, os clientes de atacado estão exigindo o nível de serviço do mercado B2C. Obviamente, os avanços na tecnologia tornam mais fácil fornecer uma melhor experiência.  No entanto, as empresas de atacado podem perder clientes se seus negócios não conseguirem atender com mais assertividade às últimas demandas deles.  Então, se você tem enfrentado esse tipo de desafio, continue a leitura. A seguir, elencamos os principais fatores que podem atrapalhar as vendas no atacado distribuidor e apresentamos dicas de como solucionar os problemas detectados. Acompanhe. 

Vendas no atacado distribuidor: como solucionar os principais problemas?

Como atacadista, você compreende a importância de atrair mais varejistas para o seu funil de vendas.  Afinal, o sucesso de longo prazo das operações depende se sua empresa conseguirá atrair mais clientes e manter o relacionamento com os que já possui. Isso é fundamental para manter um fluxo saudável de vendas no atacado distribuidor.  E, como gestor comercial, você já sabe que é extremamente mais caro encontrar um novo cliente do que manter o relacionamento com um atual. De fato, Philip Kotler, renomado especialista que é considerado o “pai do marketing”, afirma que adquirir um novo cliente é entre 5 e 7 vezes mais caro do que manter um cliente já captado.   No entanto, essa fidelização pode ser difícil quando seus clientes esperam um serviço melhor e preços baixos.  Felizmente, o avanço das novas tecnologias tem ajudado as empresas a atenderem às expectativas crescentes de sua base.  Com isso, os clientes B2B, agora, esperam um nível mais alto de serviço, e seus vendedores devem ser capazes de fornecê-lo para eliminar os problemas que afetam as vendas no atacado distribuidor.  Nesse sentido, as novas tecnologias permitem que os atacadistas otimizem seus processos complexos e aumentem a agilidade de envio e entrega dos pedidos.  E elas otimizam iniciativas como o lançamento de ofertas especiais, ações de marketing de referência e um bom atendimento ao cliente, que são relevantes para atrair novos clientes, além de manter os antigos, potencializando as vendas no atacado distribuidor.  A seguir, conheça mais detalhes sobre os problemas comuns que impactam nessa área e como a sua empresa pode tornar suas operações mais eficientes e, ao mesmo tempo, melhorar seus números de vendas ao minimizar gargalos e barreiras que afetam o seu potencial comercial: 

1. Ter um processo de pedido de vendas confuso

Não ter as informações em mãos para negociação é um fator predominante do mau desempenho durante o pedido de vendas no atacadista distribuidor.  Afinal, o vendedor precisa não só dominar as informações da negociação, como, também, estar preparado para responder a eventuais dúvidas dos clientes.  Para resolver esse problema e aumentar a facilidade de compra — o que é crítico para a conversão e retenção de clientes —, busque implementar um sistema de gestão de vendas robusto e automatize etapas do processo de atendimento tanto quanto possível.  Ademais, sempre que apropriado, certifique-se de que todas as interações com o seu representante de vendas e o atendimento ao cliente sejam refletidas no perfil do cliente e nos preços personalizados em seu sistema.  Você também pode equipar os seus representantes em campo com um aplicativo móvel, a partir do qual informações personalizadas sobre cada cliente possam ser acessadas, para incentivar os varejistas a fazerem pedidos quando e onde precisarem, agregando mais diferencial e comodidade para o seu cliente.  Lembre-se: um processo simplificado significa menos erros ou pedidos em atraso, bem como economia de tempo e dinheiro para seus clientes. Isso os torna mais propensos a fazerem pedidos e recompras, o que ajuda a blindar a sua operação contra a ação da concorrência.  → Para saber mais, conheça estes 9 segredos para aumentar as vendas no atacado distribuidor 

2. Não fazer ofertas especiais e personalizadas

Quem não gosta de uma oferta? E de se sentir especial por receber uma oferta personalizada?  Seus clientes apreciam quando podem economizar, e você pode usar esse conhecimento a seu favor dos resultados comerciais para oferecer certos tipos de propostas que sejam atraentes para os varejistas e que aumentem as vendas no atacado distribuidor.  A primeira coisa que você deve entender é que os clientes têm mais probabilidade de clicar e conferir anúncios que oferecem promoções ou descontos especiais.  Isso os incentiva a darem o primeiro passo e, pelo menos, a considerarem a sua oferta. Assim que os clientes acessarem o seu canal digital, você pode personalizar as ofertas para atender às necessidades específicas deles.  Por exemplo, se você tem um cliente atual que comprou um produto específico de você várias vezes, pode oferecer a ele um negócio melhor para comprar o mesmo produto a granel na próxima vez.  Tenha em mente que os clientes respondem melhor a ofertas personalizadas, e isso pode aumentar a fidelidade à marca e estimular a recompra frequente.  Ainda, lembre-se de que as suas ofertas podem ser sazonais, mensais ou, mesmo, semanais. No entanto, você pode dar autonomia aos seus vendedores para que eles possam analisar os dados de cada cliente e fazer ofertas no local, aproveitando o senso de urgência para fechar negócios.  Para fazer isso, será importante ter um sistema de gestão de vendas integrado ao ERP da empresa, para que os dados estejam sempre atualizados e as ofertas possam ser feitas a partir de dados históricos resgatados rapidamente nesse sistema.  → Se você tem dúvidas sobre como criar sua política de promoções e utilizar o apoio da tecnologia para isso, veja dicas importantes neste guia completo sobre descontos no atacado distribuidor 

3. Apresentar impossibilidade de trabalhar offline

Se o vendedor de atacado deseja ter uma boa performance, é essencial que ele chegue no cliente já sabendo o que precisa vender, a quantidade necessária ou se o comprador já adquiriu aquele produto antes.  Entretanto, em decorrência da quantidade de clientes atendidos, não é muito simples guardar essas informações na memória. Por isso, muitos profissionais de vendas no atacado distribuidor investem em sistemas para auxiliar durante as etapas de abordagem e negociação.  Contudo, de nada vale ter um programa especializado se ele não possui a opção de funcionar offline. Imagine, por exemplo, que você ou um colaborador esteja atendendo um cliente em um local onde não há internet, ou a rede do seu celular resolva não funcionar. Complicado, não é?  Esse tipo de situação gera mal-estar para ambas as partes e pode prejudicar as vendas no atacado distribuidor. Portanto, considere esse um critério prioritário na escolha do seu sistema. 

4. Fornecer um péssimo atendimento ao cliente

Seus clientes podem ter necessidades, demandas e prioridades exclusivas – e você não pode atendê-los da melhor maneira até saber quais são essas necessidades.  Já com esse entendimento prévio, você pode oferecer a eles promoções específicas e evitar produtos que não interessem ou atendam aos seus requisitos.   Ademais, para não perder vendas no atacado distribuidor, é vital também prestar assistência a seus clientes quando e onde precisarem. O atendimento é um dos pontos-chave nas relações comerciais de sucesso.  Portanto, incentive sua equipe de vendas e atendimento a se comunicar de maneira agradável e profissional com seus clientes, enquanto motiva a equipe a tomar decisões de uma forma que os coloque em primeiro lugar.  Seja online ou offline, certifique-se de que seus clientes estão obtendo assistência quando e onde precisam.  Para isso, se seus produtos são de natureza técnica, você pode fornecer treinamento na loja para suas principais contas, para que seu time de vendedor de atacado possa comercializar seus produtos com eficácia.  Vale lembrar que as vendas omnichannel, agora, são esperadas de comerciantes e atacadistas B2B. Dessa forma, seus representantes de vendas, plataforma de comércio eletrônico, aplicativo móvel e outros pontos de contato com o cliente precisam fornecer uma experiência perfeita.  → Para estruturar da melhor maneira o atendimento nos diferentes canais online e offline, não deixe de ver as dicas deste vídeo:
 

5. Não olhar para os números

O sucesso do negócio, geralmente, é medido em indicadores-chave de desempenho (KPI — Key Process Indicators). Tratam-se de evidências quantificáveis ​​usadas para determinar o quão bem as metas de vendas no atacado distribuidor estão sendo atingidas – ou se o serão no futuro.  Por isso, a seleção do conjunto certo de indicadores-chave de desempenho é fundamental, sobretudo quando se busca um crescimento futuro das vendas.  No entanto, comumente, dois riscos principais surgem na avaliação do desempenho de uma equipe de vendas no atacado distribuidor.  Primeiro, as organizações de vendas nesse mercado tendem a sobrecarregar suas equipes com muitos KPIs, painéis e dados não acionáveis. Isso é um risco porque medir um excesso de indicadores de desempenho reduz o impacto de cada um, leva à confusão e à falta de foco.  Além disso, os líderes de vendas enfrentam um segundo risco, embora, às vezes, menos grave: saber como medir os números e acompanhar o desempenho do time de vendas.  Nesse contexto, encontrar o equilíbrio certo entre um amplo conjunto de métricas de vendas no atacado distribuidor acionáveis ​​e a mobilidade dos vendedores pode representar um desafio.  Afinal, é preciso considerar que cada situação de negócios pode exigir um conjunto diferente de indicadores de desempenho, dependendo da estratégia, avaliação, região de vendas ou gerente de conta principal.  É por isso que os líderes de vendas de sucesso equipam seus times com as ferramentas integradas necessárias para consultar e avaliar os números. 

6. Não apostar no marketing de referência

Nos negócios, tudo gira em torno da sua rede. Quanto mais pessoas você conhece, maiores poderão ser as chances de aumentar suas vendas no atacado distribuidor.  Mas não ignore o fato de que seus clientes também possuem suas próprias redes. Então, por que você não oferece a eles que tragam amigos para sua empresa? É possível utilizar essa estratégia em seu marketing para atacadista para elevar as vendas.   No mercado B2C, a eficácia de um sistema de referência já foi comprovada. O Dropbox aumentou as inscrições graças ao seu sistema de referência. O programa de indicação de amigos do PayPal também é um bom exemplo.  As empresas de atacado também podem usar essa estratégia para aumentar suas vendas no atacado distribuidor. Para isso, a recompensa que você oferece aos seus clientes deve ser adaptada aos seus produtos.  Outra forma de aumentar as vendas no atacado distribuidor é permitir que outros varejistas online façam dropshipping. A ideia com isso é que o cliente final possa comprar seus produtos no site do varejista e você os envie direto para o cliente.  Ao utilizar essa abordagem, você pode aumentar suas vendas no atacado distribuidor por meio de oportunidades de marketing conjunto.  Pode ser um sistema complicado de implementar na estrutura do setor atacadista, mas vale a pena investir tempo em uma planilha para descobrir se essa é uma decisão de negócios lucrativa para a sua organização.  Lembre-se nessa hora de que, se você conta com um programa de dropshipping, pode ter a oportunidade de conhecer muitos proprietários de lojas online que venderão seus produtos com prazer. 

7. Ter um catálogo desatualizado

O catálogo é uma parte crucial dos esforços de marketing para atacadista. Ele ajuda a mostrar todos os produtos que você oferece atualmente, enquanto permite que seus clientes acessem um catálogo lindamente projetado à sua disposição.  Ter sempre o seu mix de produtos e preços em mãos é inegavelmente um negócio importante também, mas o custo de impressão de uma publicação em papel está cada vez mais alto. É aqui que entram os catálogos digitais. Os catálogos digitais cuidam de ambos os problemas. Eles são muito mais baratos, pois não envolvem altos custos de impressão e distribuição, e são mais convenientes porque os clientes podem acessá-los facilmente em qualquer lugar e a qualquer hora, por meio de seus telefones, tablets ou computadores.  Há muito mais benefícios em se tornar digital: 
  • Catálogo mais fácil de atualizar, retirando produtos que não são mais comercializados e adicionando de forma ágil novos itens;
  • Rápido de confeccionar e compartilhar com os clientes;
  • Catálogo nas mãos do vendedor na hora da venda;
  • Imagens dos produtos em alta resolução.
→ O catálogo digital é uma tendência que veio para ficar para otimizar as vendas no atacado distribuidor. Que tal conhecer outras? Confira tudo neste vídeo:
 

8. Não oferecer treinamento para a equipe de vendas

→ Se você está reestruturando a sua equipe, confira nossas dicas para ajudá-lo a identificar se Vendedor CLT ou Representante Comercial Autônomo (RCA) é a melhor alternativa para a sua força de vendas  Outro fator que atrapalha as vendas no atacado distribuidor é não realizar treinamentos para o seu time de forma constante.  Mesmo que você invista em estratégias de sucesso de marketing para atacadista e em tecnologias de ponta para aprimorar seus processos comerciais, se a sua equipe não estiver capacitada, todos esses esforços e investimentos dificilmente trarão resultados.  Tenha em mente que o capital humano é um dos maiores ativos de qualquer negócio. E, para gerar os resultados esperados, esses ativos também precisam ser gerenciados. Isso inclui desde treinamentos técnicos (hard skills) até os comportamentais (soft skills).  Assim, além de capacitar seu vendedor de atacado e representante de vendas quanto aos produtos e catálogo digital, também será importante oferecer treinamentos para desenvolvimento de habilidades como as de comunicação, negociação, gestão do tempo, orientação a resultados e outras.  → Quer saber mais sobre como orientar seu time ao sucesso? Então, leia nosso artigo sobre como diferenciar a força de vendas no atacado distribuidor 

9. Utilizar processos manuais

Se parece que falta tempo ou recursos para cumprir o roteiro de visitas ou realizar as tarefas previstas, provavelmente, você ainda utiliza muitos processos manuais e isso deve estar prejudicando as vendas no atacado distribuidor.  A digitalização já não é apenas uma tendência. É uma necessidade, inclusive para a estrutura do setor atacadista. Afinal, esses negócios atuam em um mercado de hiper competição, que precisa fazer mais e com menos recursos. E a digitalização é uma aliada para esse e outros desafios.  Isso porque, ao migrar dos processos manuais para os digitais, se ganha em eficiência e agilidade. Sua equipe não perderá tempo procurando uma informação importante em uma pilha de papéis. Nem passará a impressão de que é mal organizada na frente do seu cliente e que não valoriza o seu tempo, sob o risco de perder vendas. 

Como elaborar um plano de ação para solucionar os problemas que prejudicam as vendas no atacado distribuidor?

Como visto, há uma série de fatores que podem atrapalhar as vendas no atacado distribuidor. E, igualmente, diversas ações que podem ser colocadas em prática para minimizar ou neutralizar esses fatores. Mas, como organizar tudo isso? A melhor maneira é por meio de um plano de ação que associe claramente a identificação do problema e as iniciativas acionáveis, com prazo, recursos e responsáveis para executá-las.  A seguir, conheça alguns dos passos importantes para fazer esse planejamento e começar a implementar as mudanças.  

1. Liste detalhes concretos para cada ação

O plano de ação normalmente é apresentado como uma espécie de lista com as iniciativas projetadas.  As ações podem ser projetos pontuais simples (por exemplo, contratar um novo vendedor de atacado), ações repetíveis (como iniciar revisões mensais dos custos reais versus custos estimados do seu setor) ou um projeto maior (por exemplo, converter os processos manuais em digitais).   Para cada ação, é importante relacionar: 
  • Indicador-chave de desempenho;
  • Nomes dos responsáveis ​​ou envolvidos na iniciativa;
  • Cronograma de execução;
  • Prioridade para a iniciativa (baixa, média ou alta).
Lembre-se de que o plano de ação deve ser fácil de ler e compreender. Por isso, ele serve como um documento de referência rápida, que permite acompanhar o que precisa ser feito e o progresso das iniciativas.  

2. Tenha recursos e responsabilidades com clareza

Muitos planos de ação não são bem-sucedidos porque não alocam recursos humanos e financeiros adequados para concluir as iniciativas.  Portanto, certifique-se de dedicar tempo, suporte, treinamento e orçamento suficientes para que o seu não apenas traga os resultados esperados, como impacte de maneira positiva no longo prazo em termos de elevar as vendas no atacado distribuidor.  Uma forma prática de fazer isso é enfatizar e ter clareza quanto às responsabilidades associadas a cada ação. Isso pode assumir a forma de uma Matriz RACI: 
  • R (Responsible – Executor): quem realizará a ação (como o vendedor de atacado);
  • A (Accountable – Responsável/Autoridade): quem assumirá a responsabilidade pelo resultado das ações que serão executadas (como o gestor comercial);
  • C (Consultant – Consultado): quem deve ser consultado durante a execução de uma ação. Por exemplo, o gestor financeiro pode precisar fornecer informações quanto ao orçamento ou disponibilidade de recursos para investimento;
  • I (Informed – Informado): quem deve ser informado sobre o progresso ou decisões, como o diretor do atacado distribuidor.  

3. Estabeleça um processo de acompanhamento e mensuração

O plano de ação para as vendas no atacado distribuidor deve especificar medidas para acompanhar a implementação.  Podem ser marcos (como a conclusão de uma tarefa) ou medidas quantificáveis ​​(como receita, margem, etc.).  Além disso, é preciso definir como você acompanhará o plano de ação para garantir que as etapas sejam executadas. Isso pode incluir relatórios internos e reuniões regulares para discutir o progresso com a equipe.  

4. Comunique o plano

Certifique-se de que todos os colaboradores estejam cientes do plano de ação e de seu papel na implementação. Explique seus benefícios aos funcionários e busque motivá-los e engajá-los com o plano.  É importante que sua equipe saiba que o plano de ação é o componente tático de sua estratégia geral de aumentar as vendas no atacado distribuidor, que visa melhorar o desempenho da empresa e da própria equipe. 

5. Reveja e faça melhorias

Um bom plano de ação não está escrito em pedra. Ele deve ser flexível e responsivo a questões que surgem na implementação e mudanças nos cenários externo e interno do atacado distribuidor.  Com isso, você pode precisar rever ações, prioridades ou, até mesmo, seus objetivos maiores. Peça regularmente feedback de sua equipe para obter insights de quem está mais ativamente em contato com o cliente.

Conclusão

As vendas no atacado distribuidor podem ser prejudicadas por diversos fatores. No entanto, é possível identificar muitos deles para agir preventivamente e não deixar que eles afetem com maior impacto os seus resultados comerciais.  Entre esses, a falta de recursos necessários, muitas vezes, impede o profissional de vendas de concluir uma negociação com sucesso.  Neste caso, a tecnologia é uma forte aliada de quem quer impulsionar as vendas no atacado distribuidor e ter um bom desempenho perante os clientes.  A automatização dos processos é uma solução para quem deseja ter todas as informações em mãos, como poder consultar o estoque, fazer a análise do crédito do cliente e ter acesso ao histórico de venda, e não passar aperto na hora de negociar com os clientes e bater suas metas.  A partir de dados precisos, é possível tomar decisões rápidas gerando valor ao negócio, reduzindo custos e otimizando tempo.  E, quando tudo isso é estruturado em um plano de ações, tendo definidos prazos, prioridades, recursos e responsáveis, eleva-se ainda mais a chance de sucesso das iniciativas e de se obter impactos maiores no incremento de vendas no atacado distribuidor.   E você, está pronto para eliminar os fatores que atrapalham as vendas no atacado distribuidor? Aproveite e veja também os 7 passos para criar uma campanha de vendas de sucesso e gerar mais receita!

Em vez de ler, que tal ouvir?

O monitoramento de entrega é um processo essencial quando se trata de otimizar rotas e ter uma logística de distribuição eficiente. Ele garante que a empresa consiga localizar rapidamente onde as mercadorias estão e possa, por exemplo, dar mais previsibilidade aos seus clientes.

Sem essa estratégia, conforme aumenta o volume de vendas, as chances de haver desencontros de informações é grande. E isso se transforma em atrasos, extravios e insatisfação do cliente, o que impacta diretamente na lucratividade do negócio.

Há outras razões para adotar um bom monitoramento de entrega no mercado atacadista distribuidor, e é sobre elas que vamos conversar ao longo deste artigo. Acompanhe!

O monitoramento de entrega e os desafios da otimização de rotas

A pergunta: “como posso realizar o monitoramento de entrega e otimizar as rotas para ser mais rentável?” é constante no setor atacadista distribuidor.

Assim que os caminhões saem com os pedidos do centro de distribuição, a preocupação é sempre a mesma: que os motoristas consigam realizar todas as entregas, sem devoluções ou avarias, e em um menor tempo possível para garantir a satisfação dos clientes.

Problemas no caminho

Se houver alguma falha no caminho, por exemplo um furo no pneu, que atrase o cronograma ou um cliente que queira devolver produtos, o motorista precisa ligar para a empresa para receber instruções. Muitas vezes, ele vai ter que reprogramar as entregas previstas ou aguardar o deslocamento de um novo veículo para completar o percurso planejado.

Além dos problemas nas estradas do país, os grandes centros enfrentam engarrafamentos, entre outros empecilhos que podem desafiar o melhor planejamento de rotas.

Devoluções

Quando o assunto é devolução de mercadoria, geralmente, é preciso entender os motivos e seguir um protocolo para concluir a solicitação. No entanto, se acontece algum problema no caminho que não é reportado, o distribuidor deve aguardar o motorista retornar à empresa e passar a informação.

Isso pode acontecer no mesmo dia, ou depois de dois dias, e até mesmo não acontecer. Nesse caso, informações valiosas se perdem, não é mesmo? Então, imagine a situação de uma devolução de pedido.

→ No vídeo a seguir, confira algumas dicas para reduzir prejuízos com devoluções:

Recusas do cliente

O cliente se recusa a receber e o motorista liga para o armazém para saber se pode ou não voltar com os volumes. Do outro lado, o gestor precisa buscar informações internas para descobrir o que deve ter acontecido.

Será que foi falha do vendedor que pediu errado? Foi um erro na separação ou o cliente mudou de ideia? Para resolver esse problema, o tempo que se perde gera um atraso enorme em todas as outras entregas do dia.

→ Um dos erros cruciais da logística é não garantir o cumprimento de promessas feitas pelos vendedores aos clientes. Há outros, como você vai ver no vídeo a seguir:

A roteirização como base da eficiência das entregas

Agora, não dá para falar em monitoramento de entrega e otimização de rotas sem estruturar a roteirização das viagens da mercadoria, do centro de distribuição até o cliente. Isso porque fica muito mais difícil monitorar entregas que são realizadas por rotas diferentes, sem nenhuma programação prévia.

A roteirização de entrega nada mais é do que a definição de um itinerário ou roteiro para as entregas. Seus objetivos são: reduzir o tempo, a distância e os custos das operações logísticas.  Como consequência, o processo garante padronização nos tempos de entrega, previsibilidade de gastos e garantia de cumprir com o que foi prometido ao cliente.

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Em outras palavras, a roteirização das entregas otimiza a programação, pois leva em consideração uma série de informações relevantes para o negócio, como os locais de destino e a distância entre cada um.

Para garantir que uma rota seja ainda mais rentável, por exemplo, a definição de um roteiro é feita considerando informações como quantidade e capacidade dos veículos, quantidade de pedidos, clientes mais rentáveis etc.

Obviamente, a roteirização é mais bem realizada quando se usa um sistema especializado. Isso porque, conforme cresce o número de rotas de entregas, as chances de perda de controle aumentam quando o processo é realizado de maneira manual.

→ Ouça, noMáximaCast a seguir, como um sistema de roteirização pode tornar as entregas mais eficientes:

A importância do monitoramento de entrega

O ponto central do mercado atacadista é coordenar os pedidos e realizar o monitoramento de entrega, fazendo com que o negócio ande sem atrasos. Neste setor, o provérbio “tempo é dinheiro” parece ser bem mais imperativo que em outros!

Produtividade e controle de custos

Por isso, a busca por aumento de produtividade e redução dos custos logísticos, sem perder a eficiência e a qualidade do serviço prestado, é um dos principais desafios enfrentados pelos gestores de distribuição.

Logo, a automação dos processos é o melhor caminho. Quanto mais sistematizados e seguindo fluxos coordenados de atividades estiverem os processos logísticos, melhor é o resultado obtido. 

Também, a mensuração de resultados se torna mais eficiente com um sistema tecnológico, que recebe e processa dados fidedignos do dia a dia da operação.

Previsibilidade e dimensionamento dos esforços

Acompanhar o processo de entrega em tempo real permite ao gestor comercial saber onde está cada pedido, sem ter que passar rádio ou telefonar para o motorista quando um cliente (ou vendedor) precisa dessa informação.

No mesmo sistema, é possível obter todos os detalhes das ordens de serviço que estão na rua, e rastreá-las caso haja qualquer imprevisto – como no caso da devolução. Além disso, a automação do monitoramento de entrega permite saber o tempo gasto em cada etapa para traçar ações e, assim, otimizar as rotas.

Comunicação e inovação

O monitoramento de entrega realizado com a ajuda de uma aplicação tecnológica também potencializa a comunicação corporativa.

Em tempo real, todos os envolvidos na operação conseguem ter dados precisos e, assim, tomar decisões embasadas no que realmente está acontecendo. Dessa forma, a resolução de problemas, o atendimento ao cliente e até as atividades do cotidiano do negócio se tornam mais objetivos e coordenados.

Como sabemos, a inovação pode fluir melhor quando tudo é sistematizado e bem-informado. Com os processos operacionais fluindo, tendo acesso a informações em tempo real e um dia a dia mais funcional, os colaboradores têm mais tempo para colocar ideias disruptivas em prática. Eles não estão mais 100% ocupados em “apagar incêndios”.

Lucratividade

Todas essas frentes impactam diretamente no lucro do negócio! Um software de gestão, especializado no segmento atacadista distribuidor, permite o gerenciamento das entregas, ordenadas e priorizadas, notificando o resultado das atividades em tempo real.

Com isso, possibilita o controle online de todas as etapas logísticas, por meio da geração de relatórios, do monitoramento das equipes e da visualização das rotas de trabalho.

→ Confira, a seguir, algumas dicas relacionadas ao monitoramento de entrega: 

Segurança

Em um país onde o roubo de cargas é um problema de segurança pública, a segurança deve sempre estar em pauta. 

Para se ter uma ideia, essa realidade aflige 62,5% dos transportadores rodoviários de cargas entrevistados pela Confederação Nacional de Transporte (CNT). E em 2021 mais de R$ 389 milhões foram perdidos somente no estado do Rio de Janeiro com esse tipo de crime, segundo levantamento da Firjan.

O monitoramento de entrega, se não pode evitar totalmente as ocorrências, facilita a rápida localização dos veículos para ajudar na atuação da polícia. Além disso, essa estratégia dificulta que condutores, da empresa ou terceirizados, sejam cooptados por criminosos para facilitar esse tipo de crime. 

Fluidez da cadeia logística

Por fim, tudo o que apontamos até aqui aumenta potencialmente a fluidez da cadeia logística. De ganhos na produtividade à segurança das cargas, tudo se torna mais sistematizado, seguindo um fluxo de atividades previamente pensado.

Em suma, a visão 360 trazida por uma boa estratégia de monitoramento de entrega fornece mais inteligência tanto para quem pensa a logística, que toma decisões mais embasadas em dados, quanto para quem a opera.

Tecnologia para um melhor monitoramento de entrega no atacado distribuidor

Entrando mais profundamente no tema da tecnologia, vemos que ela é um divisor de águas para os atacadistas distribuidores que querem monitorar entregas, otimizar rotas e ter uma logística produtiva e lucrativa.

Quando pensamos em um sistema logístico que contempla o monitoramento de entrega, estamos falando de uma solução que integra processos; disponibiliza uma sequência lógica de atividades, o que reduz a margem para improvisos e o famoso “jeitinho brasileiro”.

Um bom sistema de logística também proporciona indicadores para que os gestores dimensionem o desempenho da operação, e também avaliem o trabalho de seus liderados. Ou seja, entrega inteligência para uma gestão mais orientada por dados.

Ao realizar a gestão de ocorrências, por exemplo, a equipe mune as lideranças de informações sobre a operação — informa em tempo hábil tudo que está acontecendo dentro de um processo, ou de uma sequência deles. Assim, é possível gerar relatórios e verificar gargalos operacionais para realizar as melhorias.

E há mais estratégias que podem ser colocadas em prática para um monitoramento ativo das entregas, combinando com outros processos da gestão logística.

Por fim, um ponto que merece destaque: é fundamental que o sistema logístico escolhido seja mobile (possa ser acessado em qualquer dispositivo), 100% seguro (sem vulnerabilidades que facilitem as ações de hackers, por exemplo), livre de fraudes virtuais, panes ou perda de informações.

As vantagens de utilizar um sistema de monitoramento de entrega

Entre os principais objetivos de uma aplicação de monitoramento de entrega, destacam-se os seguintes:

Controle e redução de custos 

Um bom sistema de monitoramento de entrega evita que os condutores procrastinem ou mesmo façam escolhas de rotas mais distantes ou problemáticas, entre outras frentes que podem gerar mais gastos.

Outro ponto interessante é que estruturar rotas com base nos dados de monitoramento também ajuda a melhorar os custos com combustíveis, entre outros. 

Inteligência de dados

Também é fonte de inteligência administrativa guiada por dados. Por exemplo, em poucos cliques os gestores conseguem localizar exatamente onde estão as cargas, o que os ajuda a tomar decisões logísticas em tempo hábil.

Além disso, conseguem informações sobre a qualidade e o tempo das entregas, o que os ajuda a pensar futuras rotas, premiar condutores com excelentes resultados e assim por diante.

Aprendizado contínuo

O aprendizado constante também é uma vantagem conseguida com o sistema de monitoramento de entrega. 

Com ele é possível, por exemplo, aprender com o histórico de distribuição, corrigindo gargalos e obtendo insights para decisões futuras.

Agilidade e satisfação do cliente

Muito mais que fiscalizar, o monitoramento de entrega torna os processos mais transparentes e ágeis, o que tende a reverberar na satisfação do cliente lá na ponta.

Imagine um cliente que faz contato via telefone ou por chamado virtual, pois quer ter certeza que seu pedido chegará no horário combinado. Ele ficará bem impressionado se o suporte puder dizer exatamente onde está a carga, e até enviar um print do recurso de geolocalização do sistema.

Produtividade e conformidade com a lei

Esse tipo de solução também facilita táticas de aumento da performance produtiva dos condutores, uma vez que dá ao gestor o poder de visualizar a localização.

Além disso, contar com uma aplicação de monitoramento de entrega também facilita o cumprimento da legislação trabalhista do setor — vale a pena ler sobre como a Lei do Motorista impacta os negócios de distribuição.  

→ Leia também:

As funcionalidades essenciais de um sistema de monitoramento de entrega

Agora, quais são os recursos que não podem faltar em um bom sistema de monitoramento de entrega? Os mais importantes são os seguintes: 

  • acompanhamento em tempo real, por geolocalização ou outro método; 
  • comparativo entre rota planejada e rota executada; 
  • informações sobre check-in e check out; 
  • diário de bordo do caminhão de forma digital; 
  • controle do acordo de nível de serviço (SLA) da entrega; 
  • análise do tempo de espera e a produtividade dos motoristas; 
  • controle sobre a jornada de trabalho dos motoristas e ajudantes; 
  • otimização da parte financeira com maior acompanhamento dos gastos em cada viagem; 
  • reenvio de NFe pelo aplicativo do motorista; 
  • digitalização de canhotos de entregas; 
  • registro fotográfico de avarias; 
  • sincronização automática do APP; 
  • dashboard com visão geral dos pedidos pendentes, organizados por situação do pedido; 
  • dashboard com informações da qualidade e do tempo das entregas. 

Vale acrescentar que o sistema deve ter usabilidade, ou seja, ser intuitivo para os usuários. Isso evita a necessidade de uma curva de aprendizado tão grande que acabe prejudicando a operação durante os treinamentos. 

E também é interessante que a solução seja mobile (esteja na nuvem para ser usada via internet pelas pessoas autorizadas) e conte com tecnologia responsiva, adequando-se a diferentes telas (desktop, tablets, laptops, smartphones etc).

Obviamente, há diversas ofertas desse tipo de aplicação hoje no mercado. Logo, é preciso separar o joio do trigo, indo além do discurso comercial das empresas fornecedoras. Uma boa maneira de fazer isso é conhecendo os cases de sucesso da empresa desenvolvedora, conversando com atuais clientes e fazendo uso de simulações e versões trial. 

→ Leia também: O que faz um sistema de gestão de entregas e que vantagens oferece ao atacado distribuidor

Conclusão

Como vimos, rastrear e monitorar entregas é um processo importante na gestão logística de um atacado distribuidor. Quando o processo é realizado com ajuda da tecnologia, toda a operação ganha em inteligência e eficácia.

Se há desafios de infraestrutura, se a dinâmica do mercado exige cada vez mais rapidez e boas experiências aos clientes, fazer o monitoramento de entrega é, também, um meio de se diferenciar.

Não importa o tipo de mercadoria que o atacadista distribuidor entregue ao seu público-alvo; ele precisa ter rastreabilidade, dar respostas rápidas ao mercado e, sobretudo, avaliar indicadores para seguir avançando em sua gestão.

Tecnologia de monitoramento de entrega não falta; cada negócio só precisa traçar uma estratégia e localizar o sistema que mais se adeque a sua realidade. E, é claro, também precisa treinar sua equipe para extrair o melhor das ferramentas e potencializar produtividade e lucratividade.

Como está o monitoramento de entrega no seu empreendimento? Gostou das dicas que trouxemos neste artigo? Entre em contato conosco e veja como podemos ajudá-lo a superar esse desafio com as nossas soluções de gestão de entregas!

Em vez de ler que tal ouvir este artigo?

Até 2026, cerca de 65% do PIB global será impactado pela digitalização; além disso, 30% do faturamento das empresas virá de serviços, produtos e/ou experiências digitais, segundo a consultoria IDC –  e nesse cenário, portanto, existem tendências tecnológicas a serem exploradas.

Esse movimento é interessante de se prestar atenção, pois mostra que os desdobramentos digitais da tecnologia da informação seguem em franco crescimento. E isso apesar dos abalos econômicos em nível mundial, trazidos pela pandemia de COVID-19. 

Neste sentido, empresas que querem seguir driblando os desafios surgidos a partir da segunda década do Século XXI, e avançando, precisam se voltar para investimentos no digital. Com especial atenção para a gestão orientada por dados, entre outras tendências sobre as quais vamos conversar ao longo deste artigo.  

Aqui, reunimos algumas das previsões de especialistas e organismos de pesquisa para o atacado distribuidor especificamente. Continue lendo para ver o que vem por aí e se mantenha atualizado para evitar que a concorrência saia na frente! 

A tecnologia no atacado distribuidor

O atacado distribuidor vem se destacando pelos fortes investimentos em tecnologia e inovação. Com soluções dos mais variados tipos, empresários desse segmento estão ampliando seus esforços para aprimorar processos, reduzir custos, elevar a produtividade e atender seus públicos de interesse com mais rapidez e eficiência. 

Estamos falando de um mercado que, de acordo com o último levantamento realizado pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), faturou 287 bilhões de reais em 2020 (último levantamento disponível). E as previsões são de crescimento contínuo nos próximos anos.  

A partir da pandemia de COVID-19 percebeu-se um incremento nos esforços de vendas online (e-commerce), até então visto como uma área confortável apenas para os varejistas. Da mesma forma, os investimentos em automação de processos e gestão orientada por dados passaram a fazer parte do dia a dia das organizações do segmento com maior intensidade.  

Em suma, o movimento tecnológico merece destaque, uma vez que se trata de um setor conhecido no senso comum como “conservador”, ou pouco afeito a experimentações. É comum, por exemplo, a comparação com o varejo, que é sempre retratado como mais vanguardista quando se trata da adoção de tendências tecnológicas.

→ Baixe agora: Visões inéditas sobre o segmento atacadista distribuidor: análise sobre o Ranking ABAD/Nielsen 2021

A importância de utilizar a tecnologia no atacado distribuidor

Conforme sempre pontuamos aqui no blog, o emprego da tecnologia nas operações e estratégias do mercado atacadista distribuidor é cada vez mais fundamental. É por meio de aparatos tecnológicos mais complexos e inteligentes que as empresas do setor têm ganhado destaque frente a uma concorrência que não para de crescer. 

Ao mesmo tempo, os próprios anseios dos compradores agora são diferentes daqueles vistos há cinco ou dez anos. Eles agora querem ter a certeza que estão lidando com fornecedores tecnologicamente arrojados, que facilitem suas compras, agilizem entregas e tenham tudo a poucos cliques na hora de atendê-los. 

Isso é bem visível quando olhamos para a adesão dos comitês de compras B2B às plataformas digitais de negociação (e-commerce, marketplaces etc.). O dado curioso é que mais de 1% das transações B2B brasileiras atualmente já são feitas online, o que pode parecer pouco, mas movimenta a impressionante cifra de 24 bilhões de reais anualmente, segundo destaca a Infracommerce.  

Como se manter atualizado sobre as tendências tecnológicas

Agora, é bem verdade que as novidades em termos de tendências tecnológicas úteis no atacado distribuidor surgem em um ritmo acelerado. Neste movimento, fica difícil para os gestores do setor se manterem atualizados. E mais: a sensação de que sempre se está atrasado pode ser bastante palpável. 

Diante disso, alguns conselhos que vêm a calhar: 

  • acompanhe portais do setor: de sites de entidades de classe como a ABAD e a FecomercioSP a sites jornalísticos (Exame, New Trade etc.); vale a pena passar periodicamente os olhos nas notícias e artigos de opinião sobre o setor, pois eles trazem sempre destaques para a tecnologia. 
  • ouça podcasts: em crescimento, os programas distribuídos por plataformas de áudio como Spotify também são fonte de informações contínuas — um exemplo é o MáximaCast, produzido pela MáximaTech, no qual especialistas da empresa e convidados debatem o tema. 
  • siga blogs: blogs como este aqui da MáximaTech também voltados para a tecnologia no mercado atacadista costumam sempre listar as tendências tecnológicas; e, o mais importante, esse tipo de publicação normalmente articula o dia a dia das empresas do setor com práticas e soluções de tecnologia.  
  • siga os líderes de opinião do setor: por fim, acompanhar articuladores do mercado atacadista principalmente no LinkedIn também é uma maneira de se manter em constante atualização.   

7 tendências tecnológicas para o atacado distribuidor

Confira, a seguir, o que os especialistas apontam como tendências tecnológicas para o segmento atacadista e de distribuição, no Brasil e no mundo. 

1. Soluções para transparência de inventário e gerenciamento de pedidos tornam-se imprescindíveis

Os atacadistas estão implementando, cada vez mais, novas tecnologias de gerenciamento de inventário que lhes permitem tomar decisões de negócios baseadas em dados e lidar com as operações de negócios de maneira centralizada. 

Para manter uma vantagem competitiva, as empresas atacadistas e de distribuição devem se concentrar em investir tempo e dinheiro em sistemas de gerenciamento de inventário amigáveis ​​à integração, alterando a cadeia de suprimentos e casando a venda B2B com a experiência do cliente. 

Assim, soluções em cloud computing, que dão mobilidade às operações, seguirão como uma forte tendência nos próximos anos. Da mesma forma, estratégias de e-commerce devem ter um crescimento exponencial no Brasil, algo que já vem acontecendo com bastante frequência nos últimos anos. 

2. Gestão orientada a dados chega ao seu ápice

Com ainda mais força, o foco do setor está mudando para a implementação de softwares integrados, que unem as diferentes facetas do negócio. 

As empresas que se movem nessa direção experimentam uma infinidade de benefícios. Por exemplo, estar equipado com um sistema que fornece informações em tempo real entre os departamentos em tempo hábil para facilitar a tomada de decisões eficazes. 

Um vendedor em trânsito, geralmente, requer acesso remoto a preços atualizados, disponibilidade de produtos e informações de clientes, entre outras informações. Isso destaca a importância de um sistema que fornece dados e facilita as decisões estratégicas — tanto da direção quanto dos profissionais que atuam no dia a dia operacional. 

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3. Automação de processos de ponta a ponta torna-se uma necessidade

A inovação em automação e rastreamento também segue entre as principais tendências tecnológicas para o atacado distribuidor. Ela permite que os atacadistas gerenciem operações com mais eficiência e tomem decisões informadas sobre transporte, provimento de pessoal, armazenamento etc. 

Graças à tecnologia, o envio de mercadorias e os demais esforços de logística estão mais eficientes do que nunca. 

Diversos especialistas apontam que os próximos passos evolutivos estarão alicerçados na adoção de soluções em Inteligência Artificial e aprendizado de máquina. Essas combinações de aplicações e hardwares vão proporcionar aos atacadistas a capacidade de gerenciar e analisar dados com ainda mais facilidade. 

Isso permitirá um melhor planejamento e custos operacionais, por exemplo. Olhando para o futuro, mais empresas começarão a utilizar aplicativos móveis e outros dispositivos conectados para tornar suas operações fáceis de supervisionar. 

4. Internet das Coisas deixa de ser algo “futurista” no atacado distribuidor

Entre as tendências tecnológicas que trouxeram a chamada “transformação digital” à tona, a Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) motiva os distribuidores a mudar seus modelos de negócios. Dos executivos entrevistados em um estudo da Macola, 73% afirmaram que inovações tecnológicas e de TI emergentes os provocaram a mudar seus esforços de gestão nos últimos tempos. 

A Internet das Coisas foi a inovação mais relatada que os entrevistados adotaram. Também conhecidos como máquinas conectadas, os equipamentos habilitados para IoT incluem sensores que relatam dados de uso do produto a uma placa central, o que ajuda as empresas a prever e evitar falhas. 

Os tablets com reconhecimento de voz para colocação de pedidos ficaram em segundo lugar (55%) e a realidade virtual chegou em último (48%). Outras tendências tecnológicas a serem usadas são impressão 3D, drones, wearables e reconhecimento facial, tanto nos processos internos quanto no atendimento e relacionamento com clientes. 

5. Business Intelligence (BI) e cruzamento de dados entram na rotina dos atacadistas

Para lidar com grandes volumes de dados internos e externos, processando-os e cruzando-os em busca de insights acionáveis, cada vez mais os bords executivos do atacado distribuidor estão investindo em aplicações de Business Intelligence.  

Se o ERP e as demais plataformas organizam fluxos, registram e tratam informações, o BI dá um passo além: ele eleva a inteligência de dados dos tomadores de decisão.  

Não é em vão que essa é uma das tendências tecnológicas mais quentes do momento — já representa mais de 20 bilhões de dólares anualmente, no atacado e em outros setores do mercado, de acordo com levantamento global da Statista.  

Isso porque esse tipo de plataforma extrai dados do data warehouse disponível (seja ele organizado ou “desorganizado”, ou seja, resultado de vários “sistemas satélites”) e permite cruzá-los e analisá-los. Com destaque para a facilitação da visualização gráfica de estatísticas, resultados etc.  

Em síntese, com soluções de BI, os gestores conseguem transformar seus ativos de dados (e também os externos, vindos da concorrência, por exemplo) em insights acionáveis. Com isso, podem entender a complexidade de seus negócios, ter mais previsibilidade em suas ações e tomar decisões acertadas e em tempo hábil. 

→ Leia também: Inteligência de dados a favor do atacado distribuidor

6. Plataformas de e-commerce e marketplaces agora mediam negociações e transações

Outra das tendências tecnológicas que o setor atacadista distribuidor não pode ignorar diz respeito às negociações online. Conforme já pontuamos, elas não param de crescer — e movimentam mais de 24 bilhões de dólares anualmente neste segmento no Brasil.  

Da criação das próprias lojas virtuais à participação em marketplaces, cada vez mais empresas do atacado distribuidor têm comercializado via web. Se até pouco tempo havia o receio de “abandonar” os compradores, agora eles próprios esperam ter um canal digital para fazer seus pedidos. Especialmente aqueles que já foram conquistados e, portanto, não dependem tanto de um representante visitando-os presencialmente. 

É uma realidade que se impôs ainda mais durante os longos períodos de isolamento social realizados durante o auge da pandemia (2020, sobretudo). Para se ter uma ideia desse movimento, cerca de 40% dos compradores B2B já fazem pelo menos 50% das compras de sua empresa em marketplaces, segundo um estudo internacional coordenado pela Digital Commerce 360.  

→ Leia também:

7. Aplicações móveis se consolidam e apontam para um futuro onde a localização física já não importará mais

Por fim, é impossível fazer uma lista de tendências tecnológicas sem passar pela ascensão das aplicações móveis. Ela é palpável no setor atacadista distribuidor, impondo-se desde o atendimento ao cliente em campo até a logística de entrega (acompanhamento de frotas, por exemplo), passando pela gestão operacional e estratégica.  

Para vencer as limitações físicas, gestores do atacado distribuidor têm disponibilizado aplicações móveis a suas equipes; algumas delas tão sofisticadas que exploram até a geolocalização, tudo de maneira bem simplificada para os usuários.   

A expectativa dos especialistas é que o uso da computação em nuvem em conjunto com a Inteligência Artificial, entre outras tendências tecnológicas arrojadas, tornará o setor cada vez mais aderente à mobilidade. Isso porque essa tendência proporciona agilidade operacional, produtividade, inteligência administrativa e redução significativa dos custos.

→ Leia também: Grupo Nascimento alcança resultados significativos com soluções móveis da MáximaTech

Neste vídeo, confira algumas das soluções de mobilidade da MáximaTech para o atacado distribuidor:

Resumindo

Conhecer as tendências tecnológicas mais quentes para o mercado atacadista distribuidor é fundamental para os gestores da área. Elas não param de surgir, uma vez que este setor tem se curvado à digitalização e se mostrado bastante adaptável às novas necessidades do pós-pandemia.

Conforme apontamos neste artigo, elas giram em torno de: 

  • soluções para transparência de inventário e gerenciamento de pedidos; 
  • gestão orientada a dados (insights acionáveis); 
  • automação de processos de ponta a ponta; 
  • Internet das Coisas; 
  • Business Intelligence (BI) e cruzamento de dados; 
  • plataformas de e-commerce e marketplaces; 
  • e aplicações móveis. 

É bem verdade que manter-se atualizado e, sobretudo, entender quais tendências tecnológicas podem ser úteis em um negócio específico não é tarefa fácil. Por isso, acompanhar publicações como essa que você está lendo faz toda a diferença.

Aqui na MáximaTech damos atenção especial para a Inteligência Artificial, com a LifeApps sendo pioneira dentro das soluções do grupo. E pretendemos aplicar essa e outras tendências tecnológicas também nas nossas demais áreas de atuação — acompanhando as necessidades do setor e fornecendo cada vez mais possibilidades de inovação em gestão guiada por dados. Por isso, estamos sempre trabalhando o tema em nossos canais de comunicação.  

Você tem acompanhado as tendências tecnológicas para o atacado distribuidor? O que achou das informações que trouxemos neste artigo? Deixe seu comentário e até a próxima!

Em vez de ler, que tal ouvir?

O processo logístico, se não unido a uma programação de rotas robusta, ao invés de ser uma força da operação, torna-se um perigo para o sucesso do negócio. Afinal, o atacado distribuidor depende fortemente da qualidade nos processos de entrega e organização de seu mix de produtos. Portanto, a otimização de rotas é um ponto primordial de ser bem estruturado e constantemente otimizado na rotina desse tipo de negócio. 

Dessa maneira, com uma organização ideal da rota, você deixa de ficar sem ação ou margem de negociação caso precise reajustar o seu planejamento. E, da mesma forma, a sua equipe poderá atuar de modo mais preparado para garantir rentabilidade, fidelizar os seus clientes e manter uma boa tração de visitas diárias.

Para saber como atingir as suas metas e conduzir os seus times de representantes comerciais ao sucesso a partir de uma base de roteirização eficiente, continue a leitura. A seguir, abordaremos sobre como é possível chegar ao potencial máximo com a otimização de rotas em sua gestão de processos logísticos. Leia mais

Em vez de ler, que tal ouvir?

A estratégia de trade marketing aplicada ao PDV (Ponto de Venda) pode superar os desafios do novo comportamento do consumidor.

Ao longo dos anos, as pessoas tiveram sua forma de comprar transformada devido ao acesso à informação. Com isso, tornou-se importante buscar novas maneiras de encantar os clientes e fazer negócios.

De acordo com uma pesquisa da Deloitte, 56% das vendas realizadas no varejo são influenciadas, de alguma forma, pelo ambiente digital.

Portanto, você precisa saber como enfrentar os reflexos dos novos hábitos de consumo e, também, entender como tirar proveito das oportunidades. Leia mais


Em vez de ler que tal ouvir este artigo?

 

Você sabe como ser um supervisor de vendas de sucesso? Ser um ótimo vendedor parece ser uma boa base, mas a verdade é que gerenciar as atividades comerciais requer habilidades além daquelas para ser excelente em vendas. Da comunicação à motivação, ser um supervisor de vendas superior exige um conjunto de habilidades determinadas e muita dedicação.

Assim como ocorre nas mais diversas funções, o segredo está em evoluir constantemente e buscar o desenvolvimento das características necessárias para um bom supervisor. Afinal, quanto melhor você desenvolver as habilidades certas, melhor conseguirá comandar a equipe.

Quer entender melhor como ser um supervisor de vendas de sucesso? Confira logo a seguir!

O que um supervisor de vendas faz?

Antes de falarmos sobre como ser um supervisor de vendas de sucesso, é importante compreender a definição dessa função, certo? Embora as funções de um supervisor de vendas possam variar bastante de organização para organização, podemos definir esse profissional como o responsável por construir, liderar e gerenciar uma equipe de vendedores dentro de uma organização.

Ou seja, os supervisores de vendas são encarregados de funções de missão crítica na maioria das organizações. Isso inclui atividades como:

  • Definir metas de vendas
  • Gerenciar metas individuais e de equipe
  • Criar um plano de vendas
  • Monitorar os resultados e analisar o desempenho comercial
  • Supervisionar o treinamento de vendas
  • Manter uma vigilância ativa sobre contas-chave
  • Recrutamento, contratação e demissão de representantes de vendas

-> Veja também: Os erros mais comuns entre os gestores de vendas

Quais as características de um supervisor de vendas?

A reflexão sobre como ser um supervisor de vendas de sucesso deve iniciar com o reconhecimento das principais características desse profissional. Veja quais são elas:

Liderança

A liderança é uma das qualidades mais essenciais de um supervisor de vendas. Liderar uma equipe de vendas requer a capacidade de delegar tarefas, executar com eficiência e inspirar outras pessoas a fazer o melhor. Envolve a capacidade de buscar novas soluções e tomar decisões inteligentes rapidamente. Um supervisor de vendas com grandes qualidades de liderança não deve ter problemas em:

  • Compartilhar conhecimento com outras pessoas
  • Saber se recuperar das perdas
  • Enfrentar os desafios com determinação

Busca pela melhoria constante

Uma vez que um supervisor de vendas se estabeleça como um líder, ele deve possuir humildade para ser treinado enquanto aprende a se tornar um gerente de vendas. Ser receptivo a críticas construtivas e saber como usá-las faz toda a diferença.

O desejo contínuo de aprender e progredir é parte do que leva alguém bom a ser ótimo. A busca pela melhoria constante abre caminho para:

  • Evolução para sustentar o sucesso em longo prazo
  • Novas oportunidades para mudar de tática quando necessário
  • Evitar a complacência e o comportamento estagnado
  • Alcançar o próximo nível de experiência e desempenho

Confiança

Os egos superdimensionados raramente funcionam em um ambiente colaborativo. No entanto, a confiança é uma das principais qualidades de um grande supervisor de vendas. Isso significa que há um forte sentimento de confiança e certeza que a pessoa transmite.

Ser um ótimo supervisor de vendas nem sempre significa ter a resposta certa. É usar as ferramentas, recursos e pessoas disponíveis para chegar ao melhor.

Capacidade de inovação

O desejo de buscar uma abordagem inovadora é uma das melhores qualidades de um supervisor de vendas de sucesso. É uma característica que impulsiona as empresas a escalar e expandir seus negócios. Um profissional de vendas que deseja inovação é inerentemente curioso, o que é valioso para qualquer organização.

Profissionais que demonstram uma mentalidade inovadora sempre pensam alguns passos à frente para visualizar e executar a mudança. Isso pode impactar positivamente a cultura da empresa e aumentar o desempenho da equipe de vendas para estabelecer a liderança no setor.

Motivação

Um supervisor de vendas eficaz atinge suas metas, valoriza o relacionamento com o cliente e sabe como motivar os outros. Isso é demonstrado por meio de uma direção clara, persistência e uma perspectiva positiva.

Lealdade

Lealdade é uma qualidade que mostra que um vendedor pode cumprir seus compromissos de maneira confiável. Ser transparente com colegas de trabalho e clientes é parte do que estabelece uma reputação forte e respeitada.

Foco

Foco é a capacidade de priorizar e se concentrar nas necessidades mais urgentes. É uma qualidade essencial para o papel de um supervisor de vendas, pois o trabalho envolve fazer malabarismos com várias tarefas ao mesmo tempo. Além disso, o foco minimiza decisões impulsivas e consequências negativas.

Boa comunicação

A comunicação eficaz é essencial para qualquer função de liderança. A comunicação é definida por quão bem uma pessoa transfere informações para outras. Vendas requer a capacidade de apresentar confiança e estabelecer uma conexão com os outros. Requer habilidades de escuta ativa, colaboração e resolução de problemas.

9 dicas de como ser um supervisor de vendas de sucesso

Afinal, como ser um supervisor de vendas de sucesso? Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo:

1. Mantenha-se sempre atualizado

O primeiro passo de como ser um supervisor de vendas de sucesso é manter-se sempre atualizado. A informação é a chave para um trabalho bem desenvolvido.

Essa busca por atualização pode atuar em diversas frentes:

  • Buscar aperfeiçoamento pessoal para obter as habilidades de um bom supervisor de vendas
  • Ficar por dentro das novidades do mercado
  • Acompanhar as novas tecnologias de vendas que podem ser usadas
  • Monitorar os dados internos do desempenho de vendas

Ao combinar todas essas informações, você certamente estará um passo à frente na busca de como ser um supervisor de vendas de sucesso.

2. Adote uma visão estratégica

Mentalidade estratégica é fundamental para que o supervisor de vendas não fique preso somente ao gerenciamento das operações de forma mecânica. Trata-se do exercício de estabelecer um plano de vendas sólido com métricas definidas. A partir disso, você:

  • Entende o que motiva os clientes em potencial
  • Cria previsões e projeta resultados
  • Identifica oportunidades desconhecidas
  • Evita repetir os mesmos erros

-> Veja também: top 7 indicadores de desempenho de vendas no atacado distribuidor

3. Seja uma fonte de inspiração

O supervisor de vendas bem-sucedido deve ser capaz de inspirar os membros da equipe de vendas e motivá-los a maximizar seu potencial. Para fazer isso, o profissional deve ser capaz de inspirar cada membro da equipe com um senso de propósito e uma crença de que eles estão resolvendo o problema do cliente, preenchendo um vazio, satisfazendo uma necessidade e curando uma dor.

4. Posicione-se como um líder

As habilidades para comunicar, inspirar e motivar são características da liderança. Quando esses pilares estão no lugar, o supervisor de vendas ganha respeito – o que é essencial para ser visto como um líder.

5. Otimize o gerenciamento das atividades

A capacidade de liderar não é igual à capacidade de gerenciar. E vice-versa. A capacidade de gerenciar – a função de vendas, a equipe de vendas, o dia a dia das operações de vendas – é fundamental para que tudo ocorra perfeitamente.

Considere a capacidade de gerenciar como o “arroz com feijão”. Se o supervisor de vendas não puder usar as ferramentas à sua disposição para gerenciar o essencial de vendas, o resto não importa.

6. Valorize os feedbacks

O feedback é um elemento importante que ajuda a promover o crescimento de uma empresa. Como supervisor de vendas, você deve estar aberto ao feedback dado pelos membros de sua equipe. A maioria das pessoas tende a receber feedback de forma negativa, o que é uma prática errada. Antes de responder, reserve um tempo para analisar se o feedback é para o crescimento da empresa ou não. Se a resposta for sim, então, você deve aceitar alegremente o feedback e começar a trabalhar nele.

Além de receber feedback, os supervisores de vendas devem fornecer feedback aos membros da equipe. Se os membros de sua equipe fizeram um trabalho apreciável, você, definitivamente, deve reconhecer seus esforços, dando-lhes prêmios ou bônus. Por outro lado, se eles cometeram um erro que precisa ser corrigido, você deve notificar sua equipe, para que ele não seja cometido novamente. Isso ajudará a garantir a transparência entre você e sua equipe.

7. Comunique-se de forma eficaz

Se você realmente quer aplicar as dicas de como ser um supervisor de vendas de sucesso, deve se comunicar com sua equipe regularmente.

Certifique-se de manter as linhas de comunicação abertas em toda a sua equipe de vendas.

Não basta você ser o chefe de sua equipe, você também deve ser seu mentor de vendas, inspirando os vendedores a continuamente ter um desempenho melhor. Se eles nunca virem ou ouvirem de você, isso não acontecerá.

8. Trabalhe para agilizar seus processos

Embora os supervisores de vendas altamente eficazes não devam mudar o processo de vendas diariamente, eles devem sempre pensar em maneiras de facilitar o trabalho de sua equipe.

Afinal, a produtividade da equipe afeta sua capacidade de alcançar os melhores resultados de vendas. Então, se o processo deles os está retardando, eles estão sendo impedidos de atingir todo o seu potencial.

Mas como você determina o que está desacelerando sua equipe? Peça feedback ao seu time de vendas. Depois de aprender sobre as complexidades do processo de vendas atual e as tarefas que os frustram, você pode trabalhar na automatização dessas tarefas ou no desenvolvimento de um novo processo completo.

9. Use a tecnologia para melhorar sua equipe de vendas

A tecnologia percorreu um longo caminho nos últimos anos. Dispositivos digitais e gadgets permitem que sua equipe trabalhe mais rápido e lide com tarefas com muito mais facilidade do que em um passado próximo.

Não se engane – é extremamente importante para você aproveitar o poder da tecnologia e permitir que sua equipe de vendas faça o mesmo.

Aqui estão alguns exemplos de como você pode usar estrategicamente a tecnologia para você e sua equipe:

  • Automação de vendas. Quais tarefas seus vendedores estão lidando que estão tomando muito tempo? Descubra e automatize essas etapas.
  • Computação em nuvem. Um vendedor não precisa mais estar em sua estação de trabalho para acessar dados críticos. Ao usar a nuvem para armazenamento, em vez de dispositivos de armazenamento físico, você capacita sua equipe a trabalhar de qualquer lugar.
  • Monitoramento em tempo real. Você pode acompanhar e controlar a sua equipe de força de vendas em tempo real, de onde estiver. Com essa tecnologia, você tem acesso a informações analíticas, sintéticas e instantâneas sobre vendas, vendedores, representantes, clientes, pedidos, rotas, praças e carregamentos, dentre outras.

Essas não são as únicas maneiras de usar a tecnologia a seu favor, então, faça questão de conduzir sua própria pesquisa e pensar em novas maneiras de ajudar sua equipe. Esse pensamento proativo é parte do que faz um bom supervisor de vendas.

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